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Desafios para a inclusão de autistas no Brasil
Lurean
Bom, antes de dar dicas e correções, gosto de lembrar que sou só um aluno tentando aprender também. Com isso em mente, bora lá: . Sobre a introdução, eu defendo o mesmo que o amigo de cima: utilizar de séries, livros, filmes e até jogos ou gibis é sempre muito bom e eu curti bastante. No entanto, trLeia mais
Bom, antes de dar dicas e correções, gosto de lembrar que sou só um aluno tentando aprender também. Com isso em mente, bora lá:
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Sobre a introdução, eu defendo o mesmo que o amigo de cima: utilizar de séries, livros, filmes e até jogos ou gibis é sempre muito bom e eu curti bastante. No entanto, três coisas que percebi que dariam para melhorar seriam o uso de vírgulas, os conectivos e o clareamento da tese.
– Em relação às vírgulas, talvez tenha percebido que eu também não entendo muito hahah, mas, no que estou aprendendo, percebi que a morfossintaxe pode te ajudar muito nisso.
-Já na tese, talvez tenha sido eu quem não tenha visto, mas não percebi sua opinião muito clara no texto. Por isso, acredito que se você declarasse a sua opinião antes dos argumentos seu texto ficaria muito mais fácil tanto de escrever quanto de se ler.
Se lembra: a TESE é a sua opinião, os ARGUMENTOS são o porquê de você ter essa opinião e os DADOS são o que você se baseia para ter seus argumentos.
– Nos conectivos eu pretendo declarar mais uma achismo do que uma certeza: No seu segundo parágrafo, seria interessante adicionar um conectivo em cada frase. Percebi que faltou um pouco disso.
No terceiro parágrafo, eu gostei demais de tudo. Sua citação do Thomas Hobbes foi bem inteligente, os conectivos estão bem posicionados e compõe clareza nas frases.
Na sua conclusão, achei bem legal que tu foge da ordem QUEM/QUÊ/COMO/DETALHE/PARA QUÊ e sem excluir nenhuma dessas opções. Vou aderir essa ideia nas minhas redações também.
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Com isso, basta treinar e sempre se perguntar o porquê que nois chega lá.
A BANALIZAÇÃO DO ABANDONO PATERNO EM QUESTÃO NO BRASIL
Lurean
Oi, boa noite! De boa na lagoa? Sobre sua redação, vou tentar ver algumas irregularidades na estrutura da redação, assim como na interpretação do tema. No entanto, devo alertar que não sou profissional e uma redação argumentativa dissertativa possui mais de uma forma de serem produzidas, portanto, oLeia mais
Oi, boa noite! De boa na lagoa?
See lessSobre sua redação, vou tentar ver algumas irregularidades na estrutura da redação, assim como na interpretação do tema. No entanto, devo alertar que não sou profissional e uma redação argumentativa dissertativa possui mais de uma forma de serem produzidas, portanto, o que digo está mais do que aberto a discussões. Com isso em mente, BORA LÁ:
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Introdução: Primeiramente, vou elogiar seu vocabulário. Por diversas vezes tive que ir no dicionário ver o que significava algumas palavras. No entanto, devo alertá-lo da coisa MAIS IMPORTANTE que se deve lembrar num texto argumentativo dissertativo que é a sua TESE. Mas por que? O que é a TESE?
A TESE é a sua opinião do assunto, o que você pensa a respeito dele. Por exemplo, posso dizer que o abandono paternal é baseado na cultura de massa na qual há uma tolerância bem grande ao abandono paterno (Isso é minha opinião que desenvolvi em 2 segundos, o ideal é que se pense direitinho e com mais tempo, beleuza creuza?)
No seu texto faltou a TESE, que deve ser a coisa mais importante do texto, fazendo sua redação algo apenas DISSERTATIVO e nada ARGUMENTATIVO. Sua TESE será comprovada pelos dois argumentos que você colocará após ela. Esse argumentos dirão o porquê de você acreditar nela. O ideal, ou pelo menos como eu aprendi, é utilizar a tese depois da contextualização. Por exemplo:
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{Consoante ao poeta Cazuza, “Eu vejo o futuro repetir o passado”(ALUSÃO).(Nesse ponto final aqui, imagino que seja mais correto usar uma vírgula, pois a palavra “consoante” remete à comparação de duas coisas. No caso você colocou apenas uma e separou a outra pelo ponto final) A banalização do abandono paterno não é um problema atual (Contextualização e apresentação do TEMA). Desde a era Getúlio Vargas, essa vicissitude é uma realidade.(Aqui deveria ter uma TESE – sua opinião, que antecedesse os argumentos) De mesmo modo, na contemporaneidade, as dificuldades ainda persistem, seja pela educação (argumento 1) ou ausência do governo em politicas efetivas de mudanças (argumento 2).}
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Desenvolvimento 1: Aqui eu gostaria de falar que você foi muito bem em retomar o argumento 1 da introdução, em aprofundar seu pensamento e em exemplificá-lo através de dados. O problema nessa parte é que você não explicou como o dado apresentado se relaciona com o seu argumento. Dessa forma, seu desenvolvimento ficou um pouco confuso de entender. Lembre-se, o argumento é a parte mais importante do seu desenvolvimento. Com isso, o seu desenvolvimento tem de ter:
Tópico Frasal: Citação do seu argumento escrito na introdução;
Aprofundamento do argumento;
Dados;
Relacionar o dado com seu argumento.
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Desenvolvimento 2:
“Faz-se mister, ainda, salientar o governo como impulsionador do problema. “No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho”. Através deste trecho do poeta modernista Carlos Drummond de Andrade, percebe-se (Aqui começou a ficar confuso porque você me explica que dá para perceber o problema que o governo causa só pela frase do poeta. Você tem de deixar bem claro na redação qual o problema.) que a sociedade ao longo de seu desenvolvimento encontra obstáculos em sua caminhada. Tais obstáculos ocorrem devido à escassez de estratégias estatais em prol dos infantes. Sendo assim, é nítido a importância do governo em promulgar leis sociais diante ao abandono paterno.”
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Conclusão: Aqui eu não tenho o que reclamar a respeito da estrutura. Na verdade, eu sempre ouvi dos outros que o melhor jeito para se fazer a conclusão é colocar um conectivo (você o fez), retomar os objetivos dos desenvolvimentos (argumento 1 e 2) e, depois, fazer a intervenção. No entanto, eu não tenho propriedade para falar disso e percebe-se que você fez uma pré intervenção no final do desenvolvimento 2 o que já prepararia o leitor à conclusão.
Na sua conclusão, só quero dar algumas dicas:
-Primeiramente, fazer intervenção de alerta a população não é errado e, para exemplificar, existem algumas redações nota 1000 com essas intervenções. Contudo, ainda é algo que deve se evitar a medida do possível, por ser clichê.
-Outra coisa é que a proposta tem de ser a coisa mais prática e rápida possível. Na sua intervenção, por exemplo, eu não entendi muito bem como alertar professores e alunos a respeito do abandono paterno vá ajudar a solucionar a treta. Certamente deve haver algo mais prático e rápido para se fazer.
– E, por último, uma dica minha. Se foca mais no que o texto diz do que a forma em que ele diz. Eu explico, palavras chiques são coisas bem legais de se colocar numa redação, mas, por vezes, perdemos tanto tempo nos focando nelas que não prestamos tanta atenção no que escrevemos. Dessa forma acontece os erros da competência 2.
É isso, boa sorte aí e bons estudos.