Olá!! Sua redação está ótima, mas, acho que dá para melhorar as teses.

Correção:

A violência nas escolas e creches brasileiras tem aumentado exponencialmente nos últimos 2 anos. Alunos, professores e funcionários vêm sofrendo ataques de dentro e fora das instituições, sejam eles presencialmente ou virtualmente.

Em primeiro lugar, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais em relação a segurança na porta das escolas e creches, além, é claro da também falta de controle sobre o que é dito e como é dito nas mídias sociais, principalmente em fóruns privados do Discord. Fóruns esses que foram apresentados no programa Fantástico da Rede Globo de televisão, mostrando como o bullying cresceu e alcançou níveis até então inimagináveis, e sem fronteiras.

Podemos também ressaltar a falta de apoio psicológico dos pais e docentes de instituições de ensino infantil, fundamental e médio. Com o advento da internet e a disseminação cada vez maior das informações, tornou-se muito fácil influenciar e ser influenciado, principalmente se você ainda não tem consciência e/ou apoio do que é certo ou errado. É relevante examinar tudo o que é consumido pelos jovens e crianças nas mídias sociais, principalmente o consumo de informações com viés ideológico e/ou racial.

Em seguida, podemos analisar a sensação de insegurança em um ambiente que deveria ser seguro e acolhedor só cresce. Acontecimentos como o de Blumenau, em que um homem invadiu uma creche com uma machadinha e matou 4 crianças e feriu mais 4 e em uma escola do Espírito Santo, onde um jovem invadiu uma escola armado, matando 3 ferindo 11 pessoas, não podem acontecer.

Portanto, fica evidente que é preciso haver um aumento da segurança em relação ao acesso a escolas e creches, principalmente com o controle de entrada de pessoas que não tenham relação ou parentescos com algum aluno. Aumentar o suporte emocional e psicológico dos alunos tanto em casa quanto nas instituições, dando ênfase na questão do bullying, viés racial, entre outros. E por último, perceber e conscientizar os pais quanto a questão de discursos de ódio na internet, fiscalizar o que as crianças e adolescentes estão consumindo no meio midiático, principalmente em fóruns privados.