A mudança das relações de trabalho no Brasil.

Durante o período do Estado Novo no Brasil, Getúlio Vargas, com o intuito de atender as manifestações reivindicalistas e regulamentar as relações de trabalho cria em 1943 a Consolidação das Leis Trabalhistas(CLT). De maneira análoga à atualidade, com o surgimento das novas formas de trabalho se faz necessário a criação de mecanismos que atualizem e atendam as novas demandas. Uma vez que se surgiu novas alternativas de emprego e com isso novas pejorativas.

Em primeiro plano, é válido pontuar que o trabalho informal ganhou um grande espaço. Diante da Revolução Técnico-informacional a tecnologia substituiu grande parte da mão de obra humana, aumentando assim as taxas de desemprego. No Brasil há cerca de 20 milhões de desempregados, e para diminuir essa taxa alguns brasileiros optam pelo trabalho informal vendendo roupas, produtos alimentícios ou fornecendo serviços.

Em segundo plano, apesar da autonomia das novas formas de trabalho a ausência de normas afetam o setor, já que não existe uma base ou regras que os organize. A exemplo disso o empirista Jonh Locke diz,”onde não há lei, não há liberade”, portanto é de grande importância que se formule novas regras trabalhistas que se encaixem nos empregos informais, para que assim se conquiste a independência financeira de acordo com a legislação.

Em suma, indubitavelmente,medidas são necessárias para resolver o entrave. Cabe ao Ministério do Trabalho criar e formular leis, juntamente ao Poder Legislativo, de modo a por em especial as novas relações de trabalho,a fim de estimular e desenvolver o trabalho autônomo que irá beneficiar e contribuir para a economia do Brasil. Apenas desta maneira se cumprirá as reivindicações trabalhistas beneficiando a todos.