A corrupção no Brasil não é algo recente. Desde o período colonial, em meados do século XVI, já se observavam atos corruptos na esfera brasileira com o mandato de Mem de Sá, pois este obrigava os mercadores de escravos africanos a pagarem propina, para obter acesso a abastecimento de suas embarcações no Rio de Janeiro. Com isso, nota-se, hodiernamente, que a corrupção enraizou e se fez cada vez mais ampliada na sociedade moderna, a qual não só atinge o setor político, como também fatos do cotidiano. Nessa perspectiva, é crucial analisar acerca da problemática.
A princípio, “Ética a Nicômaco”, célebre obra do filósofo grego Aristóteles, defende que a política serve para garantir a felicidade dos cidadãos. Todavia, quando se observa a amplitude de casos corruptos no cenário tupiniquim, revela-se uma negligência governamental, visto que o Estado – responsável pelo bem-estar social – não faz jus à máxima aristotélica, pelo contrário, desvia parte do dinheiro investido ao bem da humanidade para satisfazer a elite, como ocorreu em Manaus no ápice da pandemia do novo coronavírus, onde o capital para a compra de oxigênio foi convertido em suborno aos governantes.
Outrossim, a falta de educação familiar fomenta para o imbróglio, uma vez que a corrupção também está atrelada em fatos rotineiros, que vão desde pequenas ações, como furar filas, até atos ilícitos, como o supracitado desvio do governo, que, juntos, produzem um corpo social indigno e propenso a cometer tais atitudes desonestas, as quais se resolveriam mais facilmente caso a família educasse com mais apreço seus filhos. Conforme o sociólogo estadunidense Talcott Parsons, “é preciso que os pais melhorem, para assim melhorarem seus sucessores”. Dessarte, enquanto o país for indiferente, a corrupção prosseguirá.
Em suma, a amplitude da corrupção brasileira é um desafio a ser corrigido. Logo, por meio de políticas públicas, cabe ao MPF(Ministério Público Federal) reforçar a fiscalização da aplicação do dinheiro público, já que este deve ser usado para o desenvolvimento da nação, a fim de inibir os constantes desvios ilícitos do Estado e assegurar uma boa governança. Ademais, os pais devem, mediante pesquisas e estudos, buscar informações a respeito de práticas corruptas presentes na contemporaneidade, de modo que os mesmos sejam aptos a dialogar com seus filhos sobre o certo e o errado, trazendo a progressão da parcela cívica. Talvez assim, a nação verde-amarela cortará as raízes colonialistas.
Monielly
Olá! SOU UMA MERA ESTUDANTE, PORTANTO LEVE EM CONSIDERAÇÃO AQUILO QUE VOCÊ TAMBÉM CONCORDAR!
Introdução: A corrupção no Brasil não é algo recente. Desde o período colonial, em meados do século XVI, já se observavam atos corruptos na esfera brasileira com o mandato de Mem de Sá, pois este obrigava os mercadores de escravos africanos a pagarem propina, para obter acesso a abastecimento de suas embarcações no Rio de Janeiro. Com isso, nota-se, hodiernamente, que a corrupção enraizou e se fez cada vez mais ampliada na sociedade moderna, a qual não só atinge o setor político, como também fatos do cotidiano. Nessa perspectiva, é crucial analisar acerca da problemática
Gostei da alusão. Acho que você deveria relacionar mais ela no segundo período. Proucure deixar sua tese explícita.
D1:A princípio, “Ética a Nicômaco”, célebre obra do filósofo grego Aristóteles, defende que a política serve para garantir a felicidade dos cidadãos. Todavia, quando se observa a amplitude de casos corruptos no cenário tupiniquim, revela-se uma negligência governamental, visto que o Estado – responsável pelo bem-estar social – não faz jus à máxima aristotélica, pelo contrário, desvia parte do dinheiro investido ao bem da humanidade para satisfazer a elite, como ocorreu em Manaus no ápice da pandemia do novo coronavírus, onde o capital para a compra de oxigênio foi convertido em suborno aos governantes.
Ótimo parágrafo!
D2. Outrossim, a falta de educação familiar fomenta para o imbróglio, uma vez que a corrupção também está atrelada em fatos rotineiros, que vão desde pequenas ações, como furar filas, até atos ilícitos, como o supracitado desvio do governo, que, juntos, produzem um corpo social indigno e propenso a cometer tais atitudes desonestas, as quais se resolveriam mais facilmente caso a família educasse com mais apreço seus filhos. Conforme o sociólogo estadunidense Talcott Parsons, “é preciso que os pais melhorem, para assim melhorarem seus sucessores”. Dessarte, enquanto o país for indiferente, a corrupção prosseguirá
Senti falta de um tópico frasal no início.
Acho que ficaria melhor se vc colocasse o tópico frasal, seu repertório, e depois desenvolver.
Conclusão:
Em suma, a amplitude da corrupção brasileira é um desafio a ser corrigido. Logo, por meio de políticas públicas, cabe ao MPF(Ministério Público Federal) reforçar a fiscalização da aplicação do dinheiro público, já que este deve ser usado para o desenvolvimento da nação, a fim de inibir os constantes desvios ilícitos do Estado e assegurar uma boa governança. Ademais, os pais devem, mediante pesquisas e estudos, buscar informações a respeito de práticas corruptas presentes na contemporaneidade, de modo que os mesmos sejam aptos a dialogar com seus filhos sobre o certo e o errado, trazendo a progressão da parcela cívica. Talvez assim, a nação verde-amarela cortará as raízes colonialistas
Agente: ok
Ação: ok
Modo/meio: ok
Detalhamento: ok
Finalidade: ok
Muito boa sua redação!! Parabéns
Só vi “probleminhas” na introdução
skaynicolas1021
Introdução: Repertório: Contexto histórico.
Apresenta o tema corretamente.
Tese 1: setor político.
Tese 2: fatos do cotidiano.
Desenvolvimento:
D1 – Conectivo – Ok.
Tópico frasal – ok.
Retomada ao tema: Ok.
Repertórios: Autoridade e fatos atuais.
Conclusão: Senti falta de uma conclusão no seu desenvolvimento.
D2- Tópico frasal: Não teve.
Retomada ao D2: “uma vez que a corrupção *também* está atrelada em fatos rotineiros” – Ok.
Repertórios: Autoridade.
Conclusão: Ok.
Conclusão: Tópico frasal, retomando o tema: Ok
Agente: MPF (Ministério Público Federal)
Ação: reforçar a fiscalização da aplicação do dinheiro público,
Modo: por meio de políticas públicas – muito clichê. Quais políticas poderiam?
Finalidade: a fim de inibir os constantes desvios ilícitos do Estado e assegurar uma boa governança.
Detalhamento: Tem.
Conclusão 2:
Agente: os pais
Ação: buscar informações a respeito de práticas corruptas presentes na contemporaneidade
Modo: mediante pesquisas e estudos – meio clichê também. Faltou completar que pesquisas, quais estudos?
Finalidade: de modo que os mesmos sejam aptos a dialogar com seus filhos sobre o certo e o errado.
Detalhamento: Ok.
Retomada a introdução: Tem.
A conclusão ficou perfeita. O ideal é ter apenas 1 proposta bem completa, por isso tente focar principalmente apenas em uma, para não ter frases meio clichê.