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tema: Importância da arte para o desenvolvimento crítico dos cidadãos
Mr.Crozma
Acho que o seu maior desafio é escrever mais palavras. Como está próximo da prova, o que sugiro é que passe esse tempo lendo, ganhando ideias, principalmente sobre as referências que você já tem. Por exemplo, há uma discussão muito interessante sobre como o 1984 de Orwell não foi mais profético do qLeia mais
Acho que o seu maior desafio é escrever mais palavras. Como está próximo da prova, o que sugiro é que passe esse tempo lendo, ganhando ideias, principalmente sobre as referências que você já tem. Por exemplo, há uma discussão muito interessante sobre como o 1984 de Orwell não foi mais profético do que Huxley, em seu Admirável Mundo Novo. Encaixar uma debate como esse na prova poderia ajudar a preencher espaços.
Incorporando uma crítica que o Braga propôs no link, é importante vincular essas discussões que você trouxe à realidade em que nos encontramos. Quais são os valores de 1984, de Aloísio Azevedo, para a nossa sociedade? Há desenvolvimento crítico dos cidadãos a partir da arte no Brasil? Aliás, há arte crítica no Brasil? São perguntas desse tipo que você pode se fazer quando faltarem ideias para evoluir o texto.
No mais, texto agradável de ler e com poucos erros de português.
Uma dica importante de você adotar seria reduzir o tamanho das frases. Frases grandes tendem a criar problemas de norma culta, como no segundo parágrafo, onde o “a despeito disso” vem seguido de repetição de palavras e frase incompleta. Responda, a partir exclusivamente da frase que escreveu: qual é o algo que “pode ser visto na obra “O Cortiço”?
Tome muito cuidado com esses erros – que podem ser vistos como “palavra esquecida” -, pois eles travam a leitura e a tornam muito desagradável para quem lê, então são erros que chamam atenção e custam alto na nota.
Um último que trava a leitura foi o “Pois” precedido de ponto final, lá no último parágrafo. Só use o ponto final quando a frase só fizer sentido se lida por si só.
Boa prova, rapaz!
See lessObstáculos à implementação de uma educação financeira no Brasil
Mr.Crozma
1 - Introdução por referência cultural. 2 - Primeiro argumento fraco. 3 - Produtividade argumentativa. 4 - Organização da proposta. 5 - Norma culta. 1. Sobre a introdução, é sempre uma brecha que você cria quando constrói um cenário sociocultural e o retoma ao longo do texto. Ainda que eu ache forçaLeia mais
1 – Introdução por referência cultural. 2 – Primeiro argumento fraco. 3 – Produtividade argumentativa. 4 – Organização da proposta. 5 – Norma culta.
1. Sobre a introdução, é sempre uma brecha que você cria quando constrói um cenário sociocultural e o retoma ao longo do texto. Ainda que eu ache forçado só voltar a trazer o filme que citou apenas no fim do texto, essa lembrança denota mais projeto de texto do que a referência abandonada nas primeiras linhas simplesmente para puxar aquele analogamente. A válvula de escape para iniciar um texto sempre foi a introdução tradicional, aquele “muito/pouco se discute a respeito de…”. O que aconteceu com a divulgação de textos nota mil foi a criação desse hábito de iniciar o texto com um filme – e é um hábito perigoso, visto que por vezes caem temas bem complicados de associar a um filme, principalmente no nervosismo de uma prova. Enfim, esse é um problema que o corretor facilmente encontraria no Enem e chamaria de “brecha”, que vai afetar a competência 3. Para além do Enem, sugiro que estruture válvulas de escape menos dependentes de repertório. Ah, e é mito dizer que “é bom sempre iniciar com um repertório”. Quer dizer, se você faz o repertório conscientemente no desenvolvimento, até uma introdução brega como a clássica pode tirar mil. Aliás, só não vemos mais clássicas tirando mil porque o que tira o mil de muita gente não é a competência 2, mas a competência 1.
2. Cuidado pra não se enrolar com um argumento apenas porque ele se encaixa no seu padrão argumentativo de atacar um Estado ou um colégio. A educação financeira é tão mais fácil de ser feita pelos pais! É que eles próprios têm dificuldades financeiras, daí talvez fosse mais interessante pensar em educação financeira para adultos. Tipo, quais são as ferramentas que um professor tem se o pai que dá a mesada, se a mãe que o filho de presentes? Enfim, tudo isso pra dizer que eu tô livre pra questionar o seu argumento porque não houve produtividade, ou seja, não vi comprovada a pertinência do seu argumento, e isso é ausência de exploração dos efeitos. O leitor não vai presumir que uma coisa está errada porque intuitivamente é errada. Prove, explique o máximo que puder. Você tá chamando professores de desqualificados, tá atacando grade curricular de universidades… Meu, não se deixe iludir (leia-se: EVITE) por construções como “é notável”, “é evidente”. Tem nada evidente num prova, pode provando kkkk
3. Daí remendo a observação pro terceiro parágrafo também. Seus parágrafos estão com basicamente 3 frases. Tente fazer 5, para encaixar uma ou duas consequências/efeitos. Quer dizer, isso pensando em fechar brechas, né? 200 na C3 pode ser difícil se você escrever poucas linhas de desenvolvimento.
4. E esse desenvolvimento vai ficar apertado se você não for bem organizado na proposta. Aqui você não precisa fazer construções linguísticas complexas, envolvendo inversões, múltiplas orações dentro de uma frase… Mano, corretor chega aqui exausto, só querendo contar os elementos, de preferência na ordem do manual: agente, ação, modo, finalidade e o único varia consistentemente é o detalhamento.
Governo acione o MEC? Daí este por sua vez? Não, isso é complicar as coisas sem necessidade. “É necessário que o MEC…”. Enfim, facilita a vida do corretor aqui pra ele mesmo não inventar teorias que descontem pontos de você por bobeira.
Nessa mesma proposta você faz uso de um “por conseguinte” que é acompanhado de um “também”. Ora, ali se trata de uma nova proposta então? Opa, então no primeiro não houve detalhamento; no segundo não houve agente. Olha que beleza, sua nota vira 160 em vez de 200 por interpretação do corretor. Repensa isso aí, meu amigo. Consequência não introduz ação, mas a estrutura dali está toda montada para introduzir uma ação.
5. Abaixo, todos os erros de norma culta que eu encontrei:
Na série sul coreana “Round 6”, retrata-se o cotidiano angustiante de sujeitos endividados e (1)sua busca incessante pelo dinheiro. Analogamente, a realidade brasileira se enquadra na trama, pois, uma vez que a educação financeira é negligenciada no país, a população está suscetível as(2) mazelas relacionadas ao uso indevido do dinheiro. Dessa forma, tal cenário é fruto tanto da má formação do corpo docente acerca(3) da educação financeira,(4) quanto da cultura brasileira que rejeita esse ensino.
1 – Não coma artigos, eles são elementos coesivos e, por vezes, custam caro. Vai depender do olhar atento para o paralelismo/formalidade. “Retrata-se o… e A”.
2 – Faltou com a crase. “Estar … a algo”.
3 – Quem se forma, se forma EM algo.
4 – “Tanto quanto” é expressão que não se separa por vírgula. Não sei qual é o nível de tolerância na prática para essa vírgula quando a frase é muito longa, mas não é esse o caso.
Primeiramente(1), é notável que a sociedade sofre com a falta de qualificação dos professores para lecionar acerca(2) das finanças. Sob essa ótica, necessita-se que(3) antes de partir(4) para o ensino(5) haja um corpo docente qualificado para tal. Contudo, segundo o Ministério da Educação (MEC), não há uma disciplina obrigatória de educação financeira nos cursos de licenciatura. Depreende-se, então, que esse obstáculo deve ser vencido para que seja possível levar(6) o ensino de qualidade para os ensinos de nível fundamental e médio.
1 – Primeiramente não existe, tal qual o segundamente. Não sei, meeesmo, qual é o nível de intolerância à palavra no Enem, mas, se lembrar, evite-a. Coloquialmente até eu uso, ok? Aqui eu sou o corretor cruel.
2 – Agora é por repetição de palavra. Não se vicie no acerca.
3 e 5- Adjunto adverbial deslocado, com 3 ou mais palavras, pede vírgulas.
4 e 6 – Vi oralidade nas duas expressões, partir e levar. Fica como exercício procurar palavras mais formais que as substituam.
Segundamente(1), a cultura do Brasil é retrograda(2) quando se trata de dinheiro. Paralelamente(3), os brasileiros adotam uma postura conservadora em relação ao dinheiro(4), visto que(5) por ser um país que enfrentou inúmeras inflações, como a hiperinflação de 1980, o dinheiro(6) se tornou um tabu e, por isso, debates sobre assuntos de suma importância, como(7),(8) rentabilidade e controle de gastos, são negligenciados. Logo, é imprescindível que haja ações dos aparatos governamentais para subverter esse escopo(9).
1 – Eu duvido que você já tenha lido essa palavra em algum formal que seja! Olha, na dúvida, não escreve. Quer dizer, em treino pode inventar à vontade, falo é da hora da prova.
2 – Faltou o acento.
3 – Como assim “paralelamente”? Você repetiu as ideias, ser retrógrado e ser conservador aqui eram sinônimos, não? Bom, é importante estar consciente do que deve escrever depois de um tópico frasal, e esse local é geralmente de explicação daquele resuminho que nenhum leitor é obrigado a entender. “Por que a cultura brasileira é retrógrada sobre o dinheiro?” é a pergunta que o leitor vai se fazer quando lê o seu tópico frasal muito bem feito, e é ela que você vai desenvolver.
4 e 6 – Repetições de palavra. Repetir palavra é problema de C4, hein.
5 – Faltou a vírgula aqui.
7 – Repetição de palavra.
8 – Vírgula indevida.
9 – Te falar que linguagem erudita não pega muito bem não, até chama atenção do corretor para os seus erros de norma culta e deixa o seu trecho meio irônico. Não dá pra descontar pontos diretamente, mas ô chamar a atenção do corretor sem necessidade, hein, cuidado que a mão pesa.
Portanto, urge que o Governo acione o MEC, e este(1) por sua vez(2) implemente(3) de forma obrigatória(4) o ensino da educação financeira, nos cursos de licenciatura, para que esse conhecimento possa ser lecionado por professores capacitados nas escolas municipais e estaduais. Por conseguinte, faz-se necessário(5) também uma mudança nos ensinos fundamental e médio, por meio da Base Nacional Comum Curricular(6) para tornar obrigatório o ensino da educação financeira nessas etapas da formação,(7) assim(8) os jovens terão contato desde cedo com a temática.(9) Para que(10) assim(11)(12) a sociedade possa se conscientizar e se sentir segura ao debater sobre finanças no futuro.
1 e 2, 3 e 4 – Adjuntos adverbiais deslocados “por sua vez” e “de forma obrigatória”. Sei que fica horrível encher de vírgulas, mas elas não seriam necessárias se a estrutura fosse melhor pensada.
5 – NecessáriA mudança.
6 – Vírgula.
7 e 8 – Aqui no 7 pedia uma pausa maior, como a de ponto final ou, minha preferida, a pausa do ponto-e-vírgula. Daí vírgula isolando o “assim”, que é termo explicativo.
9 – Já aqui a pausa era menor do ponto final, oração subordinada.
10, 11 e 12 – O “assim” daqui é uma palavra repetida, além de não estar isolada.
Por ora é só; ficaria lá pros 800, mas eu não me preocuparia muito com nota em janeiro. Abraços!
See lessInvisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil
LaísAlm
D2 -" Isso acontece devido ao conceito de "Cidadania mutilada" do geógrafo Milton Santos ", como é um conceito atribuído ao geógrafo, eu colocaria com letra maiúscula e entre aspas. D3 -"Outro fator que corrobora para a problemática é a negligência midiática (,) que perpetua o desconhecimento acercaLeia mais
D2
-” Isso acontece devido ao conceito de “Cidadania mutilada” do geógrafo Milton Santos “, como é um conceito atribuído ao geógrafo, eu colocaria com letra maiúscula e entre aspas.
D3
-“Outro fator que corrobora para a problemática é a negligência midiática (,) que perpetua o desconhecimento acerca da necessidade de documentação pessoal”> vírgula
Conclusão
-” que contará com campanhas para emissão de documentos nas áreas rurais e urbanas das cidades brasileiras” > A área urbana chama-se “cidade” logo na cidade não existe área urbana e rural, pois a cidade é apenas a parte urbana de um município ou região.
-” a fim da diminuição de brasileiros sem a documentação apropriada” > esse “a fim” ficou descolado, a fim de que? diminuição de brasileiros? vão matá-los? poderia ser substituído por ” VISANDO a diminuição da TAXA de brasileiros…”, “com o ESCOPO de diminuir os ÍNDICES de brasileiros sem…”
-” Programa em rede nacional com o intuito de atrair mais interessados” > apenas os interessados?? se a pessoa não tem nem conhecimento sobre a importância dos documentos ela vai se mostrar interessada??? considere colocar ” em rede nacional com o intuito de DIFUNDIR cada vez mais a informação”, “FACILITAR a difusão da informação” “atingir até mesmo áreas remotas, para que assim todos possam exercer sua cidadania…”
-“Espera-se que, a partir de tais medidas, histórias tais quais a retratada em Vidas Secas fiquem restritas à ficção.” > Repetição de “tais”, para mim ficou bom mas alguns corretores são enjoados com a repetição de palavras no mesmo parágrafo, pois acham que vc não possui diversidade vocabular, isto é, palavras diferentes para uma mesma coisa. Tente substituir por “espera-se, com tais medidas, que histórias como a retratada em Vidas Secas fiquem restritas à ficção.”
FINALIZANDO.
Cara sua redação tá incrível, todos os repertórios que vc usou encaixaram perfeitamente, sua escola de palavras e o modo como abordou o assunto foram sublimes.
O modo como vc se utilizou de legitimadores para concordarem com sua argumentação foi estupendo! Quero muito ler esse livro Vidas Secas, é bom?
De qualquer forma, sua escrita é muito boa, de verdade. Eu normalmente procuro redações ruins para corrigir, para ajudar quem tá começando. Quando comecei a ler a sua quase desisti, vi que iria ser boa, e foi mesmo. Parabéns.
Como sou estudante, não tenho confiança para atribuir notas ou coisa do tipo, além de que, os pontos que chamei atenção ali em cima é para ser feito apenas se vc achar pertinente, claro, se vc concordar com o “erro”.
Bons estudos, não continue assim, fique cada vez melhor e não se contente com isso, busque cada vez mais. Sucesso!
See lessA família contemporânea e o que ela representa na sociedade
LaísAlm
Na intro: -"as formações das famílias que antes eram compostas por um único modelo ideal, protagonizado pelo pai, mãe e filhos">>> Creio que o correto seria "protagonizado por pai, mão e filhos" porque a palavra "pelo" seria usada apenas para se referir ao pai, porém tem mais gente na históLeia mais
Na intro:
-“as formações das famílias que antes eram compostas por um único modelo ideal, protagonizado pelo pai, mãe e filhos”>>> Creio que o correto seria “protagonizado por pai, mão e filhos” porque a palavra “pelo” seria usada apenas para se referir ao pai, porém tem mais gente na história.
-além disso, não é necessário a palavra “as formações”, apenas “as famílias” já dá pra entender, porque vc diz “compostas” então é lógico se vc está se referindo às formações familiares.
-“protagonizado pelo pai, mãe e filhos, agora é visto os variados tipos de união familiar.”
são OS VARIADOS, no plural, então vc deve colocar “são vistos” e não “é visto”. Isso é concordância plural e singular, todas as palavras devem concordar em número e tempo verbal.
-” Neste contexto, a multiplicidade que ela é caracterizada precisa ser mais debatida no meio social e políticas públicas sobre essa questão e o que ela representa na sociedade devem ser efetivadas”
* essa parte ficou realmente difícil de entender. Vc está dizendo que é necessário conversar mais sobre os diferentes tipos de família, certo? E que, além disso, políticas públicas sobre os diferentes tipos de família devem ser efetivadas, como assim? quais políticas??? políticas em relação à que?? normalmente isso é abordado na proposta de intervenção, e vc trouxe isso de maneira muito subjetiva. Além de mencionar que “o que ela representa devem ser efetivadas” como assim?? então, diga-me, o que as nova formação familiar representa?? Isso deveria ser a sua tese, em momento algum vc trouxe o que ela representa pra vc, o seu parecer sobre isso. vc só falou que algo deve ser efetivado, e nem esclareceu esse algo.
– De repertório vc trouxe a Constituição, porém essa parte não se relaciona diretamente com os diferentes tipos de família, poderia se relacionar com a parte sobre “liberdade de escolha” mas nada em relação ao direito a vida ou algo do tipo.
no D1:
-“que muitas das vezes não é bem assim,” Isso é muito coloquial, isso nós falamos com nossos amigos ou no dia a dia, acho prejudicial vc colocar “ah mais não é bem assim”, tente mudar para algo mais culto, como “muitas vezes, isso não ocorre/ não é o que acontece”
– tudo o que vc disse nesse paragrafo foi “devemos respeitar as famílias”, não identifiquei uma argumentação grande o suficiente para guiar um parágrafo, achei somente um “devemos respeitar” além de uma enorme proposta de intervenção. Não sei como é seu vestibular, mas no ENEM a proposta de intervenção, que é a solução do problema, é abordada no final do texto, lá na conclusão. Poh, vc já colocou proposta de intervenção na introdução e fez outro parágrafo com isso novamente?? Falta de argumentos, dados, e legitimadores…
no D2:
-“Ademais, é mister uma posição mais energética do governo para efetivar essa realidade.” Qual realidade??? vc não deixou claro no D1 e aborda de novo uma proposta de intervenção do D2??? Tem como efetivar uma realidade??? porque se é uma realidade, é algo que já está ali. Efetivar é tornar efetivo, fazer aquilo se tornar uma realidade. Como que nós tornamos a realidade uma realidade???… Complexo isso que vc colocou…
– Certo, nesse segundo parágrafo, novamente não há argumentação, apenas proposta de intervenção…
– Bom, pelo menos o repertório do padre foi algo positivo para a redação…
na Conclusão:
-” o Ministério Público deve proporcionar políticas de conscientização na mídia e redes sociais e centros de apoio para as famílias que se sintam oprimidas, por através de liberação de verbas e participações de profissionais capacitados e”
conte quantos “e” vc colocou ai. Muitíssimos, tente trocar por “além disso”, ” e ainda”, “não só isso”, “não apenas isso, bem como”, ” soma-se a isso”
-” caberá a população terem um pensamento mais aberto e consciente perante essa nova realidade,” Então, cabe a população DO NADA falar ” vou respeitar” e eles conseguem??? Albert Einsten dizia ” é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito” Entenda, para mudar uma cultura, para mudar algo enraizado, é necessário muito tempo e esforço, existe preconceito! e não é porque me cabe não ser preconceituoso que eu vou mudar do dia para noite sacou??? vc não acha que para mudar isso o Estado, ou qualquer outro agente deve fazer um esforço para mudar a cabeça da população??. Bom, se vc confia na população sozinha para mudar, boa sorte…
*** “caberá a população terem”. A população não terem, a população TEM. a população, por mais que se refira a muitas pessoas, está no singular. Logo, o correto é TEM. O plural de população é populações, ai sim poderia usar ” as populações terem…”
-” essas ações são para o objetivo de que” . Vc pode trocar por ” essas ações visam…”, “essas ações têm por fim…” “essas ações objetivam…”. são apenas expressões alternativas pra vc.
-“Por fim espera-se que o Brasil se torne” faltou uma vírgula, deveria ser “POR FIM, ESPERA-SE QUE….”
Finalizando…
See lessBom, desculpe-me se pareceu meio grosseiro, tentei resumir os pontos. Isso que pontuei, são coisas que eu realmente acho que merecem atenção, merecem ser revistos, pois pude perceber que vc escreve bem, quase não identifiquei erros ortográficos e sua lógica foi bem linear, vc está no caminho certo, continue escrevendo.
Lembrando que, eu não sou formada em Letras ou algo do tipo, logo, não tenho propriedade alguma para corrigir erros. Cabe a vc levar essa consideração em conta ou não…
Acho que se perdeu um pouco da estrutura de DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA, pois não consegui identificar sua tese, algo crucial em uma redação. Sem contar que TODOS os parágrafos, incluindo a introdução, tem propostas de intervenção, CUIDADO, normalmente no ENEM e vestibulares isso é cobrado apenas no último parágrafo. Além do que, pouco percebi sua argumentação, faltou argumentos, faltou seu parecer pela tão mencionada realidade.
De resto, redação muito boa, percebe-se que teve um planejamento. Muito boa sua escrita. Parabéns pelo trabalho.
Consequências da busca por padrões de beleza idealizados
LaísAlm
Na intro: -" No entanto, observa-se a irresponsabilidade de parte da sociedade no que concerne à busca de seus indivíduos em enquadrar-se sob padrões de beleza idealizados" À BUSCA DE SEUS INDIVÍDUOS, vc já disse que era "parte da sociedade" e, se são parte da sociedade, seria óbvio que vc está se rLeia mais
Na intro:
-” No entanto, observa-se a irresponsabilidade de parte da sociedade no que concerne à busca de seus indivíduos em enquadrar-se sob padrões de beleza idealizados”
À BUSCA DE SEUS INDIVÍDUOS, vc já disse que era “parte da sociedade” e, se são parte da sociedade, seria óbvio que vc está se referindo a cidadãos, pessoas, indivíduos. Logo, não há motivos pra repetir. Creio ser suficiente apenas —–> ” No entanto, observa-se a irresponsabilidade de parte da sociedade no que concerne à busca incessante* em enquadrar-se nos padrões de beleza idealizados.”
* coloquei “incessante” apenas para passar a ideia de intensidade
no D1:
– Ótimo, incrível a forma como vc abordou o problema da mídia e legitimou isso com um posicionamento sociológico. Muito completo, teve argumentação e legitimador, juntamente com repertório. Parabéns.
no D2:
– Ótimo, perfeito, assim como no D1 vc foi capaz de trazer argumentação e legitimador. Agora, pessoalmente falando, eu nunca li o livro (pretendo ler) mas se Fabiano, em decorrência da falta de educação, tem dificuldade de se expressar SOCIALMENTE, isso não necessariamente se relaciona com a “falta de noção” das pessoas em buscar os padrões estéticos. Claro, assim como vc falou, essa omissão da instituição de ensino realmente traz consequências, só não sei se esse Fabiano seria um bom exemplo a ser dado, diante da questão discutida.( Bom, isso é algo mais pessoal, não necessariamente interfere na sua redação, que por sinal está um chuchu )
na Conclusão:
– Conclusão perfeita! Não sei se com vc, mas comigo sempre bateram muito na tecla de que “conclusão deve ter os cinco elementos e blá blá blá…) Bom, eu não consegui identificar os cinco elementos de maneira eficiente (em parte porque não me lembro quais são, acho que agente, detalhamento, fim… essas coisas). Mas na sua conclusão tudo ficou muito bem, explicado e objetivo, além de ótima proposta de intervenção.
– eu reforçaria a ideia de responsável, na última linha, para reforçar ainda mais sobre o que estamos falando, algo como >>” sociedade mais responsável e ciente das consequências em buscar padrões de beleza idealizados”, repetiria mesmo! para dá na cara do corretor que eu entendi a proposta, mas o seu está ótimo,
Finalizando…
See lessCara, sua redação está incrível, eu não tenho formação acadêmica superior ou algo do tipo, muito menos propriedade para falar de qual nota no ENEM vc ganharia. Contudo, vc escreve muito bem, consegue expor suas ideias de forma clara, sempre usando conectivos que dão continuidade ao texto, sempre de forma objetiva. Sensacional, acho que renderia uma ótima nota para o ENEM ou qualquer outro vestibular. Continue assim, vc está no caminho certo.
Parabéns, não consegui identificar algum erro gramatical, tudo perfeito!
O estímulo a doação de órgãos no Brasil
Mr.Crozma
É muito difícil imaginar este texto recebendo notas menores do que 900, mas eu incorporo o corretor rigoroso e gosto de apontar tudo o que sinto que você é capaz de resolver. Um grande problema que eu vejo na sua argumentação é separar duas ideias que estão intimamente ligadas, a falta de informaçãoLeia mais
É muito difícil imaginar este texto recebendo notas menores do que 900, mas eu incorporo o corretor rigoroso e gosto de apontar tudo o que sinto que você é capaz de resolver.
Um grande problema que eu vejo na sua argumentação é separar duas ideias que estão intimamente ligadas, a falta de informação e a falta de divulgação. É fácil imaginar uma relação de causa e consequência entre os dois fatores, de tal maneira que vejo como falha argumentativa distanciá-las com um “outrossim”. Também não é aconselhável produzir dois parágrafos em relação de causa e consequência, porque esta é uma técnica de aprofundamento argumentativo, e aí espera-se que ela seja aplicada dentro de um mesmo parágrafo, com o intuito de preservar a ideia de que você deve trabalhar dois argumentos distintos. Um tema como esse é difícil porque é específico, demanda conhecimentos que não estão na nossa rotina, então não deixe de buscar informações direcionadas a ele.
Isso eu peço até porque o argumento da “pouca divulgação” é complicado de comprovar, e eu acho que você concorda com isso pois usou a expressão “isto é”, revelando, conscientemente ou não, uma dificuldade de desenvolvimento daquela informação. Sim, todo “ou seja” é mal visto numa dissertação-argumentativa e você deve evitá-lo com todas as suas forças, porque você está revelando que não conseguiu escrever bem a frase anterior.
Buscando entender qual seria o problema da divulgação sobre doação de órgãos, li um texto acadêmico sobre o maior impacto que elas têm quando feitas em novelas, e talvez esse fosse um caminho mais adequado do que simplesmente dizer que não há informações o suficiente. Isso é difícil de afirmar até mesmo porque vivemos na Era Informacional, não é? O que não falta é oportunidade de aprendizado; talvez, sim, falta de sensibilidade (sentir o outro) e empatia (ajudar o outro).
Um passo pra trás na sua argumentação, quero dizer que a citação não contribuiu para o seu argumento, certamente não tanto quanto o exemplo. Uma maneira que eu encontraria de dar à citação o papel que ela merece num desenvolvimento seria tirar as aspas, transformando-a em citação indireta, para misturar uma ideia sua com a ideia trabalhada na citação. Haveria formas de trabalhar o impacto que a “enfermidade” tem no tema, especialmente porque o argumento era sobre doação de órgãos (!). Essa foi uma perda de oportunidade que eu lamentei, e eu acho que vocês se distanciam muito da frase por causa das aspas, do ponto final, dos dois-pontos… Enfim, uma maneira mais íntima de tratar a frase que impactou vocês nos estudos pode gerar ótimos resultados para a ideia de “texto estratégico”.
No mais, errinhos bobos de português e um perigoso “desse modo” ao qual você precisa se atentar para não correr o risco de receber 200 na C4 por inadequação.
A doação de órgãos(1) no atual cenário brasileiro(2) se encontra precária e pouco noticiada para a maioria da população. Muitas pessoas, mesmo com diversos dados e pesquisas, ainda acreditam em vários mitos acerca da doação de órgãos, dificultando a vida de diversos pacientes que necessitam dessa contribuição. Sendo assim, a desinformação por parte da sociedade e a escassa discussão em relação ao tema contribuem para o baixo índice de doação de órgãos no Brasil.
1 e 2 – Vírgulas no adjunto adverbial com mais de três palavras. Cada uma delas conta como desvio; portanto, tenha atenção nisto aqui.
A princípio(1), o fato de muitos cidadãos não terem o real conhecimento sobre esse tema contribui para muito preconceito e ignorância. Como disse Cícero, advogado da República Romana, “A(2) ignorância é a maior efemeridade do gênero humano”. Desse modo(3), a falta de informação é a principal causa para as pessoas recusarem(4) doar órgãos, acreditando em teorias da conspiração, mitos e notícias falsas; por exemplo, diversas pessoas ainda acreditam(5) que doar órgãos deforma o corpo. Consequentemente, esse desencontro de informações entre a ciência e o senso comum se torna extremamente nocivo tanto para o conhecimento científico como para os indivíduos que necessitam dessas doações, que muitas vezes é um caso(6) de vida ou morte.
1 – Não é um erro, mas uma oportunidade para a seguinte dica: não invente com conectivos. Um erro neles é 160 na C4. Eleja os recomendados pelo seu professor e fica com eles até o fim, por mais tediosos que sejam.
2 – Eu não sei se algum corretor tiraria pontos disso, mas a citação que não é introduzida por dois-pontos se inicia com minúscula, como se fosse uma continuação da fala, não fazendo sentido em iniciar com a maiúscula. Obviamente não tenho material para confirmar isso, mas é assim que leio em teses de doutorado, pelo menos. Eu, na dúvida, iria pelo caminho da citação indireta, até pelos motivos que indiquei anteriormente.
3 – Aqui é o problema do conectivo automático. O que é o “desse modo”? Indicador de conclusão. Como eu posso concluir que a falta de informação é a principal causa da baixa doação de órgãos a partir dessa citação? Mais: se a ideia era usar um conectivo neutro, eu primeiro não recomendo (porque o corretor quer ver você estabelecendo essas conexões de sentido entre frases), segundo não ajuda a construir produtividade; a frase tende a ficar solta após um conectivo inerte, gerando as tais “brechas”.
4 – Recusarem-se a. Tenho pouquíssimas leituras a fazer sobre esta observação aqui, apenas sei que o verbo reflexivo é quando o objeto do verbo é a própria pessoa que conjuga o verbo. Bom, aqui você pode ter ficado em dúvida sobre quem doa, se a própria pessoa ou se é a família kkkk. Eu certamente deixaria passar este erro, mas a manifestação de vontade da pessoa em vida é (ou deve ser, constitucionalmente falando pelo respeito às decisões do falecido) o que decide. O problema é que as pessoas não se manifestam, e aí a lei manda a família decidir, e a família tende a não decidir, ou seja, não doar.
5 – Aqui é uma repetição do radical “acreditar”. Há outras repetições ao longo do texto que não estão contidas na frase-tema e merecem a sua atenção, como a mídia. Palavras que envolvem o centro do seu argumento têm se repetido.
6 – Doações, que muitas são casos. Plural.
Outrossim, a baixa divulgação da mídia e dos meios de comunicação sobre esse tema prejudica o estímulo a(1) doação de órgãos no cenário brasileiro. À medida que a mídia(2) possui uma grande influência no pensamento da população, sendo muitas vezes responsável por pensamentos irreais acerca de assuntos polêmicos, o atual trabalho acerca do tema não se demonstra eficiente. Isto é(3), existe uma falta de divulgação de informações corretas e científicas acerca da doação de órgãos, o que contribui para o pensamento ignorante de uma grande parcela da população(4), dificultando o serviço de diversos hospitais e profissionais da saúde. Dessa forma, devido a grande responsabilidade da mídia, é preciso que os dados transmitidos apoiem a doação de órgãos e desmistifique(5) a opinião de muitos indivíduos.
1 – Sempre que puder, coloque a crase, ou, mais genericamente, o artigo. Demonstração de conhecimento; aprimoramento da coesão; facilitação da leitura – motivos não faltam.
2 – Palavra repetida.
3 – Já comentei o “ou seja”, “isto é” no plano teórico, mas aqui tem o erro de que essas expressões explicativas não iniciam frases, pelo menos formalmente. Ponto-e-vírgula no máximo.
4 – Palavra diferente repetida.
5 – Plural. Desmistifiquem.
É evidente, portanto, que medidas estratégicas precisam ser tomadas para amenizar essa situação. Logo, é necessário que o Ministério da Saúde, com o auxílio dos diversos meios de comunicação, crie campanhas que tenham como objetivo refazer o pensamento da população sobre esse assunto. Essas campanhas devem(1) ser no estilo “verdadeiro ou falso”, tendo como foco as opiniões mais disseminadas(2) mas que não possuem provas científicas e veracidade. A partir dessas ações, espera-se reduzir o preconceito acerca desse tema no Brasil atual.
1 – Palavras rigorosas/restritivas (devem, é necessário, é claro, é óbvio…), apesar de recomendadas para enfatizar um posicionamento, evito de recomendá-las porque podem levantar uma brecha óbvia: como assim “só podem ser no estilo verdadeiro ou falso”? Kkkk. Aqui eu recomendo incorporar o espírito de proposta feita em debate público, que está sendo realizando em conjunto com milhões de pessoas… Podem, é interessante, é útil, pode se demonstrar eficaz… E assim vai.
2 – Rara ausência indevida de vírgula – acredito que por cansaço.
Daria 880, com 160 na C4 pelo uso incorreto do “desse modo”, bem como pela repetição de algumas palavras.
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LaísAlm
Muito boa sua redação, de verdade. Em "atuação do Governo Federal na conscientização da população (,) assistência psicológica e incentivo ao pensamento crítico" deve haver vírgula nos primeiros itens de citação, não 2 "Es". Adorei seus repertórios filosóficos, percebe-se que a redação foi bem planejLeia mais
Muito boa sua redação, de verdade. Em “atuação do Governo Federal na conscientização da população (,) assistência psicológica e incentivo ao pensamento crítico” deve haver vírgula nos primeiros itens de citação, não 2 “Es”.
See lessAdorei seus repertórios filosóficos, percebe-se que a redação foi bem planejada. Porém achei sua introdução um pouco pequena, não contextualiza o tema, quando vc citou “sociedade do espetáculo” eu não sabia o que era, seria bom que vc explicasse, para dá contexto e base, ah a sociedade do espetáculo, em que perdura isso, isso e isso… Enfim, não notei erros ortográficos, muito bem escrita.
Não darei nota, não estou apta para isso, porém acho que tiraria uma boa nota, seja em qualquer vestibular ou no ENEM.
Parabéns :V
Sedentarismo na vida dos brasileiros
LaísAlm
Seus argumentos têm muita base, foram bem escolhidos. Vc escreve de maneira bem clara e traça uma linha de raciocínio fácil de ser compreendida. não notei erros de ortografia, gramática... Enfim, parabéns pela redação. Sei que muitas pessoas possuem um modelo de redação fixo, assim como esse que vcLeia mais
Seus argumentos têm muita base, foram bem escolhidos. Vc escreve de maneira bem clara e traça uma linha de raciocínio fácil de ser compreendida. não notei erros de ortografia, gramática… Enfim, parabéns pela redação. Sei que muitas pessoas possuem um modelo de redação fixo, assim como esse que vc usou, na minha humilde opinião isso te limita muito, vc não pode, de certa forma, escrever abertamente tá ligado?, eu sugiro que faça testes e desenvolva o seu próprio modelo de redação, vendo quais trópicos vc grava mais, palavras que gosta de usar… (Até pq esse modelo já se tornou bastante comum aqui :V)
See lessFome no Brasil, como enfrentar esse problema? (Se possível coloquem nota pfv).
Mr.Crozma
I - Frases gigantes. II - Organização argumentativa. III - Nota I - Frases que ultrapassam o limite de 02 linhas (25 palavras, mais ou menos) combinam diversas orações que pedem construções complexas o suficiente para lhe dar uma bela de uma dor de cabeça. Limite o tamanho das suas frases e você verLeia mais
I – Frases gigantes. II – Organização argumentativa. III – Nota
I – Frases que ultrapassam o limite de 02 linhas (25 palavras, mais ou menos) combinam diversas orações que pedem construções complexas o suficiente para lhe dar uma bela de uma dor de cabeça. Limite o tamanho das suas frases e você verá que os erros de norma culta diminuirão, além de você provavelmente perceber mais facilidade para organizar os pensamentos, reler o que escreveu, para não se perder. O leitor também agradece.
II – Escrever primeiro um tópico frasal; após, uma explicação desse tf; após, o aprofundamento. Essa parece ser uma fórmula que garante a coerência.
O primeiro argumento trata de uma negligência estatal, mas que não foi provada. O Estado não funcionar e o Estado não cumprir a Constituição são quase repetições de uma mesma ideia. Talvez a Constituição servisse de ênfase pontual no aprofundamento, mas eu, pelo menos, gostaria de vê-la explicando o que é essa negligência estatal, por que ela acontece, como ela acontece, que tipo de relação se estabelece entre essa negligência e a fome, qual é o problema de as pessoas terem que migrar… Enfim, isso tudo são opções de abordagem argumentativa que você tem. Obviamente não precisa responder a tudo, só àquilo que você achar mais importante para o seu argumento – e, claro, aquilo que você melhor conseguir escrever.
O segundo traz a pandemia para a discussão, e eu não sei até que ponto devemos pensar nessas circunstâncias temporárias para argumentar no Enem, já que o problema da fome é antigo no Brasil. Dificilmente, inclusive, o Enem traz temas com recorte temporário. Esses são problemas que persistem ou persistirão, independentemente dessas circunstâncias.
Está proibida de pensar em covid como argumento? Claro que não. A pandemia vai marcar a nossa geração em vários aspectos, mas tome sempre o cuidado de não torná-la o seu centro argumentativo em temas cuja força infelizmente parece resistir ao tempo, para demonstrar que conhece o “pré-pandemia”.
III – Senti que as notas dos colegas foram rigorosas. Sem dúvidas a C1 poderia receber 120, mas as 400 palavras também pedem um equilíbrio. Encontrei 25 erros, alguns que não foram apontados pelos outros, mas também não acho que deva ser o seu foco nos estudos agora. Imagino que, na prova, receberia 160.
C2 seria 200 pelo repertório introdutório, apesar de eu não curtir essa estratégia. Entendo a sua dificuldade argumentativa e, então, o seu maior esforço na introdução. Argumentos são guiados por perguntas; você deve saber se fazer essas perguntas que o corretor pode fazer.
C3 imagino com 160, mas também poderia receber 120, já que não vislumbrei desenvolvimento do primeiro argumento, mas esse sou eu, do Direito. Ah, sei lá o quanto a faculdade influencia a minha leitura sobre argumentos constitucionais.
C4, 160. Aqui, eu estaria sendo rigoroso pela repetição de algumas palavras, como “junto com”, “família” e uma sequência de pois-pois-pois ali entre o 2º e o 3º parágrafos que dava pra evitar.
C5, 200. Você parece estar sabendo o que faz, aqui.
Caso tenha alguma dúvida, não se importe de me perguntar.
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LaísAlm
Na intro -"O filme da Disney Wall-e, apresenta " Coloque o nome do filme entre aspas, a pessoa que nunca viu o filme acha que é tudo junto,>>>" O filme da Disney "Wall-e"..." -"sem contatos" sem CONTATO, presumo que seja o fato que não há comunicação entre eles. -"deixando explicito " EXPLÍLeia mais
Na intro
-“O filme da Disney Wall-e, apresenta ” Coloque o nome do filme entre aspas, a pessoa que nunca viu o filme acha que é tudo junto,>>>” O filme da Disney “Wall-e”…”
-“sem contatos” sem CONTATO, presumo que seja o fato que não há comunicação entre eles.
-“deixando explicito ” EXPLÍCITO (acentuação)
O Resto foi bem escrito, entretanto, contanto por aqui dá 17 linhas, não sei como ficou na sua folha ou caderno, mas ficou relativamente pequena. No ENEM o mais comum são 4 parágrafos, com 30 linhas no total.
See lessSua proposta de intervenção me pareceu muito leve, para um problema que poderia ter sido abordado mais profundamente. Seus repertórios foram muito bons, parabéns de verdade. :V