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Os perigos da automedicação, redação feita no modelo do enem.
MickaeleCordeiro
Os perigos da automedicação, redação feita no modelo do Enem. O termo automedicação define a prática de consumir fármacos sem prescrição médica, ação que pode levar a consequências graves para o praticante e para a sociedade a qual ele pertence. Sinteticamente, isso é um problema, pois o usuário podLeia mais
Os perigos da automedicação, redação feita no modelo do Enem.
See lessO termo automedicação define a prática de consumir fármacos sem prescrição médica, ação que pode levar a consequências graves para o praticante e para a sociedade a qual ele pertence. Sinteticamente, isso é um problema, pois o usuário pode desenvolver vício no medicamento, bem como, contribuir para o surgimento de superbactérias. Portando, medidas devem ser tomadas para amenizar esse a incidência dessas práticas, de modo a assegurar o bem comum.
A Priori, na série televisiva “House” o protagonista é viciado no medicamento prescrito para a dor que sente em sua perna, sendo frequentemente visto o utilizando em excesso. Assim, denota-se então um problema, pois embora os remédios sejam necessários, o referido personagem de fato precisa deles, é possível desenvolver dependência deles, fato que pode resultar na perda da qualidade de vida, situação deveras trabalhada na obra e que esta presente na sociedade.
Ademais, Charles Darwin fundamentou sua teoria sobre a origem das espécies com base no conceito de seleção natural. Na atualidade, graças ao consumo indevido de antibióticos, propicia-se a seleção de micróbios resistentes no organismo do hospedeiro, pois o medicamento, em quantidades insuficientes, não pode eliminar todos os organismos, e os remanescentes geram descendentes adaptados ao produto. Por conseguinte, tem-se um problema, pois torna difícil combater a doença ligada a estes seres vivos.
Por fim, as escolas devem ensinar a seus alunos, sobretudo aos mais jovens cuja mentalidade está em formação, sobre a importância de consumir-se medicamentos apenas com prescrição médica, para evitar que eles pratiquem a automedicação, o que pode ser feito por aulas e palestras sobre o tema que esclareceriam o porquê dessa prática ser nociva, podendo apresentar justificativas com base na biologia e em casos como o visto em “House”. Dessarte é possível reduzir o impacto dessa prática na sociedade.
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A internação involuntária de dependentes químicos no Brasil
MickaeleCordeiro
A internação involuntária de dependentes químicos no Brasil No ano de 2019, foi sancionada a lei que permite a internação involuntária de dependentes químicos no Brasil. A iniciativa deve ser analisada adequadamente, a fim de não gerar más consequências. De início, ementa-se que, para diversos psicóLeia mais
A internação involuntária de dependentes químicos no Brasil
See lessNo ano de 2019, foi sancionada a lei que permite a internação involuntária de dependentes químicos no Brasil. A iniciativa deve ser analisada adequadamente, a fim de não gerar más consequências.
De início, ementa-se que, para diversos psicólogos a internação involuntária é preocupante; “Ferindo princípios de autonomia e dignidade”, como disse Renata Vargens mestre em psiquiatria, em uma entrevista para o site “PEBMED”. Diante desse argumento, entende-se que a nova lei viola os direitos humanos de escolher tratar-se ou não, por conseguinte pode trazer ao indivíduo a sensação de estar se submetendo a decisões forçadas.
Ademais, no mesmo site citado é exposto que 95% de recaídas por parte dos usuários de drogas é resultante de internações involuntárias. Posto que, é necessário esforço e dedicação do paciente para se livrar de seus vícios, o tratamento em questão não é apropriado, uma vez que, mostra-se ineficaz na vida do usufrutuário.
Em vista dos argumentos mencionados, com ênfase na lei que permite a internação involuntária de dependentes químicos, cabe ao senado, por um projeto de lei, reformular um novo regulamento que permita essa internação apenas para usuários que configurem perigo em meio a sociedade, para que não haja violação dos direitos humanos. Também cabe a comunidade e aos familiares revogar a mesma lei por assinaturas; para que assim a problemática seja resolvida.
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