A importância do hábito de leitura como forma de combate ao analfabetismo

Uma lição de vida – filme baseado em fatos reais – obra de Justin Chadwick, trata-se da história de Kimani Maruge, o aluno do ensino fundamental mais velho. Na obra, Maruge tinha 84 anos e era um de muitos analfabetos. Em uma das cenas, o governo Craniano promove uma educação gratuita para todos, despertando o interesse do personagem – Maruge – pelo conhecimento e leitura de qual necessitava.

Em primeiro plano, podemos analisar um frase da ativista paquistanesa Malala Yousafzai “Vamos travar uma gloriosa luta contra analfabetismo, a pobresa […]”. Porém, a falta de infraestrutura é abundantemente longa. Adquirindo o hábito de leitura, aumenta-se o conhecimento aprimorando escritas, vocabulários, etc. Nos dias de hoje, nota-se uma falta de incentivo por parte de órgãos responsáveis.

Além disso, destaca-se um ponto de vista do filosofo, sociólogo – Edgar Morin – que diz “É necessário educar um indivíduo para que ele tome as rédeas da própria vida”. As tantas explorações capitalistas governamentais, tem por objetivo obter tais lucros – como ajuda para os que não têm tantas condições – porém, grande parte da população que vive em situações desprezíveis, não garantem recursos necessários.

Portanto, cabe ao Ministério da Educação (MEC) juntamente com a Secretária de Alfabetização (SEALF), promover recursos básicos de ensino, fazendo com que os tais indivíduos – analfabetos – retomem seus estudos e gerem consequentemente, interesse pela leitura. Isso deve ser feito com a finalidade de incrementação ao interesse pelo hábito de leitura. Dessa maneira, combatendo o analfabetismo longe da realidade que foi retratada pela obra, lição de vida. É inaceitável ver uma população abandonando seus estudos para trabalhar. A leitura é um importante elemento de cidadania, bons professores não fazem distinção.