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O TRABALHO ESCRAVO NOS DIAS DE HOJE
Rodrigo Frota
"Nesse sentido, em primeiro plano, é fulcral pontuar" Aqui você enrolou muito para dar início ao desenvolvimento, acho que você deveria diminuir o número de expressões. "vivem em situação análoga à de escravo" análoga a de escravo Creio que sua redação está bem estruturada. Necessita melhorar somentLeia mais
“Nesse sentido, em primeiro plano, é fulcral pontuar”
Aqui você enrolou muito para dar início ao desenvolvimento, acho que você deveria diminuir o número de expressões.
“vivem em situação análoga à de escravo”
análoga a de escravo
Creio que sua redação está bem estruturada. Necessita melhorar somente detalhes, continue assim.
See lessLuta contra a AIDS: desenvolvimento cientifico e entrave social
Rodrigo Frota
"Nesse sentido, a Coordenadora municipal do Programa de Infecções Sexualmente Transmissíveis. Claudia Spirandelli, relata em uma reportagem para o G1" Não sei se este ponto foi intencional, se foi temos um erro sintático. Nesse sentido, a Coordenadora municipal do Programa de Infecções Sexualmente TLeia mais
“Nesse sentido, a Coordenadora municipal do Programa de Infecções Sexualmente Transmissíveis. Claudia Spirandelli, relata em uma reportagem para o G1”
Não sei se este ponto foi intencional, se foi temos um erro sintático.
Nesse sentido, a Coordenadora municipal do Programa de Infecções Sexualmente Transmissíveis, Claudia Spirandelli, relata em uma reportagem para o G1
Nesse sentido, Claudia Spirandelli, a Coordenadora municipal do Programa de Infecções Sexualmente Transmissíveis, relata em uma reportagem para o G1
See lessTema: Caminhos para combater a LGBTfobia (corrijo de volta)
Rodrigo Frota
A citação na introdução, para mim não houve problema. Só a sua conclusão, que ficou extensa demais, não sei se enquadraria no número de linhas. Seus argumentos estão bem enquadrados. Os parágrafos estão bem estruturados, só a conclusão, como já havia dito, se prolongou demais. A redação está muito bLeia mais
A citação na introdução, para mim não houve problema.
Só a sua conclusão, que ficou extensa demais, não sei se enquadraria no número de linhas.
Seus argumentos estão bem enquadrados.
Os parágrafos estão bem estruturados, só a conclusão, como já havia dito, se prolongou demais.
A redação está muito boa.
See lessEspero ter ajudado um pouco.
Caminhos para reduzir os impactos da pandemia na educação brasileira
Rodrigo Frota
detalhe "A evasão escolar deriva, em sua maioria, da falta de ferramentas, como computador e internet, que, por sua vez dificulta o acesso ao aprendizado" esse "que" ficou perdido A evasão escolar deriva, em sua maioria, da falta de ferramentas, como computador e internet, que, por sua vez, dificultLeia mais
detalhe
“A evasão escolar deriva, em sua maioria, da falta de ferramentas, como computador e internet, que, por sua vez dificulta o acesso ao aprendizado”
esse “que” ficou perdido
A evasão escolar deriva, em sua maioria, da falta de ferramentas, como computador e internet, que, por sua vez, dificulta o acesso ao aprendizado.
A evasão escolar deriva da falta de ferramentas que dificulta o acesso ao aprendizado.
See lessDoaçao de sangue: obstaculos e soluçoes
Rodrigo Frota
"A falta de conhecimento da população e o preconceito, limitam" sujeito e verbo A falta de conhecimento da população e o preconceito limitam "Em segundo plano ressalta-se que, o preconceito com homossexuais durante a coleta ainda permanece." Em segundo plano, ressalta-se que o preconceito com homossLeia mais
“A falta de conhecimento da população e o preconceito, limitam”
sujeito e verbo
A falta de conhecimento da população e o preconceito limitam
“Em segundo plano ressalta-se que, o preconceito com homossexuais durante a coleta ainda permanece.”
Em segundo plano, ressalta-se que o preconceito com homossexuais durante a coleta ainda permanece.
ou
Ressalta-se ,em segundo plano, que o preconceito com homossexuais durante a coleta ainda permanece.
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Rodrigo Frota
" apresentadora de conteúdo Fernanda, envolve seu público" tá com problema aqui, não separa sujeito do verbo Corrigindo: A apresentadora de conteúdo Fernanda envolve seu público. "histórias de crimes que incluem assassinato como forma de entretenimento." ficou estranho, da entender que o assassinatoLeia mais
” apresentadora de conteúdo Fernanda, envolve seu público”
tá com problema aqui, não separa sujeito do verbo
Corrigindo:
A apresentadora de conteúdo Fernanda envolve seu público.
“histórias de crimes que incluem assassinato como forma de entretenimento.”
ficou estranho, da entender que o assassinato é a forma de entretenimento, e não as histórias, como acho que você quis passar isso.
“histórias de crimes, incluindo assassinatos, como forma de entretenimento”
“Além disso, a falta de informações, também contribui para uma veneração e normalização de episódios de extrema violência.”
sujeito+verbo
“Além disso, a falta de informações também contribui para uma veneração e normalização de episódios de extrema violência.”
ou
“A falta de informações, além disso, também contribui para uma veneração e normalização de episódios de extrema violência.”
See lessRedução da Maioridade Penal
Rodrigo Frota
Eu achei muito boa. Só trocaria a para "revolucionando" para "reformando" ou um sinônimo melhor. Pois, como você disse no 3º parágrafo, a reincidência já é muito inferior no sistema socioeducativo. E revolução acho uma palavra exagerada, tendo significado em uma mudança radical, uma completa destruiLeia mais
Eu achei muito boa.
See lessSó trocaria a para “revolucionando” para “reformando” ou um sinônimo melhor.
Pois, como você disse no 3º parágrafo, a reincidência já é muito inferior no sistema socioeducativo. E revolução acho uma palavra exagerada, tendo significado em uma mudança radical, uma completa destruição do que já se tem. Reforma seria um aprimoramento do sistema.
Só detalhes, parabéns!
Fome no Brasil, como enfrentar esse problema? (Se possível coloquem nota pfv).
Mr.Crozma
I - Frases gigantes. II - Organização argumentativa. III - Nota I - Frases que ultrapassam o limite de 02 linhas (25 palavras, mais ou menos) combinam diversas orações que pedem construções complexas o suficiente para lhe dar uma bela de uma dor de cabeça. Limite o tamanho das suas frases e você verLeia mais
I – Frases gigantes. II – Organização argumentativa. III – Nota
I – Frases que ultrapassam o limite de 02 linhas (25 palavras, mais ou menos) combinam diversas orações que pedem construções complexas o suficiente para lhe dar uma bela de uma dor de cabeça. Limite o tamanho das suas frases e você verá que os erros de norma culta diminuirão, além de você provavelmente perceber mais facilidade para organizar os pensamentos, reler o que escreveu, para não se perder. O leitor também agradece.
II – Escrever primeiro um tópico frasal; após, uma explicação desse tf; após, o aprofundamento. Essa parece ser uma fórmula que garante a coerência.
O primeiro argumento trata de uma negligência estatal, mas que não foi provada. O Estado não funcionar e o Estado não cumprir a Constituição são quase repetições de uma mesma ideia. Talvez a Constituição servisse de ênfase pontual no aprofundamento, mas eu, pelo menos, gostaria de vê-la explicando o que é essa negligência estatal, por que ela acontece, como ela acontece, que tipo de relação se estabelece entre essa negligência e a fome, qual é o problema de as pessoas terem que migrar… Enfim, isso tudo são opções de abordagem argumentativa que você tem. Obviamente não precisa responder a tudo, só àquilo que você achar mais importante para o seu argumento – e, claro, aquilo que você melhor conseguir escrever.
O segundo traz a pandemia para a discussão, e eu não sei até que ponto devemos pensar nessas circunstâncias temporárias para argumentar no Enem, já que o problema da fome é antigo no Brasil. Dificilmente, inclusive, o Enem traz temas com recorte temporário. Esses são problemas que persistem ou persistirão, independentemente dessas circunstâncias.
Está proibida de pensar em covid como argumento? Claro que não. A pandemia vai marcar a nossa geração em vários aspectos, mas tome sempre o cuidado de não torná-la o seu centro argumentativo em temas cuja força infelizmente parece resistir ao tempo, para demonstrar que conhece o “pré-pandemia”.
III – Senti que as notas dos colegas foram rigorosas. Sem dúvidas a C1 poderia receber 120, mas as 400 palavras também pedem um equilíbrio. Encontrei 25 erros, alguns que não foram apontados pelos outros, mas também não acho que deva ser o seu foco nos estudos agora. Imagino que, na prova, receberia 160.
C2 seria 200 pelo repertório introdutório, apesar de eu não curtir essa estratégia. Entendo a sua dificuldade argumentativa e, então, o seu maior esforço na introdução. Argumentos são guiados por perguntas; você deve saber se fazer essas perguntas que o corretor pode fazer.
C3 imagino com 160, mas também poderia receber 120, já que não vislumbrei desenvolvimento do primeiro argumento, mas esse sou eu, do Direito. Ah, sei lá o quanto a faculdade influencia a minha leitura sobre argumentos constitucionais.
C4, 160. Aqui, eu estaria sendo rigoroso pela repetição de algumas palavras, como “junto com”, “família” e uma sequência de pois-pois-pois ali entre o 2º e o 3º parágrafos que dava pra evitar.
C5, 200. Você parece estar sabendo o que faz, aqui.
Caso tenha alguma dúvida, não se importe de me perguntar.
See lessTEMA: estigma associado as doenças mentais
Daniel Barbosa
Competência I: demonstrar domínio da norma culta da língua portuguesa > 200 Competência II: compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo > 200 Competência III:Leia mais
Competência I: demonstrar domínio da norma culta da língua portuguesa > 200
Competência II: compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo > 200
Competência III: selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista > 180
Competência IV: demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação > 180
Competência V: elaborar proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural > 200
See lessAs lacunas da adoção no Brasil
Mr.Crozma
Como estratégia de prova e ciente de que o mil é alcançável com menos de 400 palavras, sempre vou sugerir que reduza o número de palavras, de forma a ganhar tempo de prova, reduzir o estresse e diminuir as chances de o corretor encontrar alguma discordância de norma culta que ultrapasse os 03 errosLeia mais
Como estratégia de prova e ciente de que o mil é alcançável com menos de 400 palavras, sempre vou sugerir que reduza o número de palavras, de forma a ganhar tempo de prova, reduzir o estresse e diminuir as chances de o corretor encontrar alguma discordância de norma culta que ultrapasse os 03 erros que tiraram o seu mil no último exame. Como são poucos os que seguem essa sugestão, talvez eu devesse usar outros argumentos, mas os desconheço no momento, e então devo pedir desculpas por não convencê-la disso.
A nota do Angelo me chamou a atenção, e aí fui verificar o que ele tinha visto de errado no seu texto. Dou alguma razão às duas notas abaixo de 200 dele.
Sobre a C1, três* desvios podem justificar um 160:
– “liderados” ou “vivia” (1º parágrafo, 1ª frase): eu sinceramente não sei se contaria como desvio, mas a concordância, que era opcional, cobrava, portanto, uma opção; seria curioso dar 160 por causa disso;
– “fica” (2º parágrafo, 3ª frase): por caracterizar, pra mim, uma oralidade;
– ausência de vírgula após a oração adverbial deslocada “para obter o progresso social” (mesmo parágrafo, 4ª frase);
*menção especial a “vai ao encontro de Lassalle”, que, numa leitura rápida, pode sinalizar um erro, já que veio num contexto de contradição. Não foi um erro, mas em busca de tirar o mil de alguém, me parece que aqui o corretor teria uma oportunidade.
Sobre a C3, uma primeira observação sobre algumas palavras que você deveria evitar. “Evidente”, “indubitável”, “somente”; tudo isso chama uma responsabilidade para o que você disse que não era necessária, e aí gera perguntas que podem tirar o 200 da C3 de bobeira.
Como assim um exemplo de novela torna “evidente” um problema? Novela é prova? Um exemplo, sozinho, é suficiente para tornar incontestável algum argumento?
Sobre o “indubitável” eu até eu levei um susto; não se comprometeu, mas poderia, de tal forma que eu nunca recomendaria o uso dessa palavra numa argumentação, ainda mais sobre leis.
Por fim, o “somente”, que aí beira o desrespeito com outras propostas que não a sua e é facilmente contestável, até porque o Enem só propõe temas que têm mais de uma saída, que não têm resposta pronta.
Agora, sobre a estratégia argumentativa. Eu vejo que muitas linhas foram gastas desenvolvendo informações que não agregavam tanto assim. Lembro do meu professor dizendo que exemplo bom é aquele de uma linha, que serve para ilustrar algo que o próprio escritor já disse. Quando vejo 3, 4 linhas de narrativa, fico incomodado. Dela, me surgem as perguntas:
– por que adolescentes são “teoricamente mais difíceis de educar”? Por que a ênfase no teoricamente? Mas, de fato, elas não são mais difíceis de educar?
– o que explica o fato de haver adolescentes a serem adotados? Por que não foram adotados quando tinham menos de 12 anos? Menos de 4 anos?
Em seguida, a citação sobre igualdade e progresso: não houve uma exposição argumentativa sobre o que leva os mais jovens a serem adotados, então como posso chegar à conclusão comparativa de há desigualdade de tratamento entre crianças e adolescentes?
Não explorar aquele “teoricamente” fez muita falta para entender o seu critério de igualdade, até porque o princípio inclui tratar os desiguais de forma desigual. Será que estamos fazendo certo ao esperar que o mesmo processo adotivo sirva para crianças de 03 anos e crianças de 11 anos? Acho que era um debate possível de ser feito aqui.
Sobre o segundo argumento, tenho um preconceito especial com o “isto é”, tal qual com o “ou seja”. Você não deve perder espaço explicando algo que já disse; numa argumentação, é quase que uma confissão de que não explicou bem na primeira declaração, e aí você vai gastar mais linhas dizendo a mesma coisa e, talvez, chamando o leitor de burro, como se ele não tivesse entendido a primeira frase, desperdiçando o tempo dele.
O centro da sua argumentação aqui era apresentar outra contradição, mas você não aprofundou essa correlação entre lei e realidade, em que, nesse caso, eu sequer imagino ser o caso de culpa da lei ou de seu descumprimento. A realidade brasileira é um tanto complicada no que tange à compatibilidade.
É um tema difícil, que fique claro, e talvez por isso nunca seja cobrado no Enem, já que as propostas nem mesmo o Poder Judiciário consegue resolver. Seja como for, parece que há um padrão argumentativo em ti, de buscar contradições para contra-argumentar. Eu sugiro, portanto, que não se deixe driblar por palavrinhas mágicas que nada trazem argumentativamente, como o “indubitável”, e explique com mais profundidade o cerne das contradições que você promete explorar.
Para responder a mais perguntas, imagino que precise reduzir alguns trechos. Vejo possibilidades em quase todas as frases, e aí uma menção honrosa à conclusão, que até excede a quantidade de elementos a cumprir.
Mas era um tema difíci,l e eu entendo esses excessos como demonstração fiel de que você é uma ótima estudante. Não sinto ser possível que você tire menos de 920.
Parabéns, uma das melhores relações palavras-erros que já encontrei.
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