A demarcação de terras e a sobrevivência da cultura indígena ( se possível, corrijam pontuando cada competência, pfvr)

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A constituição de 1998 prevê que são reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens. Conquanto, a negação de direitos constitucionais e a discriminação cultural dos povos indígenas, no Brasil, impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito constitucional na prática.

 

Em uma primeira análise, segundo dados divulgados pelo IBGE, os indígenas representam 0,47% da população brasileira e usufruem apenas 13% do território nacional. Apesar da Constituição de 1988 garantir o direito à terra, aos índios brasileiros, a atual situação desses povos é preocupante. Pois, as terras indígenas, tanto as demarcadas, quanto as que estão passando pelo processo de demarcação, são alvos constantes de discussão da bancada ruralista – principal representante dos latifundiários no congresso – que têm tomado as terras indígenas para atividades comerciais. Colaborando, inclusive, para o genocídio da população indígena, que acaba perdendo sua vida ao tentar lutar pela defesa das suas terras. Nesse sentido, na prática, o direito a terra indígena não é respeitado.

 

Ademais, além dos conflitos agrários, preconceito étnico, e a marginalização que esses povos sofrem, eles também tem que lidar com a discriminação cultural e os diversos atentados contra sua cultura, já que, segundo dados do IBGE, seus costumes sofreram influências de outros países e até mesmo o idioma, que passou de 1,5 mil para apenas 274. Dessa forma, mesmo a Constituição Federal de 1988 reconhecendo aos índios o direito de manter sua cultura, o que se nota é uma agressão generalizada por parte dos latifundiários, fazendeiros e ruralistas e também da sociedade que vive alheia a essas questões.

 
Em suma, nota-se a necessidade de medidas que revertam essa situação. Portanto, é mister que a Bancada Ruralista do STF, reconheça as terras demarcadas pela FUNAI, como propriedade dos povos indígenas, para que se possa agregar uma maior segurança para o desenvolvimento dos mesmos. Além de, o Estado, através do Ministério da Educação, crie políticas educacionais nas universidades e escolas que apóiem e valorizem, de fato, a cultura indígena como parte do patrimônio histórico brasileiro. A fim de que, enfim, se realize o que a constituição de 1988 assegurou a essa população.

 

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4 Correções

  1. Olá, desculpe pela demora em retribuir a correção

    Intro
    -Primeiro período da introdução muito longo e vírgula inadequada
    -Faltou uma tese

    Arg 1
    -Você iniciou um período com “Pois”, é errado nessa situação. O “Colaborando” também não se encaixou ali
    -Faltaram conectivos

    Arg 2
    -Primeiro período do argumento muito longo.
    -Sugiro pelo menos 2 períodos em um parágrafo

    Conclusão
    -“Além de, (…), o estado crie” ficou sem sentido
    -O “a fim de que” ficou voando ali, ficou sem fundamento
    -Faltou o desfecho da redação

    C1: 120
    C2: 160 (há repertório mas o uso n é perfeito)
    C3: 160
    C4: 120 (faltam muitos conectivos)
    C5: 120

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  2. C1: 140
    C2: 160 pois citou o IBGE e Constituição muitas vezes, o repertório precisa ser variado, está muito repetitivo
    C3: 160 a sua argumentação do D1 está melhor que a do D2, acredito que a do D2 ficou muito superficial, vc fala que a cultura indígena sofre influência de outros países mas como isso acontece? vc não mostrou pro leitor…
    C4: 160 poderia usar mais conectivos, vc usou o pois da forma errada, ele sempre deve estar entre vírgulas
    C5: 120 ambas as propostas estão incompletas (lembrando que só uma deve ser completa)

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  3. C1- 140
    C2- 160
    C3- 120
    C4- 120
    C5- 120

    Nota: 660

    Introdução: Constituição com letra minúscula e reescreva as palavras-chave do tema sempre na sua parte introdutória, exemplo: sobrevivência. Utilize conectivos mais efetivos.
    Desenvolvimento: Falta de tópico frasal e repertório repetitivo. Não inicie um novo período com o “pois”, nem com o “colaborando”, coloque-os entre vírgulas e inicie sempre um novo período com um conectivo. Não acredite em fake news, o uso de “Em primeira análise” ainda é muito válido sim, inclusive muito indicado.
    Conclusão: Revise os cinco elementos necessários na proposta de intervenção, lembre-se que apesar de poder ter duas propostas, uma delas precisa estar completa.

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  4. ‘’ A CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PROMULGADA EM 1988, …’’ viu?
    Troque sempre o EM PRIMEIRA ANALISE, ou qualquer conectivo inicial do primeiro D1 por DIANTE DESSE CENÁRIO…
    Desenvolvimento 1, muito bom.
    ‘’ sua cultura, já que, segundo dados do IBGE’’
    SUA CULTURA. SEGUNDO DADOS DO IBGE,…
    Já que foi desnecessário.
    Desenvolvimento 2, top , mas não se prenda em um contexto só, podia ter trocado esse argumento da constituição e falar so o dado que vc usou .
    NA CONCLUSAO CRIE SOMENTE UMA PROPOSTA, PORQUE SO VAI ANALISAR UMA MESMO. E SEMPRE USE OS 5 ELEMENTOS
    QUEM , OQUE , POR MEIO DE (QUE FOI O QUE VC ESQUECEU), COMO E PARA QUE.
    Comp1: 160
    Comp2: 200
    Comp3: 160
    Comp4; 200
    Comp5: 160

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