Jovem pode ser classificado como toda e qualquer pessoa que se encontra situada entre a infância e a idade adulta, mais precisamente variando desde os 10 até os 23 anos, de acordo com a Organização das Nações Unidas. A definição física do que é ser jovem vem sempre atrelada ao amadurecimento, tanto biológico quanto psicológico, incluso cada vez mais na participação nas redes sociais em diversos movimentos, além da interatividade política.
Situações de descontentamento que geram manifestações tornam-se mais comuns através do advento das redes sociais, que impulsionam e propagam, de maneira rápida e concisa, esse determinado cenário. Desta maneira se pode citar o movimento conhecido como jornadas de junho, acontecido em 2013, que levou as ruas diversos jovens usuários de transportes públicos, de modo a reivindicar o aumento abusivo cobrado nas tarifas de locomoção.
Bem como a realização de ações que geram reivindicações, o papel do jovem na política é tão importante quanto o de um adulto. Esse envolvimento se faz relevante quando se discute a responsabilidade do jovem pelo progresso do futuro. Isso se reflete nas eleições e debates políticos que podem mostrar a insatisfação do possível eleitorado jovem, exemplificado na redução de 14,53% de jovens eleitores, entre os anos de 2014 a 2018.
A introdução do jovem na sociedade é algo conflituoso. A sua participação e efetividade está presente de maneira gradativa, no entanto, cada vez mais evidente. Nessa perspectiva atividades de integração dessa massa crescente da população, através de uma ampla discussão e expressão de opiniões desde sua infância ate sua idade adulta, por instituições como o MEC ou projetos sociais garantem um futuro de melhores descobertas a cada geração.
mzferrari
a redação está boa, mas há coisas a melhorar. pouco uso de conectivos, o que faz o texto desconecto. não retomou a contextualização da introdução no fim da conclusão. também apresenta muitos dados, mas não os desenvolve plenamente. A proposta de intervenção está fraca, não respondendo as 4 perguntas, o que, quem, como e para que, e a entidade vigente está muito empírica, é necessário ser mais especifico.
minha nota seria 700.
[email protected]
Boa noite, Gabriele, meu nome é joão vitor , sou aluno de um cursinho presencial e preparatório de redação. tem alguns aspectos a melhorar na sua redação.
você precisa melhorar na Competência 2( o principal) que é a estrutura do seu texto , organizar as idéias. você descreveu muito , você tipo, faz muitas críticas e não argumenta. tem erros de crase . De mesmo modo , ( sempre depois de conectivo exemplos, De mesmo modo, De maneira análoga, mas , porém , todavia, no entanto, deve haver vírgula. sua conclusão está um pouco bagunçada , primeiro vc deve colocar o agente , vc citou o mec ( colocar o sgnificado)
vc deve começar os parágrafos , com tópico frasal , sugestão: em Primeira análise, cabe ressaltar o/ a ( tese) como causa do entrave, Em primeiro plano,
o texto ficou muito expositivo e não argumentativo
melhorar na C 1
C2( os principais.)
Victor12345678
Boa noite, Gabriele!
A estrutura do seu texto está muito boa, abordou o assunto de maneira coerente e concisa utilizando dados e fatos que dá um “up” legal também. No entanto, acho que vc poderia melhorar no conteúdo, percebi um texto mais descritivo do que dissertativo-argumentativo (não sei se essa era a intenção, mas já que a maioria é optei por corrigir nesse viés).
Pontuo três aspectos com relação à gramática:
• 2p. 4 linha: Levou ÀS ruas diversos jovens. >Levar diversos jovens às ruas. Quem leva, leva A algum lugar, portanto deverá ser preposicionado e com o artigo a resulta na crase.
• 4p. 2 linha: Vírgula após “Nessa perspectiva”.
• Nesse trecho vc se equivocou em “no entanto” sendo que após ele está um reforço do que já tinha dito antes e não algo adverso em que caberia o advérbio adversativo : “A sua participação e efetividade está presente de maneira gradativa, NO ENTANTO, cada vez mais evidente”.
Continue assim, está indo muito bem. Abraços!