A leitura para formação crítica do cidadão e os desafios que a afastam

olá, Brendo. bom, o seu texto segue os princípios das 5 competências de redação do ENEM. Há poucos erros gramaticais, porém, no que tange a informação, achei um pouco vago nos parágrafos de desenvolvimento, mas principalmente na parte de intervenção. Uma boa dica, seria que detalhasse o agente interventor (Ministério da Educação). Seu texto segue a linha dissertativo-argumentativo, onde pode ser notado que você tem um grande repertório sociocultural, ao citar pesquisas, entre outros. Ademais, uma outra dica para melhorar a memória ao longo da criação da sua meta, é colocar os argumentos mais detalhados na introdução, ajudando até mesmo o corretor, exemplo, (ora a leitura pode trazer ao estudante enriquecimento cultural e criativo, ora estimula o pensamento crítico e interpretativo do cidadão. É imprescindível, portanto, debater a leitura para formação crítica do cidadão e os desafios que a afastam.), (lembrando de não repetir com essas palavras nos parágrafos seguintes)!.
A Constituição Federal de 1988, em um dos seus artigos, afirma o direito à educação a todo indivíduo. Embora países Europeus leiam entre sete a oito livros por ano; o Brasil lê, em média, 1,8 livros por ano, segundo a CBL (Câmera* Brasileira de Livros). É imprescindível, portanto, debater a leitura para formação crítica do cidadão e os desafios que a afastam.
Em primeiro lugar, o repertório sociocultural, no mundo contemporâneo, é extremamente importante; visto que estimula o pensamento crítico e interpretativo do cidadão. Tal conhecimento pode ser adquirido pela leitura. Segundo Maiza Duarte, especialista em educação, a escola é palco privilegiado para se discuti-la, onde o indivíduo reflita(reflete*) sobre a comunidade no qual está inserido. Assim, novos métodos didáticos são necessários para focar a atenção dos alunos e persuadi-lhes a sua importância na formação profissional.
Outrossim, a leitura pode trazer ao estudante enriquecimento cultural e criativo, uma vez que as habilidades analíticas e autônomas são desenvolvidas. Porém, essas competências são cada vez menos trabalhas*; devido à *evasão escola* (DICA: deveria ser citado na introdução), um dos principais desafios da educação. Segundo o Jornal BBC Brasil (2019), 2,8 milhões de jovens entre 15 e 17 anos evadem das escolas todos os anos. Acredita-se que parte desse movimento é a baixa qualidade de ensino, a perda de interesse nos estudos,(e)* as condições precárias das instituições entre outros.
Dessa forma, é notório que a leitura é fundamental na formação cognitiva e crítica do indivíduo, bem como a evasão escolar é um dos principais desafios os quais a afastam. Cabe ao Ministério da Educação junto às escolas criarem programas socioeducativos, os quais estimulem a leitura e melhorias nas estruturas e no ensino aos estudantes, para que tenham qualidade e conforto nas escolas. Só assim, a educação do Brasil se reestruturará e o cidadão possuirá as ferramentas para trilhar a sua história com autonomia e dignidade.