Oi, boa tarde, vou tentar corrigir sua redação ^^

– Introdução: bom repertório, eu só deixaria a tese (seus argumentos) mais evidentes.

– D1: faltou usar algum repertório.

– D2: faltou desenvolvimento e chamar mais atenção para as consequências do problema.

– Conclusão: boa proposta de intervenção, porém faltou colocar o meio/modo. Além disso, você construiu um parágrafo de período único, é melhor evitar isso e dividi-lo em frases, para ficar mais organizado.

– Geral: Tente colocar mais conectivos para ligar as frases e os parágrafos e citar pelo menos mais uma área do conhecimento, que não precisa necessariamente um dado de imã pesquisa (apesar de sempre ser bom colocar), pode ser uma música, livro, frase de filósofo, filme ou até série. Por exemplo, acho que a série “Bojack Horseman” se encaixaria bem no tema.

~ Boa sorte, a prática leva a perfeição.

Oi, boa tarde, não sou especialista, mas vou tentar te ajudar, ok?

Você escreveu e desenvolveu bem o tema, trazendo repertórios e argumentos sólidos, além de ter um excelente vocabulário. Entretanto, acho que faltou um pouco de organização e coesão nos argumentos, não em relação a estrutura, mas sim sobre a dissertação. Por exemplo:

– No D1 seria interessante se você focasse apenas na causa “o governo não dá atenção suficiente para isso”, assim você poderia desenvolver mais ela, dizendo, por exemplo, como e porque o governo não dá atenção, entende? Além disso, acho que casaria melhor com o D2, já que você evidenciou nele um tipo de violência específica ao idoso.

Concluindo, você comeu algumas vírgulas, provavelmente por falta de atenção. Revisa o texto mais uma vez que provavelmente isso já vai ficar perfeito.

~ Boa sorte ^^

PS. Recomendo deixar uma linha de espaço entre os parágrafos para postar aqui, fica melhor de ler e corrigir assim.

Oi, tudo bom?

Sua redação está bem escrita, com boas referências e boa organização dos elementos do texto. No entanto, me chamou a atenção alguns erros gramaticais, principalmente na introdução:

– “A semana de arte moderna atualmente […]” ~ semana da arte moderna deveria estar entre aspas e com letra maiuscula e “atualmente” deveria estar entre vírgulas.
– “Entretanto, apesar deste triunfo […]” ~ acho que deveria ser “desse”, já que você está trazendo de volta uma informação que já citou no texto, não que ainda vai citar.

Oi, bom dia!

Você demonstrou ter vários repertórios e informações para enriquecer o texto, mas você não soube organizar, deixando elas jogadas no meio dos parágrafos. Tenta dividir as frases e deixar as citações entre aspas, além de desenvolver melhor seus argumentos, como diria o filósofo Zigmunt Bauman, “muita informação não significa sabedoria”.

Além disso, detalhe mais sua conclusão, que ficou um pouco incongruente. Por exemplo, você defende a importância da tristeza durante todo texto, mas trás como proposta de intervenção resolvê-la, sendo que em nenhum momento você trouxe as problemáticas que “tristeza excessiva” causam.

~ Boa sorte ^-^

Eu não sei nem o que falar da sua redação, geralmente quando eu corrijo, eu tento catar defeito, para a pessoa conseguir melhorar. Mas o seu texto ficou incrível! Eu só não sei como você fez para ele caber em 30 linhas ^~^

Os únicos detalhes que me chamaram atenção é que em algumas partes seus argumento acabaram ficando um pouco redundantes. Por exemplo, no terceiro parágrafo, no início, você já tinha citado que o governo não é eficiente no combate da evasão escolar. Então, achei um pouco desnecessário dizer isso de novo no final do parágrafo. Acho que ficaria melhor organizado se você já começasse ele com a citação do Mandela e então cortasse o começo e deixasse só fim de uma vez. Por exemplo:

“Paralelamente, conforme Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, “A educação é a arma mais importante que você pode usar para mudar o mundo”. No entanto, apesar da evidente importância da educação para os jovens na sociedade, o governo tem sido pouco efetivo no combate à evasão escolar, uma vez que não há incentivo aos estudos como forma de adquirir conhecimento para uma vida melhor, mas como uma mera obrigação dos estudantes de frequentarem a escola.”