Cadastre-se gratuitamente para enviar suas redações para nossa comunidade!
Faça login para acessar a comunidade EscreverOnline
Esqueceu a senha? Vamos resolver isso :)
Perdeu a senha? Digite seu e-mail para receber um link para redefinir sua senha.
O papel e os desafios da mídia no contexto brasileiro
Matheus Mello
Seu texto está muito bomm! Ótima escolha lexical, argumentou muito bem, utilizando variadas fundamentações. Não há dúvidas de que ele alcança 900+ Um porém que devo citar é a conclusão de seus argumentos. Na última linha dos seus parágrafos de desenvolvimento faça um resumo de tudo o que vc quis falLeia mais
Seu texto está muito bomm!
Ótima escolha lexical, argumentou muito bem, utilizando variadas fundamentações. Não há dúvidas de que ele alcança 900+
Um porém que devo citar é a conclusão de seus argumentos. Na última linha dos seus parágrafos de desenvolvimento faça um resumo de tudo o que vc quis falar. Isso ajuda o leitor entender a sua opinião e te auxilia a alcançar 200 na C3.
Espero ter te ajudado (sei que não têm muito o que ajudar, porque você já está quase no topo). Parabéns ;)
See lessCaminhos para combater o descarte indevido do lixo no Brasil
Matheus Mello
Seu texto está muito bom, realmente. Só não alcança o 1000, pois encontrei uns 4 erros de vírgula mais ou menos, o que ultrapassa o limite permitido pelo Enem. Muita gente não consegue fechar a competência 1. Isso ocorre devido não só aos erros ortográficos, mas também à excelência da língua portuguLeia mais
Seu texto está muito bom, realmente. Só não alcança o 1000, pois encontrei uns 4 erros de vírgula mais ou menos, o que ultrapassa o limite permitido pelo Enem.
Muita gente não consegue fechar a competência 1. Isso ocorre devido não só aos erros ortográficos, mas também à excelência da língua portuguesa que é cobrada na prova, ou seja, é preciso apresentar um certo domínio, o que inclui o uso de orações invertidas, travessões, dois pontos e etc.
Sua nota já é muito boa, 900+ nessa redação, mas uma das minhas dicas é você tentar incluir esse domínio da língua portuguesa.
*Cuidado, também, com a repetição de conectivos, por exemplo, você repetiu “consequentemente” e “assim” ao longo do texto. Isso pode gerar algum prejuízo na sua nota final pela competência 4. Busque sinônimos para esses conectores e logo você alcança suas metas.
Parabéns pelo texto! ;)
See lessA importância da educação socioemocional nas escolas para a construção do cidadão do futuro.
Matheus Mello
INTRODUÇÃO No seriado ”Sex Education”, é retratado o cotidiano dos jovens que estudam na escola Moordale[1] em que muitos desses adolescentes são cheios de problemas psicológicos e[2] dificuldades sociais típicas da escola, mas encontram refúgio nos concelhos do aluno Otis e da sua mãe[3] que é teraLeia mais
INTRODUÇÃO
No seriado ”Sex Education”, é retratado o cotidiano dos jovens que estudam na escola Moordale[1] em que muitos desses adolescentes são cheios de problemas psicológicos e[2] dificuldades sociais típicas da escola, mas encontram refúgio nos concelhos do aluno Otis e da sua mãe[3] que é terapeuta sexual e ajuda os alunos psicologicamente e emocionalmente em diversas áreas da vida. Saindo da ficção[4], observa-se que a realidade da maioria dos jovens brasileiros assemelha-se a dos jovens[5] de Moordale, pois não há uma devida atenção do corpo docente a questão emocional dos mesmos. Nesse viés, faz-se necessário tratar sobre a importância da educação social emocional[6] nas escolas brasileiras, a fim de entender qual a barreira para que isso não aconteça e destruí-la.
Eu achei a contextualização um pouco grande, mas, em relação à estrutura, sua introdução está boa.
1 – faltou vírgula
2 – faltou a preposição “de” depois do “e”
3 – faltou vírgula
4 – eu aconselho você substituir por “Fora da ficção” ou por “Embora ficcional”, pois não é errado usar verbos no gerúndio, mas, quando possível evitar, é melhor
5 – repetiu a palavra jovens na mesma frase, já tendo usado, também, anteriormente. Procure evitar repetições constantes e próximas, pois elas fazem você perder pontos na C4 e na C1
6 – seria socioemocional?
《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》
DESENVOLVIMENTO 1
O primeiro aspecto a se considerar é que a educação socioemocional fortalece o jovem[1] construindo positivamente sua personalidade e é[2] imprescindível para a sociedade melhorar. De certo, ela atua como fator de construção de um corpo social consciente e emocionalmente instável[3], além disso é importante para desconstruir preconceitos que impedem os jovens de crescer como um bom cidadão para o futuro. Desse modo, o educador Paulo Freire discute essa ideia,[4] ao trazer a análise de que a educação transforma o indivíduo e este transforma o mundo, ou seja, se há um ato educacional saudável, este formará pessoas plenas nos mais amplos aspectos e que[5] por consequência[6] serão cidadãos mais responsáveis, que saibam tomar decisões e tenham habilidades para lidar com suas próprias emoções. Por tudo isso a educação socioemocional é indispensável para os tempos atuais e futuros.
Seu repertório está bem produtivo nesse parágrafo, além da sua argumentação estar boa, pois você explicou cada ponto que escreve, apesar de eu achar que faltou uma reflexão crítica.
1 – faltou vírgula
2 – não ficou tão legal esse “e é”… substitua por “além de ser”, porque acho que ficaria melhor
3 – seria estável né?
4 – não tem vírgula nesse caso
5 – faltou vírgula
6 – faltou vírgula
*você cometeu bastante queísmo durante o texto. Isso te prejudica na C4
《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》
DESENVOLVIMENTO 2
Ademais, vale ressaltar que o tratamento psicológico, por ser ainda tratado como um tabu na sociedade, que reflete na educação infanto-juvenil, muitas vezes é negligenciado[1] mesmo sendo uma parcela fundamental da formação do futuro. Isso advém de um patriarcalismo enraizado, no qual a parte emocional do indivíduo é prejudicada[2] uma vez que ocorre a omissão do ensinamento socioemocional[3] principalmente do autocontrole e[4] autoconhecimento, desde casa até a escola, moldando o comportamento e a personalidade do adolescente em formação. Sob esse aspecto, através[5] da obra ”Raízes do Brasil” no capítulo ”Homem Cordial”, Sergio Buarque de Olanda apresenta a ”cordialidade”[6] o que seria agir com emoção frente a razão, inclusive a cordialidade pode significar agir de maneira violenta. Ou seja, nota-se que o jovem que não tem autocontrole de suas emoções está mais propenso a agir de maneira erronia, o que contribui para o mundo distópico. [7]
Você até comentou de problemas psicológicos na introdução, mas isso não ficou tão claro. Se você quiser trazer seus argumentos no repertório, que também é uma forma, leia a redação do Matheus Vitorino (tá na cartilha do Felpi desse ano).
1 – faltou vírgula
2 – faltou vírgula
3 – faltou vírgula
4 – faltou a preposição “do” depois do “e”
5 – “através de” é uma expressão que remete à lugar, atravessar algo. Troque por “mediante”, “por meio de” ou por “por intermédio de”
6 – faltou vírgula
7 – faltou um fechamento de suas ideias. Você argumentou e tals, mas no final ficou tipo… o que você quis dizer? Isso porque não houve uma conclusão dos seus argumentos.
《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》
CONCLUSÃO
Portanto, é notório[1] a importância da inclusão da educação socioemocional no currículo das escolas brasileiras, visto seus benefícios. Cabe ao estado[2] promover a capacitação do corpo docente por meio de cursos técnicos, os quais instruam técnicas de desenvolver a capacidade emocional dos jovens, a fim de trazer futuramente para o corpo discente o pleno desenvolvimento dessas capacidades. Afinal, assim como os jovens de Moordale todos precisam de refúgio e aprendizado.
A proposta de intervenção está completa.
1 – seria notória
2 – Estado é em letra maiuscula
C1 – 160 (arriscaria até dizer que um corretor poderia te dar 120)
C2 – 200
C3 – 160
C4 – 160
C5 – 200
Parabénss! Espero ter te ajudado com essa correção ;)
See lessO estímulo a doação de órgãos no Brasil
Mr.Crozma
É muito difícil imaginar este texto recebendo notas menores do que 900, mas eu incorporo o corretor rigoroso e gosto de apontar tudo o que sinto que você é capaz de resolver. Um grande problema que eu vejo na sua argumentação é separar duas ideias que estão intimamente ligadas, a falta de informaçãoLeia mais
É muito difícil imaginar este texto recebendo notas menores do que 900, mas eu incorporo o corretor rigoroso e gosto de apontar tudo o que sinto que você é capaz de resolver.
Um grande problema que eu vejo na sua argumentação é separar duas ideias que estão intimamente ligadas, a falta de informação e a falta de divulgação. É fácil imaginar uma relação de causa e consequência entre os dois fatores, de tal maneira que vejo como falha argumentativa distanciá-las com um “outrossim”. Também não é aconselhável produzir dois parágrafos em relação de causa e consequência, porque esta é uma técnica de aprofundamento argumentativo, e aí espera-se que ela seja aplicada dentro de um mesmo parágrafo, com o intuito de preservar a ideia de que você deve trabalhar dois argumentos distintos. Um tema como esse é difícil porque é específico, demanda conhecimentos que não estão na nossa rotina, então não deixe de buscar informações direcionadas a ele.
Isso eu peço até porque o argumento da “pouca divulgação” é complicado de comprovar, e eu acho que você concorda com isso pois usou a expressão “isto é”, revelando, conscientemente ou não, uma dificuldade de desenvolvimento daquela informação. Sim, todo “ou seja” é mal visto numa dissertação-argumentativa e você deve evitá-lo com todas as suas forças, porque você está revelando que não conseguiu escrever bem a frase anterior.
Buscando entender qual seria o problema da divulgação sobre doação de órgãos, li um texto acadêmico sobre o maior impacto que elas têm quando feitas em novelas, e talvez esse fosse um caminho mais adequado do que simplesmente dizer que não há informações o suficiente. Isso é difícil de afirmar até mesmo porque vivemos na Era Informacional, não é? O que não falta é oportunidade de aprendizado; talvez, sim, falta de sensibilidade (sentir o outro) e empatia (ajudar o outro).
Um passo pra trás na sua argumentação, quero dizer que a citação não contribuiu para o seu argumento, certamente não tanto quanto o exemplo. Uma maneira que eu encontraria de dar à citação o papel que ela merece num desenvolvimento seria tirar as aspas, transformando-a em citação indireta, para misturar uma ideia sua com a ideia trabalhada na citação. Haveria formas de trabalhar o impacto que a “enfermidade” tem no tema, especialmente porque o argumento era sobre doação de órgãos (!). Essa foi uma perda de oportunidade que eu lamentei, e eu acho que vocês se distanciam muito da frase por causa das aspas, do ponto final, dos dois-pontos… Enfim, uma maneira mais íntima de tratar a frase que impactou vocês nos estudos pode gerar ótimos resultados para a ideia de “texto estratégico”.
No mais, errinhos bobos de português e um perigoso “desse modo” ao qual você precisa se atentar para não correr o risco de receber 200 na C4 por inadequação.
A doação de órgãos(1) no atual cenário brasileiro(2) se encontra precária e pouco noticiada para a maioria da população. Muitas pessoas, mesmo com diversos dados e pesquisas, ainda acreditam em vários mitos acerca da doação de órgãos, dificultando a vida de diversos pacientes que necessitam dessa contribuição. Sendo assim, a desinformação por parte da sociedade e a escassa discussão em relação ao tema contribuem para o baixo índice de doação de órgãos no Brasil.
1 e 2 – Vírgulas no adjunto adverbial com mais de três palavras. Cada uma delas conta como desvio; portanto, tenha atenção nisto aqui.
A princípio(1), o fato de muitos cidadãos não terem o real conhecimento sobre esse tema contribui para muito preconceito e ignorância. Como disse Cícero, advogado da República Romana, “A(2) ignorância é a maior efemeridade do gênero humano”. Desse modo(3), a falta de informação é a principal causa para as pessoas recusarem(4) doar órgãos, acreditando em teorias da conspiração, mitos e notícias falsas; por exemplo, diversas pessoas ainda acreditam(5) que doar órgãos deforma o corpo. Consequentemente, esse desencontro de informações entre a ciência e o senso comum se torna extremamente nocivo tanto para o conhecimento científico como para os indivíduos que necessitam dessas doações, que muitas vezes é um caso(6) de vida ou morte.
1 – Não é um erro, mas uma oportunidade para a seguinte dica: não invente com conectivos. Um erro neles é 160 na C4. Eleja os recomendados pelo seu professor e fica com eles até o fim, por mais tediosos que sejam.
2 – Eu não sei se algum corretor tiraria pontos disso, mas a citação que não é introduzida por dois-pontos se inicia com minúscula, como se fosse uma continuação da fala, não fazendo sentido em iniciar com a maiúscula. Obviamente não tenho material para confirmar isso, mas é assim que leio em teses de doutorado, pelo menos. Eu, na dúvida, iria pelo caminho da citação indireta, até pelos motivos que indiquei anteriormente.
3 – Aqui é o problema do conectivo automático. O que é o “desse modo”? Indicador de conclusão. Como eu posso concluir que a falta de informação é a principal causa da baixa doação de órgãos a partir dessa citação? Mais: se a ideia era usar um conectivo neutro, eu primeiro não recomendo (porque o corretor quer ver você estabelecendo essas conexões de sentido entre frases), segundo não ajuda a construir produtividade; a frase tende a ficar solta após um conectivo inerte, gerando as tais “brechas”.
4 – Recusarem-se a. Tenho pouquíssimas leituras a fazer sobre esta observação aqui, apenas sei que o verbo reflexivo é quando o objeto do verbo é a própria pessoa que conjuga o verbo. Bom, aqui você pode ter ficado em dúvida sobre quem doa, se a própria pessoa ou se é a família kkkk. Eu certamente deixaria passar este erro, mas a manifestação de vontade da pessoa em vida é (ou deve ser, constitucionalmente falando pelo respeito às decisões do falecido) o que decide. O problema é que as pessoas não se manifestam, e aí a lei manda a família decidir, e a família tende a não decidir, ou seja, não doar.
5 – Aqui é uma repetição do radical “acreditar”. Há outras repetições ao longo do texto que não estão contidas na frase-tema e merecem a sua atenção, como a mídia. Palavras que envolvem o centro do seu argumento têm se repetido.
6 – Doações, que muitas são casos. Plural.
Outrossim, a baixa divulgação da mídia e dos meios de comunicação sobre esse tema prejudica o estímulo a(1) doação de órgãos no cenário brasileiro. À medida que a mídia(2) possui uma grande influência no pensamento da população, sendo muitas vezes responsável por pensamentos irreais acerca de assuntos polêmicos, o atual trabalho acerca do tema não se demonstra eficiente. Isto é(3), existe uma falta de divulgação de informações corretas e científicas acerca da doação de órgãos, o que contribui para o pensamento ignorante de uma grande parcela da população(4), dificultando o serviço de diversos hospitais e profissionais da saúde. Dessa forma, devido a grande responsabilidade da mídia, é preciso que os dados transmitidos apoiem a doação de órgãos e desmistifique(5) a opinião de muitos indivíduos.
1 – Sempre que puder, coloque a crase, ou, mais genericamente, o artigo. Demonstração de conhecimento; aprimoramento da coesão; facilitação da leitura – motivos não faltam.
2 – Palavra repetida.
3 – Já comentei o “ou seja”, “isto é” no plano teórico, mas aqui tem o erro de que essas expressões explicativas não iniciam frases, pelo menos formalmente. Ponto-e-vírgula no máximo.
4 – Palavra diferente repetida.
5 – Plural. Desmistifiquem.
É evidente, portanto, que medidas estratégicas precisam ser tomadas para amenizar essa situação. Logo, é necessário que o Ministério da Saúde, com o auxílio dos diversos meios de comunicação, crie campanhas que tenham como objetivo refazer o pensamento da população sobre esse assunto. Essas campanhas devem(1) ser no estilo “verdadeiro ou falso”, tendo como foco as opiniões mais disseminadas(2) mas que não possuem provas científicas e veracidade. A partir dessas ações, espera-se reduzir o preconceito acerca desse tema no Brasil atual.
1 – Palavras rigorosas/restritivas (devem, é necessário, é claro, é óbvio…), apesar de recomendadas para enfatizar um posicionamento, evito de recomendá-las porque podem levantar uma brecha óbvia: como assim “só podem ser no estilo verdadeiro ou falso”? Kkkk. Aqui eu recomendo incorporar o espírito de proposta feita em debate público, que está sendo realizando em conjunto com milhões de pessoas… Podem, é interessante, é útil, pode se demonstrar eficaz… E assim vai.
2 – Rara ausência indevida de vírgula – acredito que por cansaço.
Daria 880, com 160 na C4 pelo uso incorreto do “desse modo”, bem como pela repetição de algumas palavras.
See lessA problemática situação de evasão escolar no Brasil.
Matheus Mello
Oii Izabela! Como pedido, vim te ajudar em como melhorar, um pouco atrasado me desculpa. INTRODUÇÃO A obra ”utopia”, do escritor inglês Thomas More, retrata uma sociedade perfeita na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade coLeia mais
Oii Izabela! Como pedido, vim te ajudar em como melhorar, um pouco atrasado me desculpa.
INTRODUÇÃO
A obra ”utopia”, do escritor inglês Thomas More, retrata uma sociedade perfeita na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a situação de evasão escolar continua sendo um grande problema para o Brasil o qual dificulta a concretização dos planos de More. A partir desse contexto, é fundamental discutir as principais causas do abandono escolar na sociedade brasileira, bem como o principal impacto dessa questão para o indivíduo, a fim de propor medidas para combater o problema.
Você contextualiza e apresenta o tema muito bem. Embora seja um repertório genérico, você soube filtrar ele e encaixa-lo no tema, apresentando TODAS as palavras-chave da temática. Muito bem! Aconselho apenas a fazer uma breve apresentação dos seus argumentos, a fim de mostrar ao corretor o projeto de texto.
Não apontarei os erros gramaticais para não angustia-la, já que falta pouco tempo para o Enem, mas fiquei tranquila, porque você escreve muito bem!
《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》
DESENVOLVIMENTO 1
O primeiro aspecto a se considerar é o processo educacional falho como sendo um dos fatores que fazem a barreira da evasão ser ainda mais branda. Afinal, não há prioridade com um sistema educacional que forme indivíduos com capacidade crítica de transformação, acresce ainda a falta de interesse dos jovens, principalmente, do ensino médio, por conta do conteúdo estudado ser exagerado ou descontextualizado, também o fato de algumas escolas públicas serem desestruturadas. Outrossim, outra causa para evasão escolar é a situação econômica pois os estudantes acabam tendo que escolher entre os estudos ou terem autonomia financeira e muitos precisam ajudar seus pais em casa, dessa maneira acabam optando pelo trabalho, esse fator é um dos que auxiliam o país a continuar com seu posto de subdesenvolvido como estudado pelo sociólogo do século xx Celso Furtado o qual afirma que a principal causa de todos os problemas sociais do país é o subdesenvolvimento. Portanto, há uma educação ainda ligada a aspectos tradicionais associada a situação de um Brasil menos desenvolvido e isso contribui para uma população sem censo crítico.
Você faz uma argumentação muito consistente ao apresentar seu ponto de vista e utilizar de adjetivos para fortalece-lo. Minha sugestão seria você trazer o repertório um pouco antes, para ficar melhor de desenvolve-lo. Outra coisa para se destacar são os períodos, você fez períodos muito exagerados e colocou, muitas vezes, vírgula onde o adequado seria um ponto.
《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》
DESENVOLVIMENTO 2
Faz-se necessário pontuar, ainda, que a naturalização problemas sociais como a evasão do ambiente de ensino acarreta em sérios problemas. Isso se dá pelo fato de que, sendo desescolarizados e sem formações profissionais, os jovens estão propícios ao desemprego e entrar no mercado do trabalho se torna uma tarefa difícil. Por consequência os serviços prestados são nivelados por baixo, tal como sua remuneração, isso resulta na manutenção da desigualdade social e no aumento da pobreza. Sob esse âmbito, segundo o INEP de acordo com Censo escolar realizado entre 2014 a 2015 o ensino médio lidera com 11,2% de alunos fora da escola, o que não deveria ocorrer visto que o Brasil tem a 2° maior concentração de renda do mundo sendo a 9° maior economia, segundo a ONU, percebe-se claramente que pouco se investe na educação fazendo vista grossa para muitos problemas sociais e a evasão escolar é um deles.
Você utiliza muito bem os conectivos e interliga cada trecho do seu texto com pronomes. Se você quer uma dica de gramática seria entender um pouco mais da vírgula, o inimigo de todos. No entanto, você até que apresentou domínio dela, falhando apenas em um ou outro ponto. Tente, também, variar um pouco as palavras, para não ficar tão repetitivo (procura no Google por sinônimos mesmo, agora é momento de estudar e isso faz parte da evolução).
《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》《》
CONCLUSÃO
Urge portanto, que se obtenha uma visão revolucionária sobre tal questão. Para mitigar o problema, o Governo Federal juntamente com a Secretária de Educação deve criar, por meio de verbas, um plano de reestruturação educacional reformando e distribuindo novos materiais para as escolas públicas, a fim de tornar o ambiente educacional mais atrativo e qualitativo fazendo com que os alunos enxerguem a escola de uma nova forma diminuindo o abandono dessas instituições. Desse modo, em médio e longo prazo a evasão escolar diminuirá e a sociedade brasileira alcançará a ”utopia” de More.
Sua proposta de intervenção está completa e você retoma um repertório citado antes, o que acho essencial pelo menos em algum momento do texto.
C1 – 160
C2 – 200
C3 – 160
C4 – 160
C5 – 200
Você sabe muito bem como argumentar! Parabéns pelo texto e espero ter te ajudado ;)
See lessPs: desculpa o atraso também…
Fome no Brasil, como enfrentar esse problema? (Se possível coloquem nota pfv).
Mr.Crozma
I - Frases gigantes. II - Organização argumentativa. III - Nota I - Frases que ultrapassam o limite de 02 linhas (25 palavras, mais ou menos) combinam diversas orações que pedem construções complexas o suficiente para lhe dar uma bela de uma dor de cabeça. Limite o tamanho das suas frases e você verLeia mais
I – Frases gigantes. II – Organização argumentativa. III – Nota
I – Frases que ultrapassam o limite de 02 linhas (25 palavras, mais ou menos) combinam diversas orações que pedem construções complexas o suficiente para lhe dar uma bela de uma dor de cabeça. Limite o tamanho das suas frases e você verá que os erros de norma culta diminuirão, além de você provavelmente perceber mais facilidade para organizar os pensamentos, reler o que escreveu, para não se perder. O leitor também agradece.
II – Escrever primeiro um tópico frasal; após, uma explicação desse tf; após, o aprofundamento. Essa parece ser uma fórmula que garante a coerência.
O primeiro argumento trata de uma negligência estatal, mas que não foi provada. O Estado não funcionar e o Estado não cumprir a Constituição são quase repetições de uma mesma ideia. Talvez a Constituição servisse de ênfase pontual no aprofundamento, mas eu, pelo menos, gostaria de vê-la explicando o que é essa negligência estatal, por que ela acontece, como ela acontece, que tipo de relação se estabelece entre essa negligência e a fome, qual é o problema de as pessoas terem que migrar… Enfim, isso tudo são opções de abordagem argumentativa que você tem. Obviamente não precisa responder a tudo, só àquilo que você achar mais importante para o seu argumento – e, claro, aquilo que você melhor conseguir escrever.
O segundo traz a pandemia para a discussão, e eu não sei até que ponto devemos pensar nessas circunstâncias temporárias para argumentar no Enem, já que o problema da fome é antigo no Brasil. Dificilmente, inclusive, o Enem traz temas com recorte temporário. Esses são problemas que persistem ou persistirão, independentemente dessas circunstâncias.
Está proibida de pensar em covid como argumento? Claro que não. A pandemia vai marcar a nossa geração em vários aspectos, mas tome sempre o cuidado de não torná-la o seu centro argumentativo em temas cuja força infelizmente parece resistir ao tempo, para demonstrar que conhece o “pré-pandemia”.
III – Senti que as notas dos colegas foram rigorosas. Sem dúvidas a C1 poderia receber 120, mas as 400 palavras também pedem um equilíbrio. Encontrei 25 erros, alguns que não foram apontados pelos outros, mas também não acho que deva ser o seu foco nos estudos agora. Imagino que, na prova, receberia 160.
C2 seria 200 pelo repertório introdutório, apesar de eu não curtir essa estratégia. Entendo a sua dificuldade argumentativa e, então, o seu maior esforço na introdução. Argumentos são guiados por perguntas; você deve saber se fazer essas perguntas que o corretor pode fazer.
C3 imagino com 160, mas também poderia receber 120, já que não vislumbrei desenvolvimento do primeiro argumento, mas esse sou eu, do Direito. Ah, sei lá o quanto a faculdade influencia a minha leitura sobre argumentos constitucionais.
C4, 160. Aqui, eu estaria sendo rigoroso pela repetição de algumas palavras, como “junto com”, “família” e uma sequência de pois-pois-pois ali entre o 2º e o 3º parágrafos que dava pra evitar.
C5, 200. Você parece estar sabendo o que faz, aqui.
Caso tenha alguma dúvida, não se importe de me perguntar.
See lessTEMA: estigma associado as doenças mentais
Daniel Barbosa
Competência I: demonstrar domínio da norma culta da língua portuguesa > 200 Competência II: compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo > 200 Competência III:Leia mais
Competência I: demonstrar domínio da norma culta da língua portuguesa > 200
Competência II: compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo > 200
Competência III: selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista > 180
Competência IV: demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação > 180
Competência V: elaborar proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural > 200
See lessAs lacunas da adoção no Brasil
Mr.Crozma
Como estratégia de prova e ciente de que o mil é alcançável com menos de 400 palavras, sempre vou sugerir que reduza o número de palavras, de forma a ganhar tempo de prova, reduzir o estresse e diminuir as chances de o corretor encontrar alguma discordância de norma culta que ultrapasse os 03 errosLeia mais
Como estratégia de prova e ciente de que o mil é alcançável com menos de 400 palavras, sempre vou sugerir que reduza o número de palavras, de forma a ganhar tempo de prova, reduzir o estresse e diminuir as chances de o corretor encontrar alguma discordância de norma culta que ultrapasse os 03 erros que tiraram o seu mil no último exame. Como são poucos os que seguem essa sugestão, talvez eu devesse usar outros argumentos, mas os desconheço no momento, e então devo pedir desculpas por não convencê-la disso.
A nota do Angelo me chamou a atenção, e aí fui verificar o que ele tinha visto de errado no seu texto. Dou alguma razão às duas notas abaixo de 200 dele.
Sobre a C1, três* desvios podem justificar um 160:
– “liderados” ou “vivia” (1º parágrafo, 1ª frase): eu sinceramente não sei se contaria como desvio, mas a concordância, que era opcional, cobrava, portanto, uma opção; seria curioso dar 160 por causa disso;
– “fica” (2º parágrafo, 3ª frase): por caracterizar, pra mim, uma oralidade;
– ausência de vírgula após a oração adverbial deslocada “para obter o progresso social” (mesmo parágrafo, 4ª frase);
*menção especial a “vai ao encontro de Lassalle”, que, numa leitura rápida, pode sinalizar um erro, já que veio num contexto de contradição. Não foi um erro, mas em busca de tirar o mil de alguém, me parece que aqui o corretor teria uma oportunidade.
Sobre a C3, uma primeira observação sobre algumas palavras que você deveria evitar. “Evidente”, “indubitável”, “somente”; tudo isso chama uma responsabilidade para o que você disse que não era necessária, e aí gera perguntas que podem tirar o 200 da C3 de bobeira.
Como assim um exemplo de novela torna “evidente” um problema? Novela é prova? Um exemplo, sozinho, é suficiente para tornar incontestável algum argumento?
Sobre o “indubitável” eu até eu levei um susto; não se comprometeu, mas poderia, de tal forma que eu nunca recomendaria o uso dessa palavra numa argumentação, ainda mais sobre leis.
Por fim, o “somente”, que aí beira o desrespeito com outras propostas que não a sua e é facilmente contestável, até porque o Enem só propõe temas que têm mais de uma saída, que não têm resposta pronta.
Agora, sobre a estratégia argumentativa. Eu vejo que muitas linhas foram gastas desenvolvendo informações que não agregavam tanto assim. Lembro do meu professor dizendo que exemplo bom é aquele de uma linha, que serve para ilustrar algo que o próprio escritor já disse. Quando vejo 3, 4 linhas de narrativa, fico incomodado. Dela, me surgem as perguntas:
– por que adolescentes são “teoricamente mais difíceis de educar”? Por que a ênfase no teoricamente? Mas, de fato, elas não são mais difíceis de educar?
– o que explica o fato de haver adolescentes a serem adotados? Por que não foram adotados quando tinham menos de 12 anos? Menos de 4 anos?
Em seguida, a citação sobre igualdade e progresso: não houve uma exposição argumentativa sobre o que leva os mais jovens a serem adotados, então como posso chegar à conclusão comparativa de há desigualdade de tratamento entre crianças e adolescentes?
Não explorar aquele “teoricamente” fez muita falta para entender o seu critério de igualdade, até porque o princípio inclui tratar os desiguais de forma desigual. Será que estamos fazendo certo ao esperar que o mesmo processo adotivo sirva para crianças de 03 anos e crianças de 11 anos? Acho que era um debate possível de ser feito aqui.
Sobre o segundo argumento, tenho um preconceito especial com o “isto é”, tal qual com o “ou seja”. Você não deve perder espaço explicando algo que já disse; numa argumentação, é quase que uma confissão de que não explicou bem na primeira declaração, e aí você vai gastar mais linhas dizendo a mesma coisa e, talvez, chamando o leitor de burro, como se ele não tivesse entendido a primeira frase, desperdiçando o tempo dele.
O centro da sua argumentação aqui era apresentar outra contradição, mas você não aprofundou essa correlação entre lei e realidade, em que, nesse caso, eu sequer imagino ser o caso de culpa da lei ou de seu descumprimento. A realidade brasileira é um tanto complicada no que tange à compatibilidade.
É um tema difícil, que fique claro, e talvez por isso nunca seja cobrado no Enem, já que as propostas nem mesmo o Poder Judiciário consegue resolver. Seja como for, parece que há um padrão argumentativo em ti, de buscar contradições para contra-argumentar. Eu sugiro, portanto, que não se deixe driblar por palavrinhas mágicas que nada trazem argumentativamente, como o “indubitável”, e explique com mais profundidade o cerne das contradições que você promete explorar.
Para responder a mais perguntas, imagino que precise reduzir alguns trechos. Vejo possibilidades em quase todas as frases, e aí uma menção honrosa à conclusão, que até excede a quantidade de elementos a cumprir.
Mas era um tema difíci,l e eu entendo esses excessos como demonstração fiel de que você é uma ótima estudante. Não sinto ser possível que você tire menos de 920.
Parabéns, uma das melhores relações palavras-erros que já encontrei.
See lessA prática de bullying nas escolas do Brasil
Mr.Crozma
Li que sua dificuldade é argumentar e vim ver o que estava acontecendo com a sua escrita. Uma primeira mudança que sugiro é enxergar os argumentos não como "causas", mas "ideias a serem explicadas". As suas ideias. Então, o tema – bullying nas escolas – não é um consenso. Há uma divergência da qualLeia mais
Li que sua dificuldade é argumentar e vim ver o que estava acontecendo com a sua escrita.
Uma primeira mudança que sugiro é enxergar os argumentos não como “causas”, mas “ideias a serem explicadas”. As suas ideias.
Então, o tema – bullying nas escolas – não é um consenso. Há uma divergência da qual se deve extrair uma tese problematizante (qual adjetivo você atribui ao bullying nas escolas?). Digo isso porque há seres incivilizados que argumentarão que o bullying não é um problema, e aí é importante visualizar essa opinião contrária para conseguir se situar no campo argumentativo: você está argumentando porque há quem defenda um posicionamento contrário.
Pensando nesse adjetivo (o bullying é bom ou ruim?), talvez você se sinta mais no papel de apresentar argumentos, e não “causas” de um problema que, pelo menos a princípio, não é um consenso, por mais que a gente queira que seja. Numa dissertação-argumentativa, você se coloca no papel de convencer alguém.
Então, não é “tem como causas o preconceito e a falta de debates”, mas “pode ser explicado pelo preconceito e pela falta de debates”. Talvez, assim, você consiga assumir uma postura de compromisso com essa síntese argumentativa, que virá em forma de tópico frasal.
A estrutura do desenvolvimento, então, é tópico frasal + explicação do tópico frasal + aprofundamento argumentativo. Isso quer dizer que, primeiro, você apresenta a síntese da sua ideia, depois explica o que quer dizer com ela e, por fim, usa técnicas argumentativas para demonstrar a força dessa sua ideia.
No primeiro argumento, me parece que a relação entre a primeira e a segunda frase não ficou clara, já que ele prometeu argumentar que o preconceito extrapola os limites do colégio, mas, logo em seguida, apresenta um dado referente ao preconceito dentro das escolas e fica por isso mesmo, trazendo, em seguida, uma consequência que não explica os motivos de a síntese do argumento citar o “meio social”.
Além disso, vejo neste argumento uma limitação da produtividade à mera explicação de uma consequência, sem aprofundar as chamadas “causa da causa” e “consequência da consequência”. Lembre-se de que o exemplo não é, por si só, uma força. O exemplo é só um complemento facilitador do argumento, mas ele, por si só – insisto -, não é forte, arrebatador, encerrador de questionamentos, brechas, contra-argumentos que, enfim, vão pesar na nota da C3.
No que se refere ao segundo argumento, não há uma explicação do tópico frasal. Eu não consigo entender o que é o silenciamento familiar e a citação trazida no lugar da explicação piora ainda mais o meu entendimento: a família produz silêncio ou mau exemplo? Ela se omite ou contribui ativamente para o bullying nas escolas? Isso, a priori, é uma contradição que você devia explicar com mais cuidado.
Mais cuidado seria guardar a citação para o aprofundamento. Aqui no começo as suas palavras são ainda mais bem-vindas, porque é você explicando um resumo de argumento que foi traduzido em forma de tópico frasal. Após a explicação é que você será capaz de definir se a citação tem pertinência para convencer ou se será necessário o uso de outra técnica argumentativa.
Falando sobre técnicas argumentativas, há uma variedade grande o suficiente para ser combinada, caso você sinta que precisa dar mais força ao seu argumento. O aprofundamento argumentativo nasce da baixa persuasão que tem uma mera exposição de argumento (tópico frasal) e a sua explicação. Daí surgem a causa da causa e as consequências; a interdisciplinaridade (uso de conceitos de alguma matéria, como a biologia, a história, a psicologia etc.); o exemplo; a analogia; a autoridade; os dados estatísticos; a contra-argumentação; a dedução; a indução… A lista é longa, mas deu pra passar a ideia do que quis dizer sobre combinar estratégias de argumentação, né?
Espero ter oferecido um caminho para te deixar mais à vontade para argumentar e me coloco à disposição para eventuais dúvidas.
A propósito, a nota da Liliane ficou um tanto pesada; a sua nota aqui, olhando por alto, seria por volta de 800. Me atrevo a dizer que ninguém aqui do site tiraria 80 em qualquer uma das competências, exceto os que tangenciarem o tema.
See lessCrise Hídricos no Brasil Contemporâneo
Daniel Barbosa
Boa tarde, excelente redação, parabéns!!! Entre em nosso canal no YouTube - Qi Redação 1000 Assim, você ficará mais informada sobre nossas redações... ================================================== No filme brasileiro Vidas Secas de 1963, dirigido por Nelson Pereira, que retrata a história de umLeia mais
Boa tarde, excelente redação, parabéns!!!
Entre em nosso canal no YouTube – Qi Redação 1000
Assim, você ficará mais informada sobre nossas redações…
==================================================
No filme brasileiro Vidas Secas de 1963, dirigido por Nelson Pereira, que retrata a história de uma família pobre da região seca do Nordeste, que lutam diariamente por trabalho e comida, para superar as dificuldades do ambiente árido em que vivem. Assim como na obra cinematográfica abordada, observa-se que, na conjuntura brasileira contemporânea, mostra claramente uma semelhança aos tempos atuais e os problemas desses processo expansão da seca no Brasil.
See less