A importância do patrimônio cultural para memória social

A constituição brasileira de 1988 promulga à todos o direito a cidadania. Entretanto, o corpo social vigente corrompe o próprio direito ao desvalorizar o patrimônio cultural presente no país; portanto, essa problemática deve ser analisada.

De início ementa-se que, no Brasil há cultura espalhada por diversos cidades, como no Rio de Janeiro com a estátua do Cristo Redentor. Além deste,  temos o Samba, e o carnaval, populares principalmente no estado da Bahia. Todavia, essas belezas culturais não impedem o vandalismo cada vez mais presente no país; como afirma os coordenadores da memória cultural da Secretária Municipal da Cultura, no Ceará, que diz que estamos passando por uma “epidemia de vandalismo”.

Ademais, os patrimônios culturais são uma identidade para suas regiões e para a memória do cidadão. Outrossim, para o filósofo Confúcio “A cultura está acima da diferença de condição social”, ou seja, as estátuas, as músicas, danças e etc; estão disponíveis para todos, independente da classe social a qual está  classificada.

Portanto, é evidente a tomada de medidas em relação a preservação do patrimônio cultural. Sendo assim, cabe ao MEC (Ministério da Educação e Cultura) responsável pela educação e cultura, por meio de lei entregue à Câmara, promover a fiscalização por câmeras  instaladas e rondas polícias a cada 2 horas em lugares que possuem patrimônios históricos para que não haja vandalismo. Também cabe aos palestrantes por meio de projetor realizados em escolas, ensinar aos estudantes a importância da nossa cultura, para que enfim nosso patrimônio seja preservado.