De acordo com Heródoto, “Pensar o passado para compreender o presente e idealizar o futuro”. Entretanto, o contexto do Brasil contraria esta ideia, uma vez que museus não são preservados e há um desinteresse por parte da sociedade em reconhecer sua história através de museus. Nesse sentido, torna-se evidente o descaso por parte dos Governos, tanto federais quanto estaduais, em defender os museus, bem como boa parte da população não ter oportunidade de conseguir visitá-los.
Em primeiro plano, evidencia-se que o abandono por parte das instituições governamentais é um grande responsável pela complexidade do problema. Um exemplo verídico foi o incêndio de grandes proporções que atingiu o Museu Nacional do Rio de Janeiro, local onde abrigava mais de vinte milhões de peças. Infelizmente, o museu passava por dificuldades financeiras, causadas pelo corte em seu orçamento por parte do Governo Federal, o que demonstra o desprezo pela conservação dos museus.
Outrossim, a indiferença de grande parte da população é um grande impasse para a defesa dos museus. Segundo o filósofo George Santayana, aquele que não conhece o passado está condenado a repeti-lo. Sob essa ética, é inegável que uma sociedade não conhecedora de sua história é impossibilitada de reconhecer suas raízes e falhas cometidas no passado. Essa indiferença que influi sobre a conservação dos museus funciona como um forte empecilho para a sua resolução.
É evidente, portanto, que tais entraves precisam ser solucionados. Para esse fim, é necessário que o Instituto Brasileiro de Museus em parceria com o Ministério da Educação e o Ministério do Turismo desenvolvam semanas gratuitas para menores de dezoito anos, com o objetivo de incentivar escolas a fazerem excursões para os museus. Ademais, o valor da entrada para turistas e adultos nessa região durante essa semana deveria ser a meia-entrada a todos, tornando assim o acesso alcançável a qualquer pessoa. A partir dessas ações, espera-se construir um país onde todos consigam ter acesso à história, cultura e arte do Brasil.
Ana254
Boa redação no geral, apenas que na primeira oração do primeiro parágrafo você deixou uma citação filosófica solta e desconexa, sem explicá-la.
2. Parágrafo está ótimo
3. Parágrafo bom
4. A conclusão está completa você citou todos os agentes da conclusão e por último como fechamento de parágrafo fez uma reflexão.
Thau
Olá, boa noite.
Bom, na sua introdução temos um frase de Heródoto, que caí como uma luva no tema (boa escolha), o único problema é, que a citação deveria ter sido um pouco melhor “explicada”, demostrando como ela se encaixa com suas ideias e como ela irá ajudar o desenvolvimento do seu texto. Ei, cuidado com a repetição de palavras (no caso da palavra museu, muito repetida na sua introdução); use sinônimos, eles ajudam e muito.
No desenvolvimento, seu exemplo é perfeito.
“Em primeiro plano, evidencia-se que o abandono por parte das instituições governamentais é um grande responsável pela complexidade do problema”
Este trecho poderia ter sido melhor construído, as ideias acabaram se tornando vagas. Você poderia ter utilizado algo como, “Em primeiro plano, o abandono por parte das instituições governamentais, salienta a complexidade do problema, na sociedade brasileira”. Deixando claro, que se trata de um problema recorrente em nosso país.
A segunda parte, simplesmente demostra sua capacidade de escrever um texto incrível, ela está ótima.
Sua conclusão é incrível e super funcionária, fechando seu texto com chave de ouro!!!
Eu apontei apenas pequenas coisinhas, seu texto em si está ótimo. Continue assim :)