A democratização do acesso à cultura em questão no Brasil

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O ser humano não é um robô : felicidade e desigualdade social

Antes de tudo, para se falar sobre a democratização do acesso à cultura no Brasil, é necessário fazer uma “intertextualidade histórica”. Pensar que nesse país, foram negados direito à vida e liberdade a milhões de pessoas ao longo do desenvolvimento da nação. Além disso, também pontuar que o Estado de Direito é recente. Ainda, infelizmente, grande parte da população não desfruta dessas leis que são consideradas inerentes a qualquer ser.
A partir dessa perspectiva, o acesso à cultura é vista como “discussão secundária”, porque boa parte da população luta apenas para conseguir sobreviver. Fome e violência pairam sobre a atmosfera brasileira. Graças à desigualdade social, consequência das políticas feitas por nossos ancestrais.
De acordo com a Unesco, 70% dos brasileiros nunca foram a um museu. Muitos não tem hábito de leitura, apesar de que é o terceiro país que mais investe em educação no mundo, diz OCDE. E inúmeros deles não possuem computadores em casa e com acesso à internet.
O humano não é um robô. É “um animal racional”, nas falas de Aristóteles. Possui necessidades além das básicas. Anseia por felicidade e de conhecer o mundo a qual ele vive, o que a produção cultural proporciona. Independente se a realidade alieniza esse debate, é imprescindível que todos tenham lazer.
Portanto, o problema somente será superado com a correção da desigualdade social em si. Oferecendo condições a quais se extenuam do “apenas sobreviver”. Seja criando programas sociais para reparar o erro da falta de hábitos de leituras, acesso à cinemas, teatros e museus. Investir no setor artístico no país que é bastante desvalorizado. E o mais principal, fazer essas medidas acontecerem, com a fiscalização de orgãos estatais. O problema não vai se reduzir em 100% com essas medidas, o famoso ditado popular “pé no chão” mostra isso. Todavia iria melhorar a situação caótica que está.

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1 Correção

  1. Olá Iuri, primeiramente, parabéns pela sua redação :)) então, vou tentar ser breve, aqui alguns pontos que notei:
    * Primeiro, é que está faltando muito da estrutura da redação do tipo Enem. Esse é o principal problema. A estrutura é o básico, você precisa dominá-la. Sua introdução não tem repertório, e o texto ficou muito informal. Lembre que não é necessário usar palavras rebuscadas, mas seja mais formal.
    ** “..A partir dessa perspectiva, o acesso à cultura é vista como “discussão secundária”,” Perceba que ‘essa perspectiva’ é somente a sua, você não trouxe repertório,referências para embasar. Isso torno seu argumento de fraco convencimento, tira pontos da Competência 2 e faz parecer que está no achismo.
    **Outro ponto, é que, ao meu ver,você se ‘perde’ nos argumentos ao decorrer do texto. “…70% dos brasileiros nunca foram a um museu..” ; “…é o terceiro país que mais investe em educação no mundo, diz OCDE.” ; “…É “um animal racional”, nas falas de Aristóteles.” Veja que nenhum desses argumentos tem relação com clara com a problemática do tema.
    > Enfim, como eu disse que seria breve, vou parando por aqui. Então no geral minha dica é você estudar a estrutura básica da redação, procure no youtube esqueletos de redação nota 1000. E então depois, reescreva esse tema, e tente usar menos informalidade. É isso, não desanime com minhas observações, nem me leve a mal, sei que você pode melhorar muito, e eu apenas espero ter te ajudado em algo :)) desculpe qualquer coisa, e bons estudos.

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