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tema: a empatia como uma das competências fundamentais para o convívio social
Theo1000
Segundo John Donne, nenhum homem é uma ilha, sendo cada um um pedaço do continente, uma parte do todo. Comparando isso à sociedade atual, conclui-se que é de tamanha importância exercer a empatia (citada implicitamente no trecho), tendo que a ausência desta é causadora de diversos problemas sociais,Leia mais
Segundo John Donne, nenhum homem é uma ilha, sendo cada um um pedaço do continente, uma parte do todo. Comparando isso à sociedade atual, conclui-se que é de tamanha importância exercer a empatia (citada implicitamente no trecho), tendo que a ausência desta é causadora de diversos problemas sociais, levando à instabilidade da massa geral e também do indivíduo. Logo é notória a importância da inserção de um programa e projeto que trabalhe tais habilidades socioemocionais, como a transcrita.
See lessParalelo a isso, pode mencionar a era moderna, trazendo consigo a internet, a qual segundo o psicólogo entrevistado do HC, “Está criando uma geração de alienados”. Como já diz o nome, a alienação leva à individualidade, e esta a falta de se colocar no lugar do próximo. Dentro desse contexto, a ausência de empatia se insere por exemplo nos discursos de ódio, popularmente chamados “haters”. Em contraste com tal situação, pode-se citar a tragédia do time Chapecoense, onde houve intensa mobilização e solidariedade, principalmente pelo meio digital. Sobre isso, uma professora canadense ainda comentou: “empatia é a força mais poderosamente perturbadora do mundo”.
Visto então, que tal comportamento é uma necessidade social, entende-se que é necessária a educação mediante a tolerância e o respeito com o próximo. Ademais, segundo dados do IBGE, a porcentagem de brasileiros engajados em ONG’s e trabalhos voluntários, mostra-se alarmante, com uma porcentagem extremamente abaixo do esperado de 4,7%. Essa falta, gera diversos problemas do dia a dia, como consumismo, roubo, violência, imediatismo, preconceito, uso indiscriminado de recursos humanos entre outros. Em contrapartida, o Intermuseus lançou um projeto: Museu da Empatia, “caminhando em seus sapatos”. Este mostra que o simples ato de se conectar e tomar o lugar do outro, como sendo uma vida de mão dupla que beneficia ambos os lados, pode transformar as relações interpessoais.
Conclui-se portanto, a necessidade da inserção da empatia no dia a dia. Assim sendo, o governo deve através de Ministérios cujo objetivo alcançar mais representatividade, criar em parceria com um grupo de profissionais da saúde, palestras nas escolas e comunidades, que podem também ser transmitidas, numa mobilização digital, sobre a importância de reconhecer o outro como uma extensão de si mesmo. Além de panfletos e incentivar comportamentos que compactuem com a frase de John Donne, a fim de tornar a empatia um dos pilares da sociedade brasileira.