A importância da educação financeira nas escolas brasileiras

O filósofo inglês Adam Smith, conhecido por ser o pai do Liberalismo moderno, alegava que o Estado tinha que colaborar para o funcionamento econômico da nação. Sob essa perspectiva, no contexto atual, é notório as dificuldades impostas quando refere-se a educação financeira nas escolas e como o assunto é desvalorizado na sociedade. Contudo, esse estudo pode corraborar para lidar com crises futuras e um melhor planejamento familiar.

Em primeira análise, vale ressaltar a questão de lidar com crises financeiras. De acordo com o Banco Central do Brasil (BCB) entender sobre economia ajuda o país a criar consciência durante o consumismo. Dessa forma, com as aulas, os indivíduos colaboraram para ajudar a situação financeira no país e proporcionaria melhores decisões econômicas para o restante da população, com a gestão efetiva de aplicações no dia a dia.

Ademais, o novo ensino médio brasileiro apresenta em sua grade curricular aulas sobre educação financeira para ajudar no planejamento individual e familiar. Nesse sentido, organizar um futuro econômico ajudaria os jovens criarem novos hábitos, saberem administrar o próprio dinheiro e poderem realizar seus anseios sem exageros, pois teriam modos conscientes.

Fica evidente, portanto, acerca da discussão a respeito da educação financeira nas escolas. Logo, cabe ao Ministério da Educação, junto das instituições de ensino, aumentar o número de projetos e carga horárias de aulas para ensinar e motivar os alunos e pais a entenderem sobre crises e finanças no país. Além disso, é preciso que as mídias sociais façam campanhas para colaborar com o projeto educacional e mostrar os benefícios da educação financeira, principalmente entre o público jovem. Desse modo, os princípios de Adam Smith poderão ser reproduzidos no mundo contemporâneo.