Na introdução, faltou contextualizar melhor a realidade das fake news, meio que explicando o que é e como ocorre.

Apesar da existência de leis na Constituição Federal que *caracterizam*[…]
Excessiva repetição da palavra “descuido”
Você poderia ter citado que leis são essas que proíbem o espalhamento das fake news.
O descuido, ao meu ver, ocorre em relação à punição do crime, e não à penalização, já que existem leis. Você diz que eles espalham fake news sem nenhum receio e rapidamente, mas não necessariamente isso é verdade, cuidado com alguns detalhes, recomendo escrever aquilo que você tiver evidências ou que for unânime.

Faltou dar mais evidências que de fato confirmem a falta de conhecimento como fator para o problema.

Portanto, cabe ao Ministério da Justiça(agente) garantir a aplicação das leis da Constituição(ação), por meio da penalização dos criadores de informações falsas,(meio) com a investigação de sites e usuários nas redes sociais, a fim(finalidade) de mitigar a criação e a disseminação de fale news. Ademais, o Ministério da Educação(agente) deve impor educação digital à população brasileira(ação), por meio da criação de campanhas (meio) educativas sobre o perigo de notícias ilegítimas, que sejam compartilhadas nas mídias sociais e atinja o máximo de pessoas(detalhamento), com o intuito de incentivá-las a buscar notícias verdadeiras(finalidade). Espera-se com isso, dar o primeiro passo para a evolução citado por Oscar Wilde.

Cumpriu todos os elementos na conclusão.

C1: 160
C2: 200
C3: 160
C4:200
C5:200

920

que proíbe o consumo de álcool durante a dirigibilidade de veículos e nem a venda do mesmo em estradas.

Realidade brasileira que em termos de infração de trânsito é a *campeã*

Creio que o uso do “nem” nesse caso está incorreto, já que o verbo “proibir” é aplicado tanto para consumo de álcool quanto para a venda.

Tenta trazer um tom mais argumentativo, no seu primeiro parágrafo você trouxe a lei e os dados estatísticos, mas não houve uma argumentação forte em cima disso.

*Por conseguinte* ao invés de em conseguinte, creio que está mais adequado.

onde vê-se que[…]

6 á 12 min… Não tem esse acento.

No terceiro parágrafo você trouxe novamente muita informação e pouca argumentação.

Na conclusão, você fala de uma autoescola para dependente de produtos químicos, mas você não tinha falado disso no decorrer do seu texto, o que prejudica o projeto de texto.

C1:160
C2: 160
C3: 160
C4: 160
C5: 200

e *ocasionando* mortes
Primeiro parágrafo tá muito expositivo(expôs muita informação de forma não argumentativa)
*burlar* as regras
Segundo parágrafo tem um período único e muito longo. (Período é o que você escreve até um ponto final ou continuando). Na redação recomendo escrever pelo menos 3 períodos, nem muito longos, nem muito curtos.
Os mesmos *pensarão* duas vezes[…]
acabam por *deixar*
muitos motoristas após *cometerem* os acidentes, *acabam* […]

Desse modo, uma forma de reverter ou amenizar essa situação, seria se o Observatório nacional de segurança viária, com o Ministério do transporte(agente), investisse em conscientização do trânsito em digitais influencies(ação), pois, os mesmos tem maiores visibilidade no Brasil, já que a era da tecnologia se torna presente na vida de muitos, logo em seguida, acrescentariam fox sensores e câmeras(detalhamento), para inibir as ações dos condutores.

Faltou a finalidade e o meio na sua conclusão.
C1: 80
C2: 120
C3: 120
C4: 120
C5: 120

560

* dos mesmos *
* dos motoristas *
* trânsito *
Explicou corretamente o porquê da impunidade.
Introdução ficou curta.
Poderia ter aprofundado um pouco mais a questão da imprudência, parágrafo curto.
Faltou explicar melhor a relação da citação de Sartre com o seu argumento.
Considerando que não houve intenção de matar, de que forma o motorista será punido? Como solucionar a falta de informações quanto a isso?