A falta de empatia nas relações sociais no Brasil

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O mito da caverna de Platão, descreve a situação de pessoas que se recusam a observar a verdade em virtude do medo de sair da sua zona de conforto. Fora a ilusão, a realidade brasileira caracteriza-se com a mesma problemática no que diz respeito à falta de empatia nas relações sociais no Brasil. Diante dessa perspectiva, percebe-se a consolidação de um grave problema, em virtude do individualismo e da formação familiar.
Em primeiro plano, é preciso atentar para o individualismo presente na questão. Na obra “Modernidade Líquida”, Zygmunt Bauman defende que a pós-modernidade é fortemente influenciada pelo individualismo. A tese do sociólogo pode ser observada de maneira específica na realidade brasileira, no que tange a falta de empatia nas relações sociais. Essa liquidez que influi sobre a questão da falta de empatia funciona como um forte empecilho para sua resolução.
Além disso, outra dificuldade enfrentada é a questão da formação familiar. De acordo com o sociólogo Talcott Parsons, a família é uma máquina que produz personalidades humanas, por essa ótica, a problemática da falta de empatia apresenta-se como um pensamento passado de geração em geração, o que dificulta seu extermínio por forças externas, já que o problema encontra-se dentro nas casas das pessoas e estende-se por uma longa linha do tempo.
Portanto, para que a falta de empatia nas relações sociais deixe de fazer parte da realidade brasileira, medidas precisam ser tomadas. Então, é preciso que o Ministério da Educação, em parceria com o Conselho Federal de Psicologia do Brasil, desenvolvam “workshops”, em escolas, sobre a importância da empatia para o enfrentamento de problemas sociais e para o equilíbrio da sociedade. Tais atividades devem ser direcionadas aos alunos do Ensino Médio, porém, o evento pode ser aberto à comunidade. Além disso, podem ser ofertadas atividades práticas como dinâmica e dramatizações, de modo a tratar o tema de forma lúdica, para que a empatia seja uma prática presente em situações do dia a dia.

(bom galera, como vocês podem ver, utilizei boa parte da dissertação coringa, comecei a estudar só agr infelizmente, mas tô me esforçando para compreender, se vocês tiverem algum conteúdo que possa me ajudar, na humildade mesmo rsrs, podem entrar em contato cmg, eu tbm tenho algumas coisas que talvez ajude, vamo se ajudar galera, somos todos irmãos.) Muito obrigado pelas correções, e que Deus abençoe a todos! Não desistam dos seus sonhos!
-Corrida hoje
Vitória amanhã
Nunca esqueça disso, irmão
Acreditar e sonhar

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2 Correções

  1. Você indo muito bem, está utilizando um bom repertório e argumentos convincentes.
    Não vejo defeitos em seu texto, procure focar mais no desenvolvimento, onde deve colocar mais argumentos, ou seja, estende-lo mais, acho que seria uma boa.
    Continue assim que a nota mil vai vir em peso!!!!
    Com uma estrutura dessa e os seus repertórios está deixando seu texto muito rico em informações.

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  2. A tua introdução não ficou ruim, a única parte que eu não entendi foi o ” fora a ilusão “, talvez seria melhor ter usado ” em alusão a obra platônica, a realidade brasileira. . .”
    O teu desenvolvimento 1 não ficou ruim , você usou o conceito de pós modernidade com o individualismo interligando com as relações familiares. Se você tivesse alongado mais o desenvolvimento 1 talvez ficasse melhor.

    No desenvolvimento 2, quando for descrever a fala ou referência de alguém lembre-se de usar aspas.
    Ficaria assim: De acordo com o sociólogo talcott Parsons ” a família é uma máquina que produz personalidades humanas”.

    Na conclusão,essa parte tem 2 problemas ” tais atividades devem ser ofertadas para os alunos de ensino médio, porém, esse evento pode ser aberto a comunidade”

    1-> é contra produtivo investir só no ensino médio, visto que para desenvolver a empatia demora vários anos, devendo ser tratada desde o ensino básico.

    2-> ” pode ser aberto a comunidade ” tem um tom excludente

    Obs: vc poderia ter feito uma ligação entre o governo federal com a formulação do ensino básico com a implementação da empatia no currículo escolar. Resolveria 2 problemas

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