A ciência deve reinar !!!

Durante a hodierna epidemia do coronavírus, cientistas de múltiplas nacionalidades deixaram claro a importância da ciência no combate à problemas similares. Nesse contexto, o desenvolvimento da ciência e a promoção de pesquisas conferem uma importante arma na resolução da problemática supracitada, que no entanto ainda possuir entraves para difundir-se ainda mais. Logo, cabe discutir o contexto o qual insere-se o meio cientifico sobre as perspectivas supramencionadas.

Primeiramente, convêm ressaltar que a promoção de pesquisas e desenvolvimento cientifico é fundamental para a criação de medidas e tomadas de decisões acerca dos problemas epidêmicos que assolam a sociedade. Isso se deve ao fato de que através das descobertas acadêmica é possível sequenciar o genoma dos agentes etiológicos existentes, o conhecendo melhor, assim como propor possíveis medidas interventoras. Dessa forma, é possível trabalhar na criação de vacinas e diminuir o caos social oriundo da até então falta de informação.

Apesar disso, a falta de investimentos ainda é um barreira para a promoção de pesquisas e desenvolvimento que fortaleçam o combatam às grande epidemias, tornando dispendioso e lento qualquer exame ou técnica laboratorial que seja favorável ao combate das enfermidades. Por essa perspectiva, segundo dados do governo, no período de 2016 a 2017 houveram quedas quanto ao investimento ordenado as atividades cientificas no Brasil. Dessa forma, é necessário recorrer a pesquisas e técnicas oriundas de países mais desenvolvidas, o que pode representar maiores custos e lentidão no processo de conhecimento das epidemias.

Portanto, diante dos supracitados, fica evidente que medidas devem ser tomadas para incentivar a ciência nacional. O Governo Federal deve rever suas políticas de contingenciamento de gastos, colocando como preferência de gastos públicos os institutos que promovam pesquisas científicas as quais sejam promissoras para lidar com grandes epidemias. Por meio de discussões no plenário, cientistas e profissionais da saúde devem ser convidados a discutir  acerca dos gastos e como devem ser distribuídos o dinheiro público. Somente assim será possível garantir que a ciência nacional progrida e garanta mais aparatos para lidar com futuros surtos epidêmicos.