A exploração trabalhista na sociedade moderna.

A revolução industrial iniciado na Inglaterra aprimorou os meios de produção em massa, e para assegurar os anseios capitalistas, as condições de trabalho eram extremamente  precárias. Nesse sentido, mesmo com os avanços tecnológicos e sociais, a exploração trabalhista ainda é vigente na sociedade contemporânea, perante, a necessidade monetária do indivíduo e a ineficácia dos órgãos de vigilância. Por esse motivo, torna-se necessário a tomada de medidas para reverter tal situação.

A priori, a necessidade de emprego para o sustento familiar é fator determinante da problemática. Na famosa série estadunidense “Todo Mundo Odeia o Cris”, o personagem “Julius”, se sujeita as mais diferentes condições de trabalho para o desenvolvimento de sua renda. Em paralelo com a ficção, a realidade de milhares de indivíduos  é representada em tais cenas. Em virtude disso, o empregador se encontra em um cenário propício para atribuir suas subjeções, com pensamentos voltados aos interesses próprios.

Outrossim, a insuficiente vigilância de orgãos de defensoria do trabalhador, também é fator agravante do problema. No governo do presidente Getúlio Vargas, perante reinvindicações da classe proletária, foi possível o desenvolvimento de leis que garantissem condições de trabalho mais adequadas. Porém, mesmo com atribuições normativas vigentes, devido ao comportamento pífio de alguns empregadores, condições de exploração ainda são notáveis no cenário moderno.

Conclui-se, que para resolver tal amarra social, o desenvolvimento de ações é de extrema importância. Dessa forma, é imprescindível que o Governo Federal, crie o orgão “Trabalha Bem” para fiscalizar as relações de trabalho imposta, e barrar qualquer tipo de exploração, punindo de maneira rigorosa. Assim, se tornará possível o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, exercendo de maneira ideal as atribuições expostas pela Consolidação das Leis do Trabalho(CLT).