A democratização do acesso ao cinema configura-se como um desafio no Brasil. Isso se evidencia não só pelos postulados questionáveis do filósofo e economista escocês Adam Smith, que são amplamente aceitos no país, como também pelo oligopólio exercido pelas poucas empresas que ofertam esse serviço de entretenimento nas regiões menos favorecidas. Se por um lado faz-se necessário discutir as proporções dessa problemática, por outro deve-se apontar um caminho a fim de amenizar os impactos desse cenário vergonhoso.
No que diz respeito à responsabilidade social das empresas, há um conceito bastante difundido da filosofia de Adam Smith conhecido como mão invisível. Esse pressuposto, estabelece que enquanto a empresa visa a obtenção de lucros, inicia-se uma reação em cadeia que resulta na satisfação local das demandas sociais, a esse processo, dá-se o nome de mão invisível. No entanto, essa tese torna-se questionável à medida que percebemos que os ofertantes desse serviço lucram, mas isso não resulta, por exemplo, na diminuição do preço pago em ingressos nos cinemas do Brasil.
Ademais, uma realidade semelhante é observada nas regiões norte e nordeste, que são as menos favorecidas. A presença de oligopólios cinematográficos nessas áreas, ocasiona em uma baixa competitividade que resulta, pois, na persistente imobilidade dos custos de entrada às salas. Além disso, embora se admita que há um movimento da iniciativa privada para essas zonas, não se pode fazer vista grossa à negligência do setor em negociar junto à esfera pública condições que não satisfaçam apenas os interesses financeiros das empresas, mas que também promovam a satisfação dos consumidores para o pleno gozo desse entretenimento.
Em síntese, a democratização do acesso ao cinema, em um território socialmente desigual como o Brasil, é de fato um desafio. Contudo, se atentarmos diligentemente para o apelo social da classe consumidora, encontraremos caminhos viáveis para suavizar os males oriundos dessa problemática. Portanto, urge que a Câmara dos Deputados, faça uso de suas atribuições e crie projetos de lei que promovem uma política de preço benéfica e alinhada com a realidade regional. Esses projetos deverão ser aprovados pelo judiciário e posteriormente aplicados pelo executivo. Dessa forma, espera-se não só mitigar a formação de oligopólios cinematográficos, como também alcançar o bem-estar social pregado de forma controversa por Adam Smith.
Josenildo da Silva Barbosa
INTRODUÇÃO:
▪︎A democratização do acesso ao cinema configura-se como um desafio no Brasil. Isso se evidencia não só pelos postulados questionáveis do filósofo e economista escocês Adam Smith, que são amplamente aceitos no país, como também pelo oligopólio exercido pelas poucas empresas que ofertam esse serviço de entretenimento nas regiões menos favorecidas. Se por um lado faz-se necessário discutir as proporções dessa problemática, por outro deve-se apontar um caminho a fim de amenizar os impactos desse cenário vergonhoso.
OBS:
▪︎Execelente, só tenta usar conectivos na próxima redação.
DESENVOLVIMENTO 1:
▪︎No que diz respeito à responsabilidade social das empresas, há um conceito bastante difundido da filosofia de Adam Smith conhecido como mão invisível. Esse pressuposto, estabelece que enquanto a empresa visa a obtenção de lucros, inicia-se uma reação em cadeia que resulta na satisfação local das demandas sociais, a esse processo, dá-se o nome de mão invisível. No entanto, essa tese torna-se questionável à medida que percebemos que os ofertantes desse serviço lucram, mas isso não resulta, por exemplo, na diminuição do preço pago em ingressos nos cinemas do Brasil.
OBS:
▪︎Tenta não repetir o repertório na próxima.
▪︎Coloque aspas ( ” ) em (mão invisível) isso chama a atenção do corretor.
▪︎Repetição de (mão invisível) isso afeta a competência 4.
▪︎Só usasse um conectivo nesse parágrafo, tem que usar mais pra aumentar a nota na competência 4.
▪︎Fizeste 3 períodos, o ideal é 4 pra a argumentação ficar excelente.
DESENVOLVIMENTO 2:
▪︎Ademais, uma realidade semelhante é observada nas regiões norte e nordeste, que são as menos favorecidas. A presença de oligopólios cinematográficos nessas áreas, ocasiona em uma baixa competitividade que resulta, pois, na persistente imobilidade dos custos de entrada às salas. Além disso, embora se admita que há um movimento da iniciativa privada para essas zonas, não se pode fazer vista grossa à negligência do setor em negociar junto à esfera pública condições que não satisfaçam apenas os interesses financeiros das empresas, mas que também promovam a satisfação dos consumidores para o pleno gozo desse entretenimento.
OBS:
▪︎(norte e nordeste) se escreve com letra maiúscula, pois são nomes próprio de regiões.
▪︎(ocasiona em uma baixa competitividade que resulta, pois, na persistente imobilidade dos custos de entrada às salas) solto.
▪︎Argumentação senso comum.
CONCLUSÃO:
▪︎Em síntese, a democratização do acesso ao cinema, em um território socialmente desigual como o Brasil, é de fato um desafio. Contudo, se atentarmos diligentemente para o apelo social da classe consumidora, encontraremos caminhos viáveis para suavizar os males oriundos dessa problemática. Portanto, urge que a Câmara dos Deputados, faça uso de suas atribuições e crie projetos de lei que promovem uma política de preço benéfica e alinhada com a realidade regional. Esses projetos deverão ser aprovados pelo judiciário e posteriormente aplicados pelo executivo. Dessa forma, espera-se não só mitigar a formação de oligopólios cinematográficos, como também alcançar o bem-estar social pregado de forma controversa por Adam Smith.
OBS:
▪︎Equívoco de vírgula depois de (cinema).
▪︎Equívoco de vírgula depois de (Brasil).
▪︎Ausência de vírgula depois de (é).
▪︎Ausência de vírgula depois de (de fato).
▪︎(encontraremos) fale sempre na terceira pessoa (encontra-se).
NOTA:
C1: 160
C2: 140
C3: 160
C4: 160
C5: 200
TOTAL: 820
Qualquer coisa estou à disposição.
Mariaodete2004
A democratização do acesso ao cinema configura-se como um desafio no Brasil. Isso se evidencia não só pelos postulados questionáveis do filósofo e economista escocês Adam Smith, que são amplamente aceitos no país, como também pelo oligopólio exercido pelas poucas empresas que ofertam esse serviço de entretenimento nas regiões menos favorecidas. Se por um lado faz-se necessário discutir as proporções dessa problemática, por outro deve-se apontar um caminho a fim de amenizar os impactos desse cenário vergonhoso.
olá, sou apenas uma aluna do ensino médio.
Mas aconselho que :
Na introdução primeiro você coloca o repertório e depois a problematização.
Na sua tese deveria ser acrescentado um conetivo no inicio.
O restante da introdução está bem formulada.
No que diz respeito à responsabilidade social das empresas, há um conceito bastante difundido da filosofia de Adam Smith conhecido como mão invisível. Esse pressuposto, estabelece que enquanto a empresa visa a obtenção de lucros, inicia-se uma reação em cadeia que resulta na satisfação local das demandas sociais, a esse processo, dá-se o nome de mão invisível. No entanto, essa tese torna-se questionável à medida que percebemos que os ofertantes desse serviço lucram, mas isso não resulta, por exemplo, na diminuição do preço pago em ingressos nos cinemas do Brasil.
1. cade o conectivo ?
2. procure não repetir o repertório.
Ademais, uma realidade semelhante é observada nas regiões norte e nordeste, que são as menos favorecidas. A presença de oligopólios cinematográficos nessas áreas, ocasiona em uma baixa competitividade que resulta, pois, na persistente imobilidade dos custos de entrada às salas. Além disso, embora se admita que há um movimento da iniciativa privada para essas zonas, não se pode fazer vista grossa à negligência do setor em negociar junto à esfera pública condições que não satisfaçam apenas os interesses financeiros das empresas, mas que também promovam a satisfação dos consumidores para o pleno gozo desse entretenimento.
EU AMEI ESSE PARÁGRAFO
Em síntese, a democratização do acesso ao cinema, em um território socialmente desigual como o Brasil, é de fato um desafio. Contudo, se atentarmos diligentemente para o apelo social da classe consumidora, encontraremos caminhos viáveis para suavizar os males oriundos dessa problemática. Portanto, urge que a Câmara dos Deputados, faça uso de suas atribuições e crie projetos de lei que promovem uma política de preço benéfica e alinhada com a realidade regional. Esses projetos deverão ser aprovados pelo judiciário e posteriormente aplicados pelo executivo. Dessa forma, espera-se não só mitigar a formação de oligopólios cinematográficos, como também alcançar o bem-estar social pregado de forma controversa por Adam Smith.
1. No enem não pode verbos em primeira pessoa, como ali “encontraremos”.
restante está ok