Carlos Drummond de Andrade dizia em uma das suas poesias: ”No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho”. Essa frase mostrava (será que mostrava mesmo?) as nossas ( tira o nossas) dificuldades que passamos no nosso cotidiano, e que faz uma alusão para os deficientes visuais que encontram mais “pedras” no caminho, já que eles tendem a ter mais dificuldade de acessibilidade na nossa sociedade.

O nosso mundo é completamente visual,então quem não tiver a visão,indubitavelmente sofrerá bastantes problemas de acessibilidade, compreensão e preconceito. Apesar das entraves sofridas pelos cegos, sabe-se que muito deles conseguem conviver sozinhos e não precisam de ajuda constante como um incapacitado, pois a maioria deles tem capacidade para trabalhar, estudar, ir sozinho pegar ônibus, voltar a pé para casa, entre outros. (Essa afirmação precisa de dados, não se pode afirmar que uma maioria pode ou não pode fazer algo)

Outrossim, na educação brasileira existe alguns empecilhos que conjuram o cego de aprender e se desenvolver nas escolas tanto públicas quanto as particulares,já que não existem muitos profissionais no meio da educação aptos a conviverem e ensinar um cego da maneira corretamente (correta),além de não terem costumes nem aprendido o braille (Braillie),dando um detrimento para os deficientes visuais de aprenderem.

Portanto,urge o MEC(ministro (ministério) da educação) (nome próprio, letra maiúscula) profissionalizar os professores em todas as escolas públicas e particulares (MEC atuando em escolas particulares é meio difícil) com o fito de mitigar a dificuldade dos cegos no meio da educação brasileira e deveriam pagar um salário mais justo para os professores que estiverem disposto á (a) se profissionalizar nessa área com intuito de melhorar a acessibilidade dos cegos para fomentar os cegos (os fomentar) á (a) estudarem e terem uma vida normal na sociedade e mais acessível.