A necessidade de discussão acerca do autismo no Brasil

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Na série o bom doutor o protagonista, Shaun Murphy, é um médico recém formado com o intuito de conquistar uma vaga em um dos mais valorizados hospitais, mas por ser autista é primordialmente considerado incapaz por seus diretores e por isso é rigorosamente avaliado. Não distante da ficção é possível encontrar pessoas com a mesma patologia que sequer conseguem participar do meio educacional e ascender no mercado de trabalho. Portanto faz-se necessária uma análise sobre a importância do conhecimento do autismo.

Primeiramente, é fato que o autismo é uma doença descoberta recentemente, na década de noventa de acordo com a Organização Mundial da Saúde(OMS), e assim torna-se mais dificil o seu diagnóstico e posteriormente o seu tratamento. Além disso, é notória a quase inacessível integração desses indivíduos visto a dificuldade de se comunicar e por evitarem o contato social. Ademais, por ser constitucionalmente estabelecido que se trata de uma deficiência pode motivar os preconceitos na escola ou no ambiente de trabalho. Em suma, o desconhecimento acerca do autismo transforma as pessoas inaptas a lidar com a problemática.

Em segundo lugar, o autismo deve ser tratado desde o desenvolvimento dos sintomas na criança. Entretanto, este acompanhamento deve ser feito por um profissional qualificado o que nem sempre é possível para a classe desfavorecida do país por causa do elevado custo. Logo, fica evidente que apenas um pequeno grupo é priorizado e tem a chance de evoluir no tratamento e por consequência atingir o nucleo de ensino.

Diante do exposto, urge que as autoridades governamentais, por meio de investimentos, se encarregue imediatamente de promover nas escolas paletras e consultas gratuitas com psiquiatras e psicólogos desde a creche até o ensino médio em parceria com o ministério de educação e cultura (MEC) para não somente mitigar os casos desconhecidos como também incentivar os jovens a inclusão dos individuos com autismo. Espera-se, com essa atitude, iniciar o tratamento nos primeiros anos da criança e assim um melhor resultado possibilitando que a ascensão do autista não se limite a ficção da série mas se torne a realidade brasileira.

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4 Correções

  1. A redação apresenta bons argumentos, porém não bem estruturado.

    na introdução, não se refere sobre a discussão e não apresenta argumentos necessários para ser discorrido ao longo do desenvolvimento.

    O desenvolvimento tem muitas informações sem coesão, ou seja, “bagunçada”

    É isso, com estudo sobre o padrão, isso se resolve!

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  2. Oiiiii, tudo bem?
    Na sua introdução falta uma vírgula antes de O PROTAGONISTA, depois de MURPHY não há vírgula e o nome da série precisa começar com letra maiúscula. O autismo não é uma patologia ou uma doença, é um transtorno. Ao longo do seu teste há erros de translineação. O seu D1 é bom, mas no seu D2 há a necessidade de um repertório que comprove seu argumento. Na sua conclusão o verbo ENCARREGUE deveria estar no plural porque concorda com AUTORIDADES.
    C1-120
    C2-120
    C3-120
    C4-160
    C5-200
    NOTA:720

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  3. Olá, então vejo erros como a falta de letra maiúscula em “O bom doutor” e “Ministério da Educação e Cultura”, além disso o uso de conectivos primeiramente e em segundo lugar mostra erro de concordância, pois “em segundo lugar” exige um “em primeiro lugar”, você poderia ter utilizado um “nesse contexto…, ademais, nesse viés, além disso…”. Espero ter ajudado !

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  4. Bom espero ajuda.
    Encontrei erros de portugues como ministerio da educação e cultura (é com letra maiúscula) com também na série (O) bom doutor.
    Ademias, na introdução vc falou sobre o mercado de trabalho e resto do texto não fez citação alguma, vc poderia ter falado isso no terceiro parágrafo envez de fala sobre o tratamento. E isso espero ter ajudado.

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