A partir do fim do século XX, o processo de Globalização alterou, para além dos meios de comunicação, a procura por indivíduos cada vez mais qualificados para o mercado de trabalho formal, isto é, com conhecimentos específicos e diferenciais. Nesse contexto, compreendendo a educação como fator primordial a fim de atender a essas exigências, o Brasil encontra-se em um regime educacional totalmente ligado a um ensino superficial, sem abordar áreas do conhecimento as quais aperfeiçoem o perfil dos cidadãos. Logo, tratar da importância da escola para o desenvolvimento do jovem do século XXI significa ir de encontro à ausência de reconhecimento desses espaços e negligência governamental na garantia de recursos.
É fundamental, antes de tudo, entender que a escola não é reconhecida pela sociedade como um espaço de transformação social. Nesse viés, isso acontece porque grande parte das redes públicas de ensino estão inertes a disseminar a importância da formação como base de desenvolvimento para além dos ambientes dos colégios. Um exemplo disso foi retratado na série “Segunda Chamada”, na qual a professora Lúcia persiste que seus alunos acreditem no poder da educação para mudarem de vida, embora haja uma elevada taxa de evasão escolar em seu ambiente de trabalho no Rio de Janeiro. Dessa forma, percebe-se que a sociedade não é orientada acerca da capacidade de mudança de realidades com a escola.
Pontua-se, ainda, a negligência do governo em disponibilizar mecanismos interdisciplinares capazes de conduzir os alunos para além das matérias básicas. Nessa perspectiva, destaca-se o uso de tecnologia nas aulas, equipamentos amplamente utilizados em qualquer área da sociedade e que não são difundidos dentro das escolas do país. Isso se comprova a partir do censo do MEC 2017, indicando que apenas 46,8% dos espaços de ensino fundamental possuem um laboratório de informática. Assim, o descaso governamental acarreta na formação de pessoas que não atendam aos novos requisitos globais e mantenham-se ignorantes à busca por qualificação.
Portanto, tendo em vista que o desenvolvimento dos jovens encontra-se em situação inadequada pela falta de reconhecimento da população e descaso das autoridades, é necessária uma intervenção social. Nesse sentido, cabe a ONGs educacionais realizar campanhas que promovam a valorização dos espaços escolares, bem como o investimento na área tecnológica. Isso se daria, principalmente, por meio da ação voluntária de professores, alunos e representantes das organizações, em articular palestras sobre a importância do estudo, evitando a evasão escolar, e da busca por parcerias as quais invistam recursos de tecnologia aos estudantes, para que possam enriquecer o currículo disciplinar das instituições. Dessa maneira, os jovens do século XXI estarão preparados para enfrentar os desafios advindos da globalização.
Josenildo da Silva Barbosa
INTRODUÇÃO:
▪︎ A partir do fim do século XX, o processo de Globalização alterou, para além dos meios de comunicação, a procura por indivíduos cada vez mais qualificados para o mercado de trabalho formal, isto é, com conhecimentos específicos e diferenciais. Nesse contexto, compreendendo a educação como fator primordial a fim de atender a essas exigências, o Brasil encontra-se em um regime educacional totalmente ligado a um ensino superficial, sem abordar áreas do conhecimento as quais aperfeiçoem o perfil dos cidadãos. Logo, tratar da importância da escola para o desenvolvimento do jovem do século XXI significa ir de encontro à ausência de reconhecimento desses espaços e negligência governamental na garantia de recursos.
OBS:
▪︎Equívoco de vírgula depois de (alterou).
▪︎Equívoco de vírgula depois de (comunicação).
▪︎Execelente introdução, parabéns.
DESENVOLVIMENTO 1:
▪︎ É fundamental, antes de tudo, entender que a escola não é reconhecida pela sociedade como um espaço de transformação social. Nesse viés, isso acontece porque grande parte das redes públicas de ensino estão inertes a disseminar a importância da formação como base de desenvolvimento para além dos ambientes dos colégios. Um exemplo disso foi retratado na série “Segunda Chamada”, na qual a professora Lúcia persiste que seus alunos acreditem no poder da educação para mudarem de vida, embora haja uma elevada taxa de evasão escolar em seu ambiente de trabalho no Rio de Janeiro. Dessa forma, percebe-se que a sociedade não é orientada acerca da capacidade de mudança de realidades com a escola.
OBS:
▪︎Sem comentários, excelente argumentação.
▪︎Ótimo repertório.
DESENVOLVIMENTO 2:
▪︎Pontua-se, ainda, a negligência do governo em disponibilizar mecanismos interdisciplinares capazes de conduzir os alunos para além das matérias básicas. Nessa perspectiva, destaca-se o uso de tecnologia nas aulas, equipamentos amplamente utilizados em qualquer área da sociedade e que não são difundidos dentro das escolas do país. Isso se comprova a partir do censo do MEC 2017, indicando que apenas 46,8% dos espaços de ensino fundamental possuem um laboratório de informática. Assim, o descaso governamental acarreta na formação de pessoas que não atendam aos novos requisitos globais e mantenham-se ignorantes à busca por qualificação.
OBS:
▪︎Sem comentários, excelente argumentação.
▪︎Ótimo uso de conectivos e sem repetições, parabéns.
CONCLUSÃO:
▪︎Portanto, tendo em vista que o desenvolvimento dos jovens encontra-se em situação inadequada pela falta de reconhecimento da população e descaso das autoridades, é necessária uma intervenção social. Nesse sentido, cabe a ONGs educacionais realizar campanhas que promovam a valorização dos espaços escolares, bem como o investimento na área tecnológica. Isso se daria, principalmente, por meio da ação voluntária de professores, alunos e representantes das organizações, em articular palestras sobre a importância do estudo, evitando a evasão escolar, e da busca por parcerias as quais invistam recursos de tecnologia aos estudantes, para que possam enriquecer o currículo disciplinar das instituições. Dessa maneira, os jovens do século XXI estarão preparados para enfrentar os desafios advindos da globalização.
OBS:
▪︎Erro de concordância e falta de crase em (cabe a ONGs) o correto é (cabe às ONGs educaionais) no plural.
▪︎Equívoco de vírgula depois de (organizações).
▪︎Equívoco de vírgula depois de (evasão escolar).
▪︎Ausência de vírgula depois de (por parcerias).
▪︎Ótima conclusão, respondeu todos os quesitos necessários e estar bem detalhada, parabéns.
NOTA:
C1: 160
C2: 200
C3: 200
C4: 200
C5: 200
TOTAL: 960
Parabéns, excelente redação. Só precisa se atentar um pouco em relação ao uso da vírgula. Qualquer coisa estou à disposição.
pedrovcolom
Tese: Muito boa, deixou claro o que seria desenvolvido na redação
1ºarg. Da introdução: apresentou ele super bem, deu uma semi desenvolvida nele.
2º agr. Da introdução: não ficou tão claro como o 1º, mas está bom.
Desenvolvimento1: apresentou, desenvolveu e conclui a argumentação, parabéns
Desenvolvimento2: ficou bom, só trouxe um pouco mais sobre o argumento 2, tente da próxima focar somente em desenvolver seu 2º argumento.
Conclusão: perfeita! Separou o agente interventor, a causa, o modo +detalhamento de maneira super correta, por vírgulas e pontos.
islania
Ótimo uso da linguagem formal. No segundo paragrafo trocar a palavra mudarem para mudar. Em alguns pontos o uso de vírgula foi desnecessário. Senti falta de abordar um desenvolvimento mais amplo. Excelente proposta de intervenção. Parabéns. Ao meu ver poderia tirar 700 a 750 no enem por exemplo.