No Brasil se tornou comum que crianças e adolescentes sofram variadas sequelas em diferentes níveis e temas dentro da sociedade. Ao citar este preceito, falamos também sobre os diversos estágios de violência que menores de idade enfrentam dentro de suas casas, em campos familiares pouco saudáveis para o desenvolvimento ode sua mentalidade e seu avanço enquanto ser humano. Em meio ao cenário atual de pandemia, pode-se registrar o aumento de denúncias contra violência ao menor, que ocorreu em massa durante a quarentena, da qual vítimas de agressão foram pressionadas a ficarem na mesma casa de seu opressor.
Segundo as estatísticas, duas à três crianças e adolescentes no Brasil são abusados sexualmente, sendo os agressores os seus próprios responsáveis legais e adultos desconhecidos. Um exemplo disso é a jovem menina de 10 anos, moradora de Espírito Santo, abusada pelo seu próprio tio, que acabou gerando uma gravidez de risco da qual foi, com dificuldade, interrompida. Em 2018, o registro ocorreu de 66 mil vítimas de estupro, maior índice contado a partir do ano de 2007, que contabilizou ser 53,8% meninas de até 13 anos. A partir de ambos apontamentos, podemos indicar juntamente a alta taxa de pedofilia no país, que parte de relacionamentos destrutivos ao menor, podendo ser penalizado como estupro de vulnerável.
Ao lado de agressão sexual contra o menor de idade, temos igualmente a proporção disparada de agressão física e verbal, das quais também são consideradas um crime contra à sanidade do próprio, podendo acionar em si reações e atitudes agressivas, ou deprimidas, acarretando em fortes sintomas de depressão, ansiedade, pânico e entre outras doenças mentais que causam exaustão sobre quem passa pelo ocorrido. À cerca disso, retratamos o simbólico desdobramento de suicídio entre jovens de 14 à 19 anos, que geralmente possuem um histórico de agressão, familiar ou não, resultando em uma mente e uma rotina conturbada.
Além dos demais cenários violentos para uma criança, temos o tráfico de órgãos, que em sua maioria são voltados para pessoas de 3 à 15 anos, das quais são sequestradas, violentadas em um local propício ao invasor, e abandonadas sem vida em uma parte pouca acessada da cidade em que reside, fazendo com que os familiares e amigos não tenham mais notícias sobre seu paradeiro. Essa hipótese passou a ser ainda mais considerada em casos de desaparecimento contínuo.
Conclui-se que a garantia de um direito melhor para essas vítimas, e uma das melhores maneiras de ir contra à todos os malefícios da convivência de um menor dentro da sociedade, é que existam ainda mais formas de comunicação e denúncias, algo que possa se tornar viável em um todo. A pena de morte para abusadores e colaboradores de tráficos de crianças também deveria ser uma condição a ser repensada, levando em conta que, em vida, um praticante da pedofilia faria novas vítimas, dentro de lares, escolas, parques de diversões, praças, ruas, igrejas, e entre outros locais em que ele considere conveniente.
O apoio psicológico aos menores de idade também deveriam ser mais adaptado. Muitos, em sua primeira consulta, precisam da presença dos pais, o que não é uma imposição agradável para todos os casos, além de claro, acreditar que seja uma boa proposta inserir assuntos sobre atenção à abuso sexual nas escolas, em uma forma de conscientizar as crianças e as fazer distinguir um toque maldoso.
safirasouza
Bom dia meu anjo, vamos lá. Gostei do seu texto, achei um texto altamente rico em informações e mostrou que você conseguiu dominar o tema, porém durante a sua redação foram colocados muitos dados o que fez com que o texto ficasse muito cansativo e fazendo com que ele apresentasse um caráter jornalistico o que é algo que o ENEM não quer. Além disso eu aconselho você usar termos que fique claro sua opinião pois do jeito que foi feito ficou de forma meramente expositiva ( use termos como : de maneira condenável, de forma desumana, infelizmente esse problema…) .
Achei que o seu texto ficou muito grande também e quando fosse passar para o papel ultrapassaria as 30 linhas disponíveis então da próxima vez tente enxugar mais o conteúdo.
E por último a sua conclusão não ficou completa pois faltou falar quem é o agente ( Estado, escola, mídia…), especificar como é que isso vai ser feito ( projetos de leis, campanhas publicitárias, planos de governo…). E foi citado a pena de morte como solução, tome muito cuidado pois isso pode ZERAR a sua redação pois a sua proposta de intervenção vai contra os direitos humanos proposto pela ONU (direito a vida).