A exploração trabalhista na sociedade atual.

O clássico “tempos modernos”, têm seu ápice quando Charles Chaplin se transforma na maquina que executa. Na contemporaneidade, é possivel fazer uma analogia desta cena levando em conta à atual exploração trabalhista, onde horas de trabalho são impostas sem um recomhecimento de capital adequado.
Nesse contexto, Thorsthein Veblen em ” The Theory of the leisure class”, descreve um patrão que encenaria estar mais perto dos trabalhadores, criando uma alienação dos mesmos. Tendo em vista à atual condição dos empregados, o intiito dos chefes é diminuir as reclamações, fingindo estar no mesmo patamar que as classe menos favorecidas.
Visto que a plutocracia enfatizada por Karl Marx,ainda tem seu papel na sociedade, os trabalhadores exerceriam suas funções cada vez mais “pesadas” sem receber um capital proporcional ao seu esforço. Tal conduta pode ser observada na série “Coisa Mais Linda”, onde mulheres se esforçam em seu trabalho, porém o unico favorecido é o patrão.
Logo, as péssimas condições trabalhistas do século XX, estão presentes implicitamente na nossa sociedade. Cabe ao Poder Legislativo, ampliações de leis trabalhistas, onde empresas fossem obrigadas a terem mais funcionários no mesmo cargo, sem a diminuição do salário. Dessa maneira, o serviço imposto seria menos cansativo, colaborando também com a diminuição dos desempregados no país.