Bom,sua receção está ótima. Devo apenas lembra que sua introdução está um pouco grande.

Ela tem agente;ação;finalidade;detalhamento;meio. Apenas o tamanho é o problema. Não se prenda muito ao detalhamento. Escolha somente um e detalhe, já é o suficiente assim.

Bom, eu não tenho muito a corrigir. Você trouxe um repertório sociocultural pertinente ao tema e a sua tese.

Desenvolveu os argumento muito bem.

Continue assim!

Esqueleto de Felipe Araújo, huuum… Cuidado, certo?

O problema de usar esqueleto é que você pode acaba ficado totalmente independente dele e isso irá te prejudicar no momento de redigir sua dissertação.

Aviso dado, vamos para a correção:

A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê, em seu artigo 6º, o direito à saúde como inerente a todo cidadão brasileiro(1). Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverbado com ênfase na prática quando se observa o estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira(2). Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa conhecer os fatores que favorecem esse quadro.(3)

(1)Citou a Constituição, muito bem. A velha coringa do Enem.

(2) Você contextualizou o tema, muito bem.

(3) Aí está o problema de se usa cegamente o esqueleto. Sua tese não está clara. Você quer aborda os “fatores”, mas quais? Todos? Alguns? Viu? Isso iria prejudicar bastante na sua nota.

Olha, serei franco… Sua redação está mecânica e não desenvolver/aprofunda em nada os argumentos. Você apenas preencheu os espaços em branco e copiou o resto. Esse é o perigi de depender de esqueletos.

Sua conclusão está boa. Apresenta agente; ação; meio; detalhamento e finalidade.

Vou te dá um conselho… Aliás, fique a vontade para jogar fora se quiser…

O conselho é: Não use esqueleto enquanto estiver treinado. Tente fazer sem nenhuma ajuda. Dessa forma, você será capaz de desenvolver a capacidade de escrever sobre qualquer coisa com uma facilidade incrível e quando estiver fazendo o Enem, conseguirá a nota 1000 com sua própria competência.

Ok, vamos lá então.

Antes de tudo, quero abordar que sua introdução é extensa e maçante. Vou mostra alguns pontos para você compreender meu comentário.

(1)O artigo 149 do Código Penal brasileiro configura crime a conduta de reduzir alguém a condição análoga à de escravo. (2)Porém, em ano de pandemia, a verba para o combate ao problema diminuiu 40%. (3)Com isso, é válido pontuar que o passado escravocrata e a busca por lucro acima de tudo são os principais fatores que contribuem para a escravidão contemporânea no Brasil. (4)Assim como, a situação de pobreza e vulnerabilidade expõem parcela da população a adversidades. (5)Embora, o Brasil tenha abolido a escravidão em 1888, é possível enxergar a semelhança das ideologias para a obtenção de lucro no mundo moderno. (6) Visto que, em 2020, 942 pessoas foram resgatadas de situações análogas a escravidão e 77% dessas pessoas se autodeclararam negras ou pardas segundo o Ministério do Trabalho. (7)Comprovando assim, o peso que as mazelas do passado deixam no nosso presente.

(1): Você citou o artigo do código penal que é pertinente ao tema. Fez bem.

(2) Você citou um dado sobre a pandemia, que, a meu ver, é totalmente desnecessário e não agrega em nada a sua introdução a deixado poluída.

(3) Aí tudo bem. É sua tese.

(4) Outra tese… Desnecessário, digasse de passagem. A sua introdução deve ser curtae direta.

A (5);(6);(7) não são dados que você coloca na introdução e, sim, no desenvolvimento.

Eu julguei útil apenas foca na sua introdução, pois ela é a “guia” da sua redação e se essa “guia” não cumpre seu devido papel, o texto fica totalmente desorientado.

Mas continue treinado que você vai conseguir a nota 1000 sem dúvidas. Aliás, quero informar que sou apenas um estudante e estou passível a erros, então não leve tão a sério meus comentários ou se ofenda com eles.

Ok, vamos lá:

Primeiro: cadê a tese? É necessário ter a tese.

Segundo: seu texto está mais para expositivo que argumentativo e o Enem trabalha com um texto dissertativa-argumentativo.

Terceiro: Sua conclusão está errada. Não se faz perguntas em uma conclusão, muito menos em primeira pessoa.

Resumindo, você tem que conhecer o modeço que deseja escrever, se não, poderá tira o no Enem.