A Constituição brasileira de 1988 assegura os direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade à infância, e a assistência aos desamparados.
Não obstante, na prática, tal afirmação consubstanciou a realidade tupiniquim, no que tange a defasagem da educação de estudantes.
Em primeira análise é plausível analisar a disparidades intensificadas por princípios econômicos e sociais. Ao que foi supracitado, relaciona-se o imbróglio, como abandonar o ensino com o intuito de trabalhar para complementar a renda familiar, o desinteresse de jovens, a dificuldade de aprendizado conjugado com um ensino precário, as longas distâncias e o transporte deficitário, além da proibição e displicência dos pais e do Governo no quesito de estimular os jovens. Como consequência, o desenvolvimento torna-se comprometido e aumentam-se as incertezas relacionadas à futura inserção no mercado de trabalho, suscetíveis a uma grande instabilidade de remuneração. Em muitos casos, a evasão escolar relaciona-se à entrada para a criminalidade e à promoção da violência no meio social.
Na esteira do processo de evasão escolar, alude-se à atuação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que por meio da Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional oferece o aparato para as escolas lidarem com os desvios. No entanto, os centros educacionais transferem a inerente responsabilidade para o Conselho Tutelar, direcionando números e dados dos alunos, isentando-se da obrigação, pela lei, de buscar combater e prevenir o problema com mecanismos efetivos e eficazes. Segundo dados do Ministério da Educação, a evasão escolar atinge cerca de 3,2 milhões de jovens por ano.
Torna-se evidente, portanto, os reflexos negativos da evasão escolar para a sociedade. Nesse sentido, é essencial que as responsabilidades sejam compartilhadas entre o Poder Público, escolas e família. É fundamental que as escolas tracem planos de combate e prevenção da evasão, por meio da atuação direta dos professores no ambiente familiar, buscando entender e diagnosticar as realidades específicas de cada aluno. Para isso, é primordial o suporte da Assistência Social, do Conselho Tutelar e dos Ministérios da Educação, da Saúde e do Transporte, conjugando recursos para romper os possíveis obstáculos socioeconômicos, no ensino, na saúde e nos deslocamentos.
Ademais, o Governo deve estimular os jovens a frequentar a escola por meio de projetos e políticas públicas que envolvam atividades e documentários, mostrando os benefícios da formação escolar. A articulação dessa pluralidade é ideal para erradicar a evasão escolar e semear o desenvolvimento intelectual.
KarineCoimbraGiordani
Olá!!!
Gostaria de saber onde poderia me aprofundar mais na redação. Sei que tenho pouco conhecimento sobre tópico frasal, repertório sociocultural, argumentação com base no repertório sociocultural e desfecho crítico. Além disso queria encontrar materiais para aprofundar mais na língua portuguesa. Obrigada a todos!!!
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Ola Karine, meus Parabéns, gostei muito do seu texto, ele está bem organizado .Porém tem alguns pontos que gostaria de frisar ,OBS: isso é para o seu bem.Vamos lá:
Na sua introdução você citou muitas coisas sobre a Constituição, você não precisava ter feito isso, lembrando que a introdução serve pra expor o problema .
Cuidado com o tanto de linha , na sua introdução você usou 8 linhas.
Outro ponto foi a frase`Em primeira análise,é plausível analisar` isso não pode acontecer em hipótese alguma , pois os corretores irão pensar que você não tem o domínio da modalidade da língua formal.
Gostei de sua conclusão,bons estudos pra você, e não desista,continue treinando sempre a redação que você vai muito longe .Bjs.
jenneg
Oi, tudo joia? espero que sim. Então vamos lá
Na introdução você não precisava citar essas coisas que a constituição da o direito que não tem a ver com o tema, a introdução é pra vc contar qual o tema praticamente, e quando você fala tudo que a constituição garante, o tema não fica explicito e o corretor vai achar que vc falou isso tudo só pra dar bastante linhas.
No D1 a gente pode notar que vc diz “Em primeira análise, é plausível analisar”, não faça isso, vai parecer que você não tem domínio da modalidade de escrita formal,e perde pontos na competência 1, troque por sinônimos como: “Em primeira análise, é plausível notar”
Na conclusão, da pra notar que você meio que “desesperou” um pouco para fazer a conclusão perfeita, citando MUITOS agentes. sua proposta de intervenção não ficou clara e detalhada, falou de várias coisas que ajudam mas não uma em si que vai realmente fazer mudança, sabe?
Mas em geral eu gostei MUITO da sua redação, são pequenos detalhes que você irá evoluir com o tempo, ainda estamos em fevereiro, enfim, boa sorte!
A Constituição brasileira de 1988 assegura os direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade à infância, e a assistência aos desamparados.Não obstante, na prática, tal afirmação consubstanciou a realidade tupiniquim, no que tange a defasagem da educação de estudantes. (Porque)?
* é sempre bom citar o que você irá falar no desenvolvimento 1 e 2( as problemáticas)
Em primeira análise é plausível analisar a disparidades intensificadas por princípios econômicos e sociais. Ao que foi supracitado, relaciona-se o imbróglio, como abandonar o ensino com o intuito de trabalhar para complementar a renda familiar, o desinteresse de jovens, a dificuldade de aprendizado conjugado com um ensino precário, as longas distâncias e o transporte deficitário, além da proibição e displicência dos pais e do Governo no quesito de estimular os jovens. Como consequência, o desenvolvimento torna-se comprometido e aumentam-se as incertezas relacionadas à futura inserção no mercado de trabalho, suscetíveis a uma grande instabilidade de remuneração. Em muitos casos, a evasão escolar relaciona-se à entrada para a criminalidade e à promoção da violência no meio social.
Desenvolvimento 1
* sempre escolha uma só problemática e desenvolva ela no paragráfo .
* cuidado com o desiquilibrio de linhas do seu texto, na introdução tem 8 linhas, no desenvolvimento 1 tem 16 linhas… ( não pode ultrapassar 3 linhas de diferença), com essa “falha” você perde pontos da competência 3.
* falta de repertório sociocultural
Desenvolvimento 2:
* Falta de tópico frasal
* falta de fechamento crítico
* ta melhor que o outro, mas o que um tem, o outro não tem.
Na esteira do processo de evasão escolar, alude-se à atuação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que por meio da Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional oferece o aparato para as escolas lidarem com os desvios. No entanto, os centros educacionais transferem a inerente responsabilidade para o Conselho Tutelar, direcionando números e dados dos alunos, isentando-se da obrigação, pela lei, de buscar combater e prevenir o problema com mecanismos efetivos e eficazes. Segundo dados do Ministério da Educação, a evasão escolar atinge cerca de 3,2 milhões de jovens por ano.
Torna-se evidente, portanto, os reflexos negativos da evasão escolar para a sociedade. Nesse sentido, é essencial que as responsabilidades sejam compartilhadas entre o Poder Público, escolas e família. É fundamental que as escolas tracem planos de combate e prevenção da evasão, por meio da atuação direta dos professores no ambiente familiar, buscando entender e diagnosticar as realidades específicas de cada aluno. Para isso, é primordial o suporte da Assistência Social, do Conselho Tutelar e dos Ministérios da Educação, da Saúde e do Transporte, conjugando recursos para romper os possíveis obstáculos socioeconômicos, no ensino, na saúde e nos deslocamentos. Ademais, o Governo deve estimular os jovens a frequentar a escola por meio de projetos e políticas públicas que envolvam atividades e documentários, mostrando os benefícios da formação escolar. A articulação dessa pluralidade é ideal para erradicar a evasão escolar e semear o desenvolvimento intelectual
* boa conclusão!
estude a sequência do desenvolvimento:
tópico frasal+ repertório sociocultural+ argumentação com base no repertório sociocultural+ desfecho crítico
cada um em um período diferente.
não passe de 1 linha de diferença entre os desenvolvimentos