A importância dos museus para a preservação da memória social

A mulher mais antiga das Américas foi perdida, Luzia o esqueleto de uma pessoa que estava no Museu Nacional durante o incêndio. A priori, o papel do museu é preserva o legado de povos, no entanto o descaso que ele vem sofrendo, evidentemente, não mostra sua real importância. Assim, se não começar a ser bem avaliado, tanto a perda histórica e cultural vão acontecer.

Antes de tudo é de suma relevância entender o prejuízo e a consequência da perca histórica. Sendo assim, um povo que, lamentavelmente, não valoriza as suas raízes, como o Brasil, recebe o prejuízo de ter seu maior museu queimado, o Museu Nacional, e por consequência mostra ao seus cidadãos que as lutas contra a escravidão, o fóssil da Luzia e a Carta da Independência Brasileira são coisas refutáveis.

Ademais, além do abandono da sua origens a identidade cultural também recebe essa negligencia. Segundo André Malraux, “a cultura, sob todas as formas de arte, amor e pensamento, através dos séculos, capacito o homem a ser menos escravo”. Nesse sentido, vê-se que a cultura é agente de separação, por conseguir definir as identidades dos  povos, e, quando as instituições que são responsáveis por armazenar essas informações são pouco apresentadas, pelos governantes às futuras gerações ocorre a perca da permanência cultural.

Diante dessa problemática medidas precisão ser adotadas. Dessa forma o Ministério da Cultura irá fazer um projeto chamado “As suas raízes”, que que introduzirá, por meio do MEC, aulas sobre a importância dos museus, uma palestra, por semestre, para discuti sobre quadros artísticos e retratar as dificuldades de obter alguns documento históricos. A fim de que esse indispensável prédio não se perca, sendo apagada pelo fogo.