a igualdade de gênero em discussão no séc. XXI:

 Em uma sociedade patriarcal, diversas ideologias são impostas socialmente, o que cria uma estrutura que define as pessoas de acordo com seu sexo biológico. Nesse contexto, surgem diversos papéis sociais específicos para cada gênero que coloca o gênero feminino como oprimido e o gênero masculino como opressor. Assim, esses papéis sociais que são considerados naturais servem como justificativa para dominação da mulher, bem como a desigualdade salarial.

    A ideologia de gênero que regra a sociedade e define estereótipos tanto para mulheres quanto para homens representa uma relação de dominância e exploração. Essa dominância que é exercida pelos homens impede a mulher de usufruir dos seus direitos de liberdade e igualdade. Dessa forma, o gênero feminino encontra-se com seus direitos negados por uma conjuntura que normaliza a exploração.

   Ademais, essa exploração do sexo feminino estende-se até o mundo do trabalho. Onde a disparidade salarial é justificada por meios de estereótipos que desqualifica o trabalho feminino. Assim, a inferiorização da mulher mostra-se não só social mas, também econômica.

    Portanto, é inegável a necessidade do Ministério da Educação junto ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos realizarem campanhas e palestras a fim de conscientizar sobre esse sistema de desigualdade, dessa maneira, promovendo a superação deste. Outrossim, cabe ao Governo Federal com Ministério da Justiça criar leis que garantam a igualdade salarial. Desse modo, tornando o Brasil mais democrático.