A falta do hábito de leitura entre os jovens

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  A Constituição Federal de 1988, Documento Jurídico mais importante do país, indica em seu artigo 6° o direito a educação a todo cidadão brasileiro. Todavia, tal liberdade não tem se repercutido na prática quando se observa que o hábito de leitura entre os jovens possui raízes amargas no Brasil, tanto pela ausência de acesso a livros, como pela falta de domínio sobre os benefícios desse costume . Diante dessa perspectiva faz-se fundamental avaliar os fatores dos problemas.                                                                                Deve-se destacar, de início, a omissão do acesso aos livros como um dos complicadores da situação. Nesse sentido, segundo Rousseau, na obra “Contrato Social”, cabe ao Estado viabilizar ações que garantam o bem-estar coletivo. No entanto, nota-se, que a falta do exercício da leitura rompe com as defesas do filósofo iluminista, uma vez que negado o direto de crescimento do saber sociocultural pela carência de bibliotecas em mais da metade das escolas públicas. Dessa forma, é inaceitável que persista tal descaso com a população brasileira, violando o que é exigido constitucionalmente.                              Similarmente, vale ressaltar que a circunstancia é fundamentada pela ausência de informações dos benefícios desse hábito aos cidadãos. Isso aliado a falta de tempo dada a correria do cotidiano contribui para que esse problema persista atualmente. Portanto, é necessário uma reforma nas atitudes da sociedade civil para que, assim, o fim da seca de conhecimento literário deixe de ser uma utopia.                                                                        Logo, medidas estratégicas são cruciais para alterar esse cenário. Para que isso ocorra, o MEC juntamente com o ministério da Cultura devem desenvolver palestras em escolas com peritos no assunto. Esta ação deve ser webconferenciada nas redes sociais dos ministérios, com o objetivo de trazer mais lucidez sobre o hábito de leitura entre os jovens e atingir um público maior. Por fim, é preciso que a comunidade brasileira olhe de forma mais otimista pra diferença, pois, como constatou Hannah Arendt: “A pluralidade é a lei da terra”.          

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3 Correções

  1. seu texto é bem escrito,com uma argumentação correta que defende bem as suas teses,repertório bem utilizado,pode melhorar um pouco a pontuação para um texto mais organizado e a proposta de intervenção é ótima,uma boa resolução para a problemática,sem dúvidas a alcança 200 pontos na competência 5,parabéns

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  2. Parabéns pelo texto e é interessante como explica a visão de filósofos em meio ao tema. Faltou argumentar melhor, e gostei de como sua proposta de melhoria é dissertada de forma clara. Seria legal se organizasse melhor suas palavras e utilizar mais pontuação e organizar melhor os parágrafos, mas conseguiu produzir um ótimo texto. Boa Sorte!

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  3. 1. Domínio da escrita formal da língua portuguesa = 180
    2. Compreender o tema e não fugir do que é proposto = 200
    3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista = 200
    4. Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação = 160
    5. Conclusão = 200

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