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Importância da educação financeira no Brasil
samolz
Oi Alineeeeeeeeeh, tudo bem? rsrs Vim tentar ajudar, Curti bastante o primeiro parágrafo, ele expõe o problema e responde os por quês. Legal. Mas poderia ter apresentado mais o problema principal. No segundo fui lendo com animação na espera pelo desenvolvimento das maneiras para atenuar a Ed. FinancLeia mais
Oi Alineeeeeeeeeh, tudo bem? rsrs
See lessVim tentar ajudar,
Curti bastante o primeiro parágrafo, ele expõe o problema e responde os por quês. Legal. Mas poderia ter apresentado mais o problema principal.
No segundo fui lendo com animação na espera pelo desenvolvimento das maneiras para atenuar a Ed. Financeira (que você trouxe à tona no prim. parágrafo). Em vão, pois, no segundo parágrafo, o argumento sobre a resolução foi branda. E aliás, foram incluídos novos problemas, também sem soluções ex: políticas consumistas, modelos capitalistas, analfabetismo financeiro… Juro, eu fiquei doido pra saber mais sobre esses assuntos, adorei a fala de Kant… Mas já tinha esquecido da proposta.. Em resumo, propostas legais, mas sem resolução, faltou desenrolar a causa principal.
Na conclusão, quando vi Min. da Educação e Gov. Federal eu já associei ao senso comum. TODO MUNDO usa esses dois como ”responsáveis”, quando na verdade, há muitas outras coisas em esferas mais baixas que todos, no geral, podemos fazer, pra conhecer mais sobre conhecimento financeiro, como ser orientado pelos agentes técnicos de instituições financeiras como gerente, caixas.. etc.. Na era da tecnologia, já existem muitos apps que ajudam na organização de atividades monetárias. Outra ideia: os bancos poderiam lançar campanhas para incentivo à poupança – Como o rendimento em 5% (exemplo) de quantias guardadas em poupança para pessoas com renda até 2 salários mínimos. Prêmios para pessoas que guardarem quantias acima de R$ 30,00, todo mês, por 3 anos. sei lá, são muitos os exemplos. O Gov Fed pode ficar por último, com maiores programas. Dá pra sair do senso comum com ideias simples, mas REAIS e revolucionárias. Ideias que pareçam distantes ou de outro mundo podem descredibilizar o seu argumento.
Enfim, espero que tenha ajudado, abraço! :)
O Enfrentamento do Desemprego no Brasil
samolz
Oi, Bianca, tudo bem? Não sou nenhum corretor profissional nem nada, mas vou compartilhar o que, na minha opinião, poderia ser melhorado. Blz? :) No primeiro parágrafo, logo no início você mencionou a revolução industrial, mas não ficou claro a relação direta, ou impacto, que a revolução teve com oLeia mais
Oi, Bianca, tudo bem?
See lessNão sou nenhum corretor profissional nem nada, mas vou compartilhar o que, na minha opinião, poderia ser melhorado. Blz? :)
No primeiro parágrafo, logo no início você mencionou a revolução industrial, mas não ficou claro a relação direta, ou impacto, que a revolução teve com o Brasil. Não ficou claro o contexto histórico que poderia fazer relação com os trabalhadores antes e depois da R.I., tipo como mudou o trabalho, era ruim, bom? Qual era a relação máquina\trabalhador …. etc …. Enfim, a introdução ficou complicada e complexa, talvez muito ilustrada e pouco assertiva.
No segundo parágrafo, você falou sobre A busca da felicidade, filme excelente! Mas, poxa, podia ter falado do filme sobre a revolução industrial – Tempos modernos de Charles Chaplin, ia dar uma base inenarrável para a sua primeira argumentação sobre a R.I, lembra? rsrsrsr…. Além do mais, em T. M, Chaplin critica inteiramente (e de forma irônica) , o desemprego, a relação capitalismo\máquina\trabalhador. O sonho de um trabalhador de ter a casa própria etc… Ia ter assunto pra dédéu.. E MUITO argumento.
Do segundo pro terceiro, você falou sobre escolaridade, mas não aprofundou no assunto… Usou muitas palavras difíceis e não chegou a um ponto claro. Poderia ter falado sobre o subemprego, o que fazem as pessoas sem emprego e sem ensino básico, como isso afeta as classes menos favorecidas… etc…
No fim, não entendi o por que dos povos Tupiniquim. Ficou vago e sem nexo com os parágrafos anteriores. Sobre as propostas de solução… ”jogar a culpa” sobre o Min. da Economia e Educação é muito comum, todo mundo faz. Não dá um tchã na sua conclusão. Por fim, alí você podia ter falado sobre como o cidadão desempregado poderia, de forma ampla, ter mais acesso a cursos técnicos, programas nas comunidades mais pobres que auxiliem as pessoas com dicas em entrevistas, estética etc.. e como os empregadores poderiam facilitar na contratação etc.. além do papel do governo federal em abrir mais vagas para concursos públicos de níveis fundamentais e médios, visando ampliar vagas!
Bom foi isso, espero que tenha ajudado, boa sorte!