Segundo as ideias do filósofo Aristóteles, a educação é um dos principais meios de preparar o homem para viver em sociedade. Entretanto, essa idealização citada não condiz com a realidade brasileira, em razão das alterações linguísticas que ocorre ao longo das gerações, sendo responsável pela exclusão de diversos grupos sociais, por meio da falia na compressão, comunicação e também da escrita, entre esses falantes. Diante dessa perspectiva, cabe analisar as razões que levaram a permanente transformação linguística e as consequências causada por essas variações nas relações cotidianas.
Convém, ressaltar a princípio que a alteração linguística é gerada em decorrência do tempo, espaço e grupo social. Prova disso, é a Globalização, um cenário de maior instantaneidade e proveniente de uma necessidade da linguagem mais dinâmica. Nesse contexto, possibilitou a utilização das recorrentes abreviações e inovações no vocabulário, por estarem situados em um tempo vinculado a modernidade/ progresso e inseridos no espaço de enormes descobertas tecnológicas, além de que as diversas gerações vivenciam diferentes experiências e isto se reflete nos respectivos sistemas linguísticos.
Outro aspecto importante, nessa temática, é amputação das relações habituais entre gerações distintas e o abismo na forma de se expressar tanto por linguagem verbal ou não verbal, desses grupos sociais. Ademais, notamos que esse conflitos se reconstroem ao longo da história, na medida que acontecem transformações nas questões comportamentais, em razão da evolução do pensamento humano. Logo, reforçamos que esses choques entre a linguagem arcaica e hordiena, estão ligados a uma parcela que vivem em maior liberdade e outra que impõem- lhes regras a serem seguidas, ocasionando uma restrição entre uma comunidade e outra.
Diante da problemática abordada,tem- se portanto, que o Estado por seu caráter socializante e abarcativo deverá promover educação de qualidade, que visem garantir a inclusão das diversas gerações brasileiras, tanto no meio econômico, político, comercial e principalmente linguístico, isso através dos 3 poderes garantindo efetivamente, um conhecimento que abrange vocabulário mais primordial, como contemporâneo, dessa forma comprovando o ideal de que a educação é um dos principais aliados para o convívio social, proposto por Aristóteles. Dessa forma , o Brasil conseguirá, adequar o vocabulário entre as diversas gerações, evitando a exclusão de qualquer grupo social.
Juliahh
Olá tudo bem? Espero que esteja. Bom quero deixar claro que não passo de uma iniciante hehe, mas quero deixar aqui alguns conhecimentos meus.
Primeiramente gostei de suas alusões e citações, isso enriquece bastante seu argumento, seu texto segue uma linha de raciocínio, mas também há alguns erros como vírgulas, e em alguns pontos que não deixam meio que claro o que você está defendendo. Na conclusão recomendo que use um ou mais agentes que possam solucionar o problema, como Ministérios ou órgãos estatais, pois vi que citou o estado isso foi bom, porém, o estado é algo mais abrangente, onde engloba todos os agentes e tals que poderiam resolver o tema. Gostei bastante de seus conectivos, sinônimos e citações tenho certeza que com mais treinos você irá longe…. s2
Mr.Crozma
Fico triste quando leio alguém dizer que uma redação como essa não tem repertório, mais ainda que o eventual repertório não teria fundamento/respaldo.
Muitos confundem respaldo com argumento de autoridade. De fato, é fácil induzir os alunos a dizerem algo lógico quando eles citam uma autoridade, mas o Enem não pune a originalidade argumentativa, ou seja, a sua própria lógica.
É uma confusão entre método vs conteúdo. Dizer que uma redação não tem repertório seria dizer que ela não produziu nada de novo, e isso é muito difícil, até para quem teve o ensino sabotado que só o Brasil consegue produzir.
Ora, preciso indicar o que o manual dos corretores aponta como repertório:
Elemento importante para a redação do Enem e requisito fundamental para
que o participante atinja as notas mais altas na Competência II, o repertório
sociocultural configura-se como toda e qualquer informação, fato, citação ou
experiência vivida que, de alguma forma, contribui como argumento para a discussão
proposta pelo participante.
Em outras palavras, o repertório é o argumento propriamente dito, e o manual dá exemplos:
Alguns argumentos que podem caracterizar o repertório esperado são:
[…] provas concretas (dados ou fatos sobre o tema), exemplos (fatos similares
ou relacionados ao tema), autoridades (citação de especialistas no tema),
lógica (causa e consequência, por exemplo) e senso comum (o que as pessoas
em geral pensam sobre o tema) (CANTARIN, BERTUCCI; ALMEIDA, 2016, p. 78).
Então, Nathalia, quando você faz uso da lógica, que é uma estratégia de aprofundamento argumentativo reconhecida dentro do manual, na forma da causa e consequência, que é a forma como aprendi a fazer redação, que é a forma como ensino a todos nesses 8 anos de correções, você está apresentando, sim, um repertório. Repertório esse muito mais seguro do que se aprisionar a citações e dados estatísticos.
Eu entendo que cursinhos como o Stoodi vivem falando pros alunos que a redação só presta se tiver dados estatísticos, mas isso é algo que não se sustenta sequer quando lemos os exemplos do manual. Confiar na lógica ou no conhecimento dos alunos é que é uma tarefa difícil para os professores que não têm qualquer contato com o potencial de cada um dos seus alunos.
Enfim, se você teve um bom material de estudo para a redação, agregue a ele os manuais dos corretores que foram liberados ano passado, você terá uma segurança do que pode e não pode escrever na redação.
Bom, almejando as notas de excelência, você não pode cometer os erros de norma culta que destaco a seguir. Não sei se foram erros de digitação, distração ou erros mesmo, mas considerando que o 200 na Competência 1 só tolera 2 desvios, eu sugiro que desde já se policie para atingir quase que a perfeição gramatical nos seus textos.
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Segundo as ideias do filósofo Aristóteles, a educação é um dos principais meios de preparar o homem para viver em sociedade. Entretanto, essa idealização citada não condiz com a realidade brasileira, em razão das alterações linguísticas que ocorre(1) ao longo das gerações, sendo responsável pela exclusão de diversos grupos sociais, por meio da falia(2) na compressão(3),(4) comunicação e também(5) da(6) escrita,(7) entre esses falantes. Diante dessa perspectiva, cabe analisar as razões que levaram(8) a(9) permanente transformação linguística(10) e as consequências causada(11) por essas variações nas relações cotidianas.
1 – Ocorrem. O sujeito é alterações linguísticas;
2 – Falha;
3 – Compreensão;
4 – Falta de paralelismo: falha na compreensão, NA comunicação e…”;
5 – “Também” aqui é desnecessário, quase redundante;
6 – Falha de paralelismo. Por que mudou a preposição? Não pode, ou é “na” ou é “da”, e aí mantenha o paralelismo: na-na-na;
7 – Vírgula indevida;
8 – Levaram quem? O quê? Tá faltando o complemento;
9 – Faltou crase;
10 – Faltou vírgula;
11 – Causadas. Erro de digitação compromete muito a avaliação, a gente fica sem saber, até, se os acertos não foram erros.
Convém,(1) ressaltar a princípio que a alteração linguística é gerada em decorrência do tempo,(2) espaço e(3) grupo social. Prova disso,(4) é a Globalização, um cenário de maior instantaneidade e proveniente de uma necessidade da linguagem mais dinâmica. Nesse contexto, possibilitou(5) a utilização das recorrentes abreviações e inovações no vocabulário, por estarem situados em um tempo vinculado a(6) modernidade/ progresso e inseridos no espaço de enormes descobertas tecnológicas, além de que as diversas gerações vivenciam diferentes experiências e isto(7) se reflete nos respectivos sistemas linguísticos.
1 – Vírgula indevida;
2, 3 – Paralelismo: do-do-do;
4 – Virgula indevida;
5 – Quem possibilitou?
6 – Faltou crase;
7 – Isso. Com T só em referência a algo posterior, o que é, no mínimo, contraintuitivo numa redação Enem.
Outro aspecto importante, nessa temática, é(1) amputação das relações habituais entre gerações distintas e o abismo na forma de se expressar(2) tanto por linguagem verbal ou(3) não verbal,(4) desses grupos sociais. Ademais, notamos que esse(5) conflitos se reconstroem ao longo da história, na medida(6) que acontecem transformações nas questões comportamentais, em razão da evolução do pensamento humano. Logo, reforçamos(7) que esses choques entre a linguagem arcaica e hordiena(8),(9) estão ligados a uma parcela que vivem(10) em maior liberdade e(11) outra que impõem(12)-lhes(13) regras a serem seguidas, ocasionando uma restrição entre uma comunidade e outra.
1 – Não deve comer o artigo;
2 – Expressar-se. O correto era a ênclise;
3 – “Tanto… Quanto” é uma expressão, você não pode formar um “tanto… ou”;
4 – Vírgula indevida;
5 – Esses;
6 – Na medida em que. À medida que. Say it;
7 – Bah, quem reforçamos?
8 – Hodierna;
9 – Vírgula indevida;
10 – Vive;
11 – Paralelismo: ligados a uma e a outra;
12 – Impõe;
13 – Aqui é que era próclise;
Diante da problemática abordada, tem-se(1) portanto, que o Estado(2) por seu caráter socializante e abarcativo(3) deverá promover educação de qualidade, que visem(4) garantir a inclusão das diversas gerações brasileiras, tanto(5) no meio econômico, político, comercial e principalmente linguístico, isso através dos 3(6) poderes(7) garantindo efetivamente,(8) um conhecimento que abrange(9)(10) vocabulário mais primordial, como contemporâneo, dessa forma comprovando o ideal de que a educação é um dos principais aliados para o convívio social, proposto por Aristóteles. Dessa forma(11), o Brasil conseguirá,(12) adequar o vocabulário entre as diversas gerações, evitando a exclusão de qualquer grupo social.
1 – Faltou vírgula;
2, 3 – Idem;
4 – Vise;
5 – A expressão, repito, é “tanto quanto”, cadê a continuação?
6 – Três. É palavra pequena, escreva-a por extenso;
7 – Faltou vírgula;
8 – Vírgula opcional com limites: ou põe vírgula atrás e na frente, ou não coloca;
9 – Se eu te disser que é paralelismo de novo? Tá vendo o “deverá” lá em cima? Pois é;
10 – Comeu o artigo de novo;
11 – Repetindo o dessa forma? Isso mata a sua nota na C4, faz isso não véi;
12 – Vírgula indevida.
Como pôde ver, encontrei muitos errinhos. Alguns deles eu torço muito para serem erros de digitação, e aí não especifiquei tanto as vírgulas porque elas estão mal utilizadas de maneira sistemática, não há padrão, você tem que estudar pontuação como um capítulo de livro, e dá-lhe exercícios. Quanto ao resto, eu não me preocuparia tanto quanto me preocuparia com a norma culta. Não era um tema tão fácil.
Bons estudos!
ingrid_2012
Oii, vou corrigir de acordo com os meus conhecimentos e considerando que esse modelo seja dissertativo-argumentativo, ok?
Bom, tem alguns erros de ortografia e vírgulas,como em “falia”, “compressão” e a vírgula depois do “convém” no segundo parágrafo. A tese não fica clara na introdução, então não dá pra entender qual o seu posicionamento sobre o assunto. Os desenvolvimentos não possuem nenhum dado estatístico ou outro repertório sociocultural para sustentar o seu argumento, então fica como se você estivesse apenas falando informações que não possuem comprovação, e o repertório é exigido no Enem. A conclusão não possui uma proposta de intervenção com os 5 agentes (quem vai fazer, o que vai fazer, como fará, para qual finalidade, e detalhamento).
Obs: a citação de Aristóteles na introdução foi ótima
Continue praticando, pesquise mais sobre o formato dissertativo-argumentativo e procure melhorar a ortografia, com certeza alcançará seus objetivos!