(Se possível, corrigir nos critérios do ENEM. Coube na folha.)
Em 2014, a UNESCO(Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) deu um importante passo no que tange à preservação da história, pois reconheceu a capoeira – estilo de luta trazido pelos africanos, usado como meio de resistência à escravidão – como patrimônio cultural. Nesse contexto, no Brasil hodierno, percebe-se a importância que é valorizar o patrimônio histórico e cultural local, visto que a cultura, embora muito abrangente no país e formadora da identidade social, é mal valorizada. Diante dessa perspectiva, torna-se cabível analisar sobre essa desvalorização.
Primeiramente, é essencial pontuar a negligência governamental no que se refere à vigente não conservação dos patrimônios histórico-culturais, já que esta influencia no avanço da sociedade. À vista disso, por inação da prefeitura e falta de tombamento na região, um casarão, símbolo histórico de Fortaleza no processo de povoamento da localidade, fora demolido em 2015 de forma intencional. Segundo o pensador inglês Thomas Hobbes, em seu livro “Leviatã”, é dever do Estado proporcionar meios que auxiliem o progresso da parcela cívica, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Dessarte, é mister a reformulação dessa postura estatal urgentemente.
Outrossim, por escassez de informações, o corpo social desvia sua atenção acerca do assunto, uma vez que o mesmo, grande responsável pela preservação patrimonial, ao invés de trazer à tona essa responsabilidade, banaliza, de modo vulgar, o teor cultural, prática essa que fomenta para a atual insignificância concernente à valorização da cultura verde-amarela. Conforme Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, “vivemos em uma Modernidade Líquida, onde existe uma sociedade frágil, fugaz e maleável, como os líquidos”. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Em suma, faz-se crucial buscar medidas para que a temática receba a devida relevância que ela merece, haja vista que os patrimônios tupiniquins possuem uma bagagem de valores identitários. Assim, por meio de políticas públicas, cabe ao IPHAN – órgão responsável pela conservação do Patrimônio Cultural Brasileiro – fiscalizar e projetar tombamentos em todos os símbolos históricos do país, a fim de preservar a cultura nacional e punir a quem destruir esses espaços. Ademais, o Ministério da Educação, mediante políticas educacionais, deve incrementar, desde o Ensino Fundamental, a disciplina de Educação Patrimonial no currículo dos alunos, de modo que eles aprendam a manter suas origens e cresçam conscientes de seu papel como protetores da cultura brasileira. Talvez assim, que nem a capoeira, o Brasil será um símbolo patrimonial.
MariaLuiza1313
Olá, espero poder te ajudar um pouco…
PONTOS PARA MELHORAR:
* Na introdução não ficou claro a problemáticas que você iria abordar, que foi a negligência governamental e escassez de informações).
* Explore mais os seus argumentos. Você coloca bastante dados e repertório, mas não vejo tanto a sua opinião obre o assunto.
* Dica: Não é necessário duas propostas de intervenção, uma só basta, isso te poupará linha.
*Cuidado para não passar das 30 linhas, tente resumir mais o seu texto.
* Cuidado com as vírgulas, concordância (“desvia A sua”) e acentuação.
C1: 180
C2; 160
C3; 140.
C4; 200. (Usou muito bem as conjunções e não vejo repetições excessivas de palavras) excessivas).
C5; 160
AGENTE; Contém
AÇÃO; Contém.
MODO: Contém,
EFEITO; Contém.
DETALHAMENTO; Não contém.
NOTA: 840
Você tem uma ótima escrita, da para perceber que você lê bastante e conhece várias palavras. Continue praticando e você chegará a 900+!
Luanadasvidania
Competência 1: 180
Competência 2: 200
Competência 3: 200
Competência 4: 160
Competência 5: 200
Total: 940
Apenas uma simulação.
Seu texto é excelente. Seria interessante você colocar suas teses na conclusão da introdução.
Sua escrita é muito boa, apresenta poucos erros de pontuação. Parabéns!