É fato que com o declínio do feudalismo, a partir do século XIII na Europa medieval, surge o capitalismo que efetiva o comércio com a criação da moeda. Entretanto, desde os primórdios da monetização até os dias atuais, a sociedade não é instruída a gerir seu dinheiro. Diante disso, deve-se analisar como a negligência educacional e o despreparo emergencial justificam a importância da educação financeira no Brasil.
A princípio, é válido ressaltar que a negligência educacional causa um impacto negativo na vida dos brasileiros. Nesse sentido, no filme “Até que a sorte nos separe”, é retratado a vida de uma família que ganha na loteria, mas em pouco tempo perde sua fortuna. Contudo, fora da ficção, a tragédia exposta é uma possibilidade na vida da população, visto que o conhecimento financeiro é escasso, o que resulta em uma sociedade que não sabe administrar os ganhos e gastos realizados de forma positiva. Logo, é crucial que essa negligência seja suprida, para que a população brasileira tenha melhor qualidade de vida e consiga construir um patrimônio econômico.
Além disso, é importante destacar que o despreparo emergencial é alarmante, e pode destruir lares. Segundo dados divulgados pela Globo News, com o advento da quarentena mundial em 2020, o comércio foi fechado, e no Brasil cerca de 80% da população se endividou. Nesse ínterim, é visível que o despreparo financeiro deixou muitas famílias em situações precárias, porém a questão supracitada seria minimizada caso os brasileiros soubessem como gerir o pouco que tem, para lidar com imprevistos futuros. Assim, é nítido a necessidade de um preparo financeiro no país para que a população tenha melhor estabilidade em períodos de crise.
Portanto, medidas são necessárias para implementar a educação financeira no Brasil. Nesse contexto, é dever do Ministério da Educação — órgão responsável pelo ensino e comando de profissionais licenciados — promover mutirões regionais nas cidades do Brasil, por meio de professores de administração e economia para que, assim, palestras gratuitas sobre controle financeiro, investimentos e poupanças cheguem à população. Dessa forma, pessoas de diversas faixas etárias terão acesso às dicas para melhor qualidade de vida.
Mariar456ree
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skaynicolas1021
Boa tarde.
Ótimo texto, tudo perfeito. Sua conclusão se inicia com uma contextualização meio clichê, o que pode acarretar em alguns pontos a menos, porém, sem problemas.
No final de sua conclusão, você esqueceu de retomar a sua introdução, pois o contexto histórico ficou esquecido durante a redação.
De resto excelente.
Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da Língua Portuguesa – 200
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa – 180
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista – 200
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação – 200
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos – 160
Nota: 940