A importância da educação financeira para a formação de cidadãos no Brasil

A quebra da bolsa de valores nos Estados Unidos, em 1929, conhecida porpulamente por “a grande depressão”, teve primordialmente o maior impacto econômico mundial, em suma, pela falta de conhecimento financeiro. Retomando para contemporaneidade, no Brasil, os estigmas vinculados ao desconhecimento financeiro são abundantes na sociedade, tais que a falta formacional dos cidadãos brasileiros em prol ao enriquecimento intelectual econômico conduz aos problemas à individação social e o desconhecimento dos direitos sociais.

Paralelamente, cabe ressaltar a negligência governamental às atribuições aos conhecimentos dos direitos sociais financeiros, onde assegura o refúgio assalarial àqueles prejudicados socialmente. Nesse viés, é inevitável a individação populacional pela desorientação intelectual ao controle das dívidas, formulando problemas na cidadania e ao fluxo de capital na nação.

Ademais, o ensino retrógrado, tal que amplia o desconhecimento financeiro, onde é fundamental ao indivíduo em regresso na sociedade, a serviço do conhecimento documental econômico. Em síntese, a fala da Teórica Vera Maria que introduz “O sistema educacional atual está preso nos moldes do século XIX e não oferece propostas significativas para as inquietações futuras”.

Portanto, cabe o ministério da educação juntamente com o Ministério econômico promover projetos pedagógicos com o objetivo à valorização do conhecimento financeiro para formação de cidadãos brasileiros. Não só assim, mas também a introdução da disciplina cujo o conhecimento financeiro seja importante, assim impedindo aos estigmas de desconhecimento na população, fazendo que tenha a importância da educação financeira na formação dos cidadãos brasileiros.