O sociólogo estadunidense Talcott Parsons afirmava que a família é uma máquina de personalidades humanas. Esse pensamento possui como base a importância de uma criação saudável na construção de um bom cidadão. No entanto, no Brasil, esta formação está sendo negligenciada, em certos núcleos familiares, pela supressão do direito integral à infância. Assim, cabe destacar como causa não só o receio de denunciar casos de agressão, mas também a sensação de superioridade que impera em muitos lares. Destarte, é necessária a tomada de medidas para mitigar esse quadro.
Em primeira análise, é importante relacionar o medo de relatar situações de violência contra crianças com a permanência dessa realidade no Brasil. Sob esse viés, o ativista político Martin Luther King defendia o seguinte pensamento: “Quem aceita o mal sem protestar, coopera com ele”. Tal raciocínio é verdadeiro se tomarmos como base o caso de indivíduos que possuem conhecimento de pessoas que maltratam seus filhos, mas o indivíduo em questão não denuncia com medo de aquele algoz perder a guarda de seu infante. Dessa forma, faz-se necessária a ação estatal para incentivar os brasileiros a denunciarem casos de agressão infantil.
Ademais, a sensação de superioridade que muitos responsáveis sentem em relação à criança, acaba perpetuando essa terrível relação de ódio. Segundo dados expostos no site “Agência Brasil”, entre os anos de 2010 e 2020 mais de cem mil crianças e adolescentes foram mortas, vítimas de agressão, em território brasileiro. Evidencia-se, dessa maneira, que os indivíduos menores de idade não possuem segurança em suas próprias casas, onde, segundo Talcott Parsons, era para ser um ambiente de formação de caráter. Logo, é de extrema importância que haja uma minuciosa investigação desses “responsáveis”, com o intuito de reduzir esse expressivo número de violência.
Portanto, a denúncia deve ser incentivada e essa noção de superioridade extinta. Para que isso ocorra, urge que o Ministério da Cidadania, junto ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), priorize a tomada de iniciativa contra casos relacionados à supressão do direito integral à infância, por meio da criação da campanha “Salve Infâncias” – a qual se baseará na divulgação de cartilhas, em meios midiáticos, contendo informações como o número para denunciar, dados de agressão, entre outros elementos. Tal projeto terá como finalidade garantir o pleno exercício da infância para crianças e adolescentes. Feito isso, mais infantes terão uma formação digna, longe de agressores e de ambientes hostis.
JulioR
1º P – Interessante a utilização dos argumentos de autoridade, trazendo citações, mas utilizar “tomarmos”, ou seja, a primeira pessoa do plural, irá prejudicar o gênero de seu texto – já que eh essencial manter a imparcialidade na dissertação, por meio da aplicação dos pronomes em 3 pessoa. Além disso, o último período está um pouco confuso, acredito que reescreve-lo de uma forma diferente traga clareza aos argumentos.
2º p – Seria ideal substituir “tal” e “indivíduos” por sinônimos, além de basear os argumentos apresentados em justificativas, sejam elas reportagens, casos, dados..
3 p – Utilizar aspas e adjetivos sem sutileza prejudica o caráter imparcial do texto.
4 p – Você citou a necessidade de extinguir a noção de superioridade, porém não disse como, tendo em vista que a solução apresentado somente cura o problema mais imediato (o afastamento das crianças por meio da denúncia).
Texto muito interessante.. Parabéns
pedroenz0
1º P – Interessante a utilização dos argumentos de autoridade, trazendo citações, mas utilizar “tomarmos”, ou seja, a primeira pessoa do plural, irá prejudicar o gênero de seu texto – já que eh essencial manter a imparcialidade na dissertação, por meio da aplicação dos pronomes em 3 pessoa. Além disso, o último período está um pouco confuso, acredito que reescreve-lo de uma forma diferente traga clareza aos argumentos.
2º p – Seria ideal substituir “tal” e “indivíduos” por sinônimos, além de basear os argumentos apresentados em justificativas, sejam elas reportagens, casos, dados..
3 p – Utilizar aspas e adjetivos sem sutileza prejudica o caráter imparcial do texto.
4 p – Você citou a necessidade de extinguir a noção de superioridade, porém não disse como, tendo em vista que a solução apresentado somente cura o problema mais imediato (o afastamento das crianças por meio da denúncia).
Texto muito interessante.. Parabéns
Copetti
1º P – Interessante a utilização dos argumentos de autoridade, trazendo citações, mas utilizar “tomarmos”, ou seja, a primeira pessoa do plural, irá prejudicar o gênero de seu texto – já que eh essencial manter a imparcialidade na dissertação, por meio da aplicação dos pronomes em 3 pessoa. Além disso, o último período está um pouco confuso, acredito que reescreve-lo de uma forma diferente traga clareza aos argumentos.
2º p – Seria ideal substituir “tal” e “indivíduos” por sinônimos, além de basear os argumentos apresentados em justificativas, sejam elas reportagens, casos, dados..
3 p – Utilizar aspas e adjetivos sem sutileza prejudica o caráter imparcial do texto.
4 p – Você citou a necessidade de extinguir a noção de superioridade, porém não disse como, tendo em vista que a solução apresentado somente cura o problema mais imediato (o afastamento das crianças por meio da denúncia).
Texto muito interessante.. Parabéns