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Principais desafios para a inclusão educacional e aceitação social de pessoas autista no Brasil.
Thamirysbds
Oii, Taíssa! desculpa a demora :( ps. Qualquer erro me fala, ta? INTRO -> concordância "uma jovem médico" -> não use 1° pessoa sing/plural: "quando falamos" (falamos é 1° p.p) -> "que entre eles estão" amiga, otimiza: "dentre eles:" -> crase desnecessária: "à ausência" -> "mesmo" so sLeia mais
Oii, Taíssa! desculpa a demora :(
ps. Qualquer erro me fala, ta?
INTRO
-> concordância “uma jovem médico”
-> não use 1° pessoa sing/plural: “quando falamos” (falamos é 1° p.p)
-> “que entre eles estão” amiga, otimiza: “dentre eles:”
-> crase desnecessária: “à ausência”
-> “mesmo” so se usa para comparações, jamais par retomar a uma palavra: “acessibilidade dos mesmo”. O pronome demonstrativo “este” pode ser utilizado quando queremos retomar a algo que foi dito por ultimo
-> “pessoa com TEA” TEA? toda sigla deve vir acompanhada pelo seu significado
D1
-> evita começar teu D1 com “primeiramente”, não é conectivo
-> como assim “é uma certa” ? acredito que “há uma certa” ficaria mais cabível
-> olha o aposto, faltou uma vírgula após “Nelson Mandela”
-> amiga, se eu não estiver ficando louca, essa citação que você fez é direta (forma original da frase) então, deve estar entre aspas. Com certeza a unica coisa que você mudou foi “que pode-se usar” eu sei disso por conta do erro de colocação pronominal que você acabou cometendo: a ênclise “pode-se” ficou errada, pois a partícula “que” exige próclise, assim ficando: “que se pode”
-> concordância: ” à qual possuem” quando houver 2 sujeito “crianças e jovens”, ou você concorda com o ultimo ou com o todo, nesse caso, ambos os jeitos ficam no masculino. Além disso, o verbo é vtd, não precisa de crase: “os quais”
-> concordância: “esse distúrbios”
-> concordância: “a probabilidade […] são altíssimos” (altíssimas)
-> foi otima sua citação, ficou bem coerente com a sua afirmação, mas eu senti uma falta de uma problematica mais detalhada, algo que fosse mais “fiel” ao seu tópico, pois você so disse que essas pessoas não têm um acompanhamento especial…. mas iai? como isso afeta na vida deles e da sociedade? quais os prejuízos? quais as causas? por que isso acontece ?
D2
-> “Conforme” já expressa conformidade, não precisava de “declara”, bastava falar “Conforme o artigo 5° […} “todos são iguais…”
-> ausencia de virgula após “Logo”
-> Taíssa, citar repertórios coringas pode te encaixar no senso comum… Dificilmente a gente vê uma redação boa com citações comuns (Constituição, Carta Magna, Hobbes, Bauman, Arendt)… Eu só aconselho usar em dois casos: no primeiro a pessoa precisa se garantir na argumentação (por isso eu não uso rs) e quando der aquele brancão e não tiver MESMO nada pra citar. Citações assim a gente já sabe o que esperar na argumentação: vai apenas dizer que na pratica não é assim e bla bla bla
-> nesse sua argumentação ficou otima. Aproveite o espaço da tese de fechamento (ultimo periodo) para argumentar ainda mais acerca do seu posicionamento, saia dessa de “logo, esse cenário é ruim e deve ser revertido”, se quer fazer isso, deixe pra fazer naquele primeiro periodo da conclusão e aproveite todas as linhas do desenvolvimento para sua argumentação.
CONCLUSÃO
-> “mister”
-> disponibilizar o que nas escolas ?
-> crase desnecessária: “á fim”
-> crase desnecessária: “à aprendizagem”
-> crase desnecessária: “à educação”
-> vírgula desnecessária: “demais(,) para”
-> “sofrer”
C1: 120
C2: 200
C3: 160
C4: 160
C5: 160
= 800 [representativa]
Parabéns pela redação!
See lessA importância dos museus para a preservação da memória social
Thamirysbds
Oii, Vitória! Como pediu, aqui estou. Qualquer erro, avisa. :) INTRODUÇÃO -> amiga, desapega do clichê, citar Thomas More já é quase um repertório coringa, olhe lá se já não for (porém é melhor que a bondade humana de rousseau) -> nome da obra com inicial maiuscula -> erro de concordância eLeia mais
Oii, Vitória! Como pediu, aqui estou. Qualquer erro, avisa. :)
INTRODUÇÃO
-> amiga, desapega do clichê, citar Thomas More já é quase um repertório coringa, olhe lá se já não for (porém é melhor que a bondade humana de rousseau)
-> nome da obra com inicial maiuscula
-> erro de concordância em “encontra-se problemas”, como o verbo “encontrar” é vtd, ele concorda com o sujeito, no caso, “problemas”, assim sendo: “encontram-se problemas”
-> lembre-se que “virtude” é uma palavra positiva, então “em virtude da má influência” acaba sendo uma antítese, se não paradoxo. So utilize tal expressão quando se referir a algo bom/positivo
D1
-> evite iniciar o D1 com “primeiramente”, o INEP não considera expressão de coesão
-> quem é “Pierre Bourdier?” sempre especifique os autores, a fim de sanar quaisquer dúvidas ao corretor (acredito que a grafia correta seja “Bourdieu”
-> erro de colocação pronominal: “não aborda-lo” a partícula “não” exige próclise, assim sendo ” não o abordar”
-> tire a vírgula: “problema(,) ao não”
-> ” a património” –> “o patrimônio”
-> “seja” –> “sejam”
-> sua afirmação está muito boa e coerente com o que foi citado, além de atender corretamente ao cobrado pelo tópico frasal. So senti falta da tese conclusiva, isto é, sua opinião final.
D2
-> erro de concordância nominal: “a ineficácia” e “é um grande responsável” deveria ser: “é uma grande responsável…”
-> colocou “Brasileira” com inicial maiuscula, q não precisava, e “Constituição Federal” todo em minusculo, este precisava das iniciais maiusculas. Além disso, isole a data “de 1988” entre virgulas
-> acredito que não era necessário o uso do pronome oblíquo em “dificulta-se a resolução” bastava “dificulta a resolução”
-> nesse parágrafo achei sua argumentação superficial, isso porque você acabou “repetindo” a mesma coisa que você trouxe no D1, claro que tem que haver sim uma conexão entre ambos, mas você poderia ter abordado as consequências acerca “da manutenção da memória social e dos museus no país” para ficar mais completo sua problematização. Além disso, como eu ja disse, fuja do genérico (Constituição)
CONCLUSÃO
-> acredito que o termo “especializadas na questão” esteja atuando como frase explicativa de ONGs, assim, deve ser isolado entre vírgulas
C1: 120
C2: 200
C3: 160
C4: 180
C5: 200
= 860 [representativa]
Parabéns pelo texto!!! =)
See lessAutistas no meio social (Se possível deixem nota)
Victoria Bomfim
Se afirma que o preconceito com o(a) portador do autismo é bem presente . Sem uma certeza de origem especícifica. Foi só na terceira edição do DSM(Distúrbios autísticos do contato afetivo), quarenta anos pós, o autismo foi reconhecido como uma condição específica, graças à classificação do psiquiatrLeia mais
Se afirma que o preconceito com o(a) portador do autismo é bem presente . Sem uma certeza de origem especícifica. Foi só na terceira edição do DSM(Distúrbios autísticos do contato afetivo), quarenta anos pós, o autismo foi reconhecido como uma condição específica, graças à classificação do psiquiatra Michael Rutter como um distúrbio cognitivo. Com dificuldades nas interação sociais, os portadores da doença , em principio crianças encontram muita dificulade no aprendizado acadêmico e convívio social. Mas como interalos aos meios?
Existem no Brasil instituições de apoio e reforços para crianças com TEA é o caso de Le Berenice Piana, garante acesso gratuito ao SUS, educação e oportunidades igualitarias de trabalho. Temos também o Estatuto de proteção aos autistas que proporciona programa similar.
No entanto temos a falta de muitos serviços especializados no país que trabalham em prioridade com adultos. Além do preconceito presente com a idéia de que pessoas com autismo não podem e não tem a capacidade de levar uma vida . Temos como exemplo abordativo contraditório o Livro “Dezessete mil motivos para Benjamin Park ” – Escrito por Gabrielle mariano- Relata a vida de um adolescente que se apaixona por um garoto com TEA , cita como ele consegue lidar tanto emocionalmente e fisicamente com o mesmo, além dos próprios demônios. Com o tempo ele abandona o preconceito, percebe que o garoto sempre esteve apto a situações cotidianas.
Em resumo, chegamos a conclusão de que além de instituições apoiativas e a colaboração do governo. A sociedade deve abrir a mente em relações a pessoas com distúrbios. Conhecer, se aproximar e por cima de tudo tentar entender como o mundo funciona através dos olhos dos mesmos.
NOTA: 500
See lessA crescente crise de mobilidade urbana
Victoria Bomfim
No Brasil, cada vez mais a população aumenta e logo surge uma série de problemas, como o desconforto de ter que conviver em meio a tantas pessoas para se locomover. Assim, procura-se alívio comprando um carro, porém essa opção também gera problemas pois automóveis liberam gases prejudiciais ao meio-Leia mais
No Brasil, cada vez mais a população aumenta e logo surge uma série de problemas, como o desconforto de ter que conviver em meio a tantas pessoas para se locomover. Assim, procura-se alívio comprando um carro, porém essa opção também gera problemas pois automóveis liberam gases prejudiciais ao meio-ambiente e além disso no conforto.
Primordialmente, o CO 2 e outros gases causam o efeito estufa, que faz a terra ficar aquecida, e 72,6 é emitido por veículos, então, quer dizer que usar transportes mais individualizados do que coletivo ajuda na degradação do ecossistema. Como também, o ar poluído gera o agravamento e a evolução de doenças respiratórias, como sinusite, asma e bronquite, gerando mais incômodos do que bem estar.
Outrossim, a mobilidade urbana é dificultada já que a quantidade excessiva de transportes produz engarrafamento e difícil locomoção, porque lugares que poderiam servir ciclistas e pedestres é “tomado”. Se caso uma ambulância estiver socorrendo alguém para levar ao hospital de forma rápida, não será possível em razão do trânsito, gerando complicações ao paciente.
Para resolver essa série de problemas é necessário que o governo federal, por meio do ministério da economia, deverá investir na mobilidade urbana, colocando em prática obras para modernizar e expandir os transportes coletivos, e nas metrópoles brasileiras deve construir metrôs e ampliar os que já possui. Dessa forma haverá a diminuição do desejo da compra de carros, uma vez que se deslocar pelas cidades.
NOTA: 800
See lessEscassez de Segurança para a Humanidade Restante
Victoria Bomfim
Infelizmente, furtos ocorrem com bastante frequência e acaba gerando violência, dependendo da situação alguém sai machucado. De acordo, com a Constituição Federal Art. 6° todos temos direitos à educação, lazer, segurança, alimentação, moradia e saúde. Entretanto, isso ainda está escasso em certas reLeia mais
Infelizmente, furtos ocorrem com bastante frequência e acaba gerando violência, dependendo da situação alguém sai machucado. De acordo, com a Constituição Federal Art. 6° todos temos direitos à educação, lazer, segurança, alimentação, moradia e saúde. Entretanto, isso ainda está escasso em certas regiões do Brasil.
O caso ocorrido no Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca, onde uma médica socorre o mesmo ladrão que a roubou, foi mais um caso de furto, que por sorte não resultou em tragédia. A posição da médica foi, não só heróica, mas também humana. Inclusive muitas pessoas acharam incrível tal atitude, entretanto, poucas fariam o mesmo, normalmente por simplesmente ser o próprio assaltante.
De acordo com a música ” Tempo Perdido”, de Renato Russo, as pessoas perdem tempo com coisas desnecessárias, e para elas o sangue vale mais que o suor, ou seja, o ser humano chega a não considerar o trabalho árduo do outro, as vezes eles pecam com sua impulsividade e profissionalidade. Assim, acabam largando a humanidade que lhes resta de lado.
Como soluções para tais problemas frequentes, investimentos em saúde e educação seriam uma escolha sábia. Ensinar aos jovens, desde muito novos, que a humanidade e a sanidade são coisas importantes para ter uma boa vida, será um bom e largo passo. Outra estratégia interessante, seria ser mais rigorosos com a segurança nas ruas e rodovias. Proporcionar trabalhos aos detidos também seria uma alternativa atraente.
NOTA:600
See less*CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA BIOPIRATARIA NO BRASIL* (colocar nota se possível)
Victoria Bomfim
O filósofo Raimundo de Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema “Ordem e Progresso não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que, atualmente, enfrenta inúmeros empecilhos para o seu desenvolvimento como sociedade. Lamentavelmente, entre eles, destaca-se a biopirataria, problema recorrLeia mais
O filósofo Raimundo de Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema “Ordem e Progresso não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que, atualmente, enfrenta inúmeros empecilhos para o seu desenvolvimento como sociedade. Lamentavelmente, entre eles, destaca-se a biopirataria, problema recorrente no Brasil. Essa realidade se deve principalmente, à ganancia por fins lucrativos acima do bem-estar ambiental e, consequentemente traz o desequilibrio biológico nas zonas florestais.
Sob esse viés, é notório que o desejo de ganhar dinheiro com o transporte ilegal de animais e a pirataria dos mesmos mostra uma visão miope em relação ao atual cenário, visto que com a tal prática os cuidados e cumprimento de leis são postos de lado. Nesse contexto, o personagem principal do filme “Rio”, da Walt Disney World, enfrenta grandes ataques por comerciantes de papagaios em regiões clandestinas. De modo análogo à animação, muitos compradores ainda possuem uma postura capitalista frente aos animais, realizando práticas abusivas e repugnantes ao retirarem os pássaros de seu habitat natural.
Ademais, a catastrófica irregularidade das matas amazônicas é uma preocupante consequência dos atos nocivos, uma vez que a não fiscalização correta das áreas biológicas facilita a mudança negativa dos costumes e da moradia dos filos. Nessa perspectiva, o que se observa é a negligência por parte do grupo social, visto que a Constituição Federal de 1988, documento jurídico de suma importância, assegura em seu artigo 225° o meio ambiente equilibrado como inerente a todo cidadão. Tal legislação não é vista em prática corriqueiramente, acarretando na migração de seres do reino “animalia” para lugares não habituais, dificultando assim, a preservação da espécie no pais.
Portanto, medidas são necessárias para a degradação dessa problemática. Para isso, é imprescindível que o Ministério do Meio Ambiente aliado à população da república, por meio de medidas e verbas governamentais, crie um projeto ambiental nomeado como “AMAZÔNIA PEDE SOCORRO” exclusivo a todas as classes sociais e sem fins lucrativos. Tal ação será divulgada em redes sociais como Instagram, YouTube, Twitter e nos meios midiáticos, com o fito de reduzir a comercialização e caça não autorizada dos pássaros e bichos próximos da extinção, dessa forma, o Brasil se tornará a nação da ordem e do progresso, como proferiu Raimundo de Teixeira Mendes.
NOTA:800
See lessOs efeitos das fake news na sociedade brasileira contemporânea
Victoria Bomfim
Victoria Bomfim EscreverOnline Logo BuscarNova redação Início/ Redações/Q 194480 Marcos Henriq Pereira Santos 1 Marcos Henriq Pereira Santosenviou uma redação: quarta-feira, 14/abril/2021 Os efeitos das fake news na sociedade brasileira contemporânea Uma das alegorias mais conhecidas do filósofo greLeia mais
Victoria Bomfim
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Início/ Redações/Q 194480
Marcos Henriq Pereira Santos
1
Marcos Henriq Pereira Santosenviou uma redação: quarta-feira, 14/abril/2021
Os efeitos das fake news na sociedade brasileira contemporânea
Uma das alegorias mais conhecidas do filósofo grego Platão foi “O Mito da Caverna”, representando como o homem poderia chegar ao conhecimento verdadeiro ao se desprender de seus sentidos. Contemporaneamente, muitas pessoas vivem em uma “caverna moderna”, uma vez que, infelizmente, acreditam fielmente em notícias falsas por diversos motivos. Por isso, é preciso compreender como os impactos das fake news impactam a sociedade brasileira hodierna para que, assim, possa-se combater esse problema.
Em primeiro lugar, é necessário analisar como a falta de educação digital pode contribuir para que os boatos ascendam. A alfabetização digital é necessária para que as pessoas possam ter uma melhor dinâmica com as tecnologias atuais. Ressalta-se que a educação tecnológica não é apenas ensinar a enviar mensagens instantâneas, mas também preparar os indivíduos diante da fluência de informações presentes na internet, criando, portanto, a capacidade de reflexão na população brasileira. Lamentavelmente, isso se torna cada vez mais presente em nosso país.
Ademais, reitera-se que a carência na capacidade de análise e raciocínio também retardam o combate às fake news. De acordo com o estudo “Iceberg digital”, desenvolvido pela Kaspersky, 62% dos brasileiros não conseguem distinguir notícias verdadeiras e falsas. Esse fato deve-se, principalmente pela falta de senso crítico, uma vez que, notícias são compartilhadas sem a devida análise, gerando um ciclo de divulgação das fakes news. Nesse sentido, medidas devem ser tomadas.
Dessa maneira, são explícitos os efeitos das fake news na sociedade brasileira contemporânea. Por conseguinte, é necessário que o Ministério da Educação, por meio do Governo Eletrônico – Serviço de Atendimento ao Cidadão (Gesac), crie programas e utilize as próprias ferramentas de tecnologia, a fim de promover a inclusão digital dos brasileiros. Tais programas ofereceriam cursos gratuitos sobre a era tecnológica, promovendo informação básica e de qualidade, assim como a iniciativa da “Fundação Bradesco”. Ademais, a mídia deve implementar propagandas acerca da importância de análise de informações antes de seu compartilhamento. Essas medidas serão necessárias para retirar o Brasil de sua “caverna moderna”.
NOTA: 760
See lessTema: Principais desafios para a inclusão educacional e aceitação social de pessoas autistas no Brasil.
Victoria Bomfim
Olá Sua introdução está muito boa ,tem a tese e o encaminhamento argumentativo. Seu desenvolvimento estar bem coeso ,só um dica o parágrafo de desenvolvimento tem que ter no máximo 9 linhas A conclusão está muito boa. Porém, aconselho que tenham os 5 tópico: agente, meio,finalidade.... NOTA: 800
Olá
Sua introdução está muito boa ,tem a tese e o encaminhamento argumentativo.
Seu desenvolvimento estar bem coeso ,só um dica o parágrafo de desenvolvimento tem que ter no máximo 9 linhas
A conclusão está muito boa. Porém, aconselho que tenham os 5 tópico: agente, meio,finalidade….
NOTA: 800
See lessPrincipais desafios para a inclusão educacional e a aceitação social da pessoa autista no Brasil.
Victoria Bomfim
O escritor Dimenstein, em seu livro “Cidadão invisível”, retrata a desvalorização de alguns indivíduos na sociedade brasileira. De maneira análoga à ficção, nota-se que os autistas ainda enfrentam desafios para a inclusão educacional e social no Brasil, o que concretiza a obra de Dimenstein. Nesse âLeia mais
O escritor Dimenstein, em seu livro “Cidadão invisível”, retrata a desvalorização de alguns indivíduos na sociedade brasileira. De maneira análoga à ficção, nota-se que os autistas ainda enfrentam desafios para a inclusão educacional e social no Brasil, o que concretiza a obra de Dimenstein. Nesse âmbito, é lícito destacar como principais causas do problema a mentalidade social e a ausência de profissionais adequados.
Diante desse cenário, a mentalidade da sociedade contribui para a persistência da exclusão social e educacional de autistas. Na série “The Good Doctor”, o protagonista, que tem autismo, sofre inúmeros preconceitos por sua condição.Nesse sentido,observa-se uma realidade coerente com a da série,uma vez que pessoas autistas, muitas vezes, são taxadas como incapazes, tanto para realizar atividades do cotidiano quanto algo mais elaborado como uma determinada profissão, o que acarreta em uma exclusão social. Assim, tal ação imprudente precisa passar por ressignificações,a fim de ocorrer uma aceitação social dos autistas.
Ademais, a desqualificação profissional é mais uma das causas do problema. Segundo Arthur Lewis, “Educação nunca foi despesa.Sempre foi investimento com retorno garantido”. No entanto, na conjuntura atual, nota-se um descaso perante a educação de autistas, visto que profissionais não tem o conhecimento suficiente, como o ensino básico da escola e, consequentemente as pessoas autistas não tem a mesma oportunidade de trabalho quanto aos indivíduos que tiveram a educação adequada. Logo, tal atitude revela um cenário nefasto para com a inclusão educacional dos autistas na sociedade brasileira.
Urge,pois, que medidas sejam impostas para amenizar o problema. Para isso, a mídia deve, por meio de reuniões mensais, disponibilizar informações sobre o autismo, a fim de minimizar o preconceito da sociedade. Ademais, o Ministério da Educação mediante investimentos governamentais, deve promover cursos de qualificação profissional para educar pessoas autistas, a exemplo de comunicação e ensinar de forma mais eficiente, como intuito de democratizar a educação. Com essas medidas, é possível que o aludido pelo livro “Cidadão invisível” se restrinja apenas à ficção.
NOTA: 800
See lessAlternativas para o aumento das doações de órgãos e tecidos mediante a morte encefálica no Brasil
Victoria Bomfim
O livro “Extraodinário” narra a história de Auggie Pullman, um garoto com uma doença rara que foi submetido a dezenas de cirurgias para se manter vivo. Fora da ficção, a realidade brasileira apresenta casos parecidos com o da obra, mas que, infelizmente, muitos destes não têm condições de realizar aLeia mais
O livro “Extraodinário” narra a história de Auggie Pullman, um garoto com uma doença rara que foi submetido a dezenas de cirurgias para se manter vivo. Fora da ficção, a realidade brasileira apresenta casos parecidos com o da obra, mas que, infelizmente, muitos destes não têm condições de realizar as operações, devido a falta de doação de órgãos e tecidos mediante a morte encefálica no Brasil. Nesse sentido, torna-se indubitável debater acerca de como esta problemática é intensificada pela negativa familiar e pelo restrito conhecimento científico quanto a preservação de órgãos no país.
Convém ressaltar, primeiramente, que a falta de divulgação da importância de se doar um órgão em uma morte encefálica acarreta na não permissão por parte dos parentes. Nesse viés, de acordo com a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, quase 50% das famílias não aceitam a doação, por isso, cada vez mais pessoas acabam não encontrando um doador. Sendo assim, os familiares tendem a não levar em conta a possibilidade de salvar uma vida, ficando com receio de interferir em algum processo de recuperação do ente querido.
Outrossim, a limitação dos conhecimentos sobre a preservação de órgãos fora do corpo também é um dos entraves para a doação. Nessa perspectiva, o filme “Mãos Talentosas” conta a descoberta de um médico quanto à separação de gêmeas siamesas que nasceram grudadas entre si pelo cérebro, possibilidade que ainda não havia sido constatada. Semelhantemente, o fato de órgãos humanos só poderem ser mantidos extracorporeamente por algumas horas dificulta muito a doação, pois, se houvesse mais tempo, a família poderia pensar melhor e os hospitais poderiam fazer os procedimentos com mais calma, melhorando até os preparatórios para o recebedor.
Infere-se, portanto, que medidas sejam tomadas com o intuito de aumentar as doações. É preciso que o Ministério da Saúde crie programas que incentivem o consenso do doador, ainda em vida, com sua família, por meio de auxílios financeiros e psicológicos para familiares que permitirem a doação, a fim de aumentar a sensibilidade e a importância para com aqueles que necessitam, ademais, cabe também à mídia juntamente à sociedade divulgar estes programas. Por meios como esses, será possível salvar a vida de mais pessoas e poder contar histórias como a de Auggie.
NOTA: 860
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