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A Banalização do Diagnóstico de TDAH
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O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade é considerado pela medicina como um comportamento dimensional, isto é, só a partir de uma análise aprofundada sobre os seus sintomas que pode ser diagnosticado. Entretanto, tratando-se de uma condição que possui como principais aspectos a impulsiLeia mais
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade é considerado pela medicina como um comportamento dimensional, isto é, só a partir de uma análise aprofundada sobre os seus sintomas que pode ser diagnosticado. Entretanto, tratando-se de uma condição que possui como principais aspectos a impulsividade e a desatenção, há uma banalização quanto ao seu diagnóstico, o que implica (1)o tratamento inadequado de pessoas que sequer têm esse distúrbio. Diante disso, é evidente que o problema em questão merece um olhar mais crítico de enfrentamento.
1 – implica no
Observação: Recomenda-se antecipar as teses do D1 e D2 na introdução.
Em primeiro lugar, destaca-se o atual modelo de expectativas de uma sociedade acelerada como fator determinante da trivialização(2) de prescrições médicas a respeito do TDAH. Acerca disso, é pertinente mencionar o sociólogo polonês Zygmunt Bauman, o qual entende que, na época atual, vive-se em uma sociedade líquida, onde(3) existe o ideal de **aceleração(4) que contribui para a desordem. Sob esse viés, em um meio social que preza pela **aceleração, pessoas que não conseguem cumprir com as exigências sofrem com o julgo desse ambiente que se (2)liquefaz, proporcionando, desse modo, a ocorrência de diagnósticos equivocados.
2 – aspas(marcas de oralidade).
3 – ‘onde’ somente para se referir a locais.
4 – vírgula
** – evitar repetição de palavras próximas.
Análise da argumentação: O uso de termos muito abstratos prejudicou a sua argumentação. Você fala que existe um ideal de aceleração, que contribui para a desordem, mas como isso ocorre na prática, concretamente? Além disso, ter focado muito em “aceleração” e “sociedade líquida” tirou um pouco o foco do TDAH e fez parecer que você estava falando de outro tema. Por isso, recomendo você focar mais no tema, e tentar trata-lo como um problema real, evitando conceitos metafóricos e dando exemplos práticos.
Em segundo lugar, é válido situar a pouca consciência quanto à temática por parte da população como promotora da problemática. Isso porque, de acordo com o sociólogo Émile Durkheim, o indivíduo só poderá agir quando esse tiver acesso à informação prévia. Decerto, ao observar o contexto da propagação de diagnósticos errôneos, verifica-se a falta de conscientização, visto que a sociedade está a(5) mercê desse quadro e não o(6) procura combater. Assim, tal postura é inconcebível em uma sociedade que vise ao zelo coletivo e, por isso, precisa ser eliminada.
5 – crase
6 – esse ‘o’ teria de vir depois do ‘procura’.
Análise da argumentação: Tenta usar mais estratégias argumentativas para comprovar que a falta de conscientização contribui para a banalização dos diagnósticos de TDAH. Você usou um bom repertório, mas argumentou superficialmente, então o que recomendo mesmo é estudar argumentação na redação do ENEM.
See lessFaz-se mister, portanto, que o Ministério da Saúde(agente) intervenha no assunto em debate(ação)(7) conscientizando os cidadãos, com o intuito(finalidade) de mitigar essa banalização de indicações do Transtorno de Hiperatividade. Isso será feito por intermédio de palestras e anúncios publicitários(meio). Logo, uma sociedade precavida poderá combater a desordem.
7 – vírgula
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O indivíduo frente à ética nacional (ENEM 2009)
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O indivíduo frente à ética nacional (ENEM 2009) Na série “The man in the High Castle”, é retratado um universo alternativo no qual a Alemanha venceu a Segunda Guerra Mundial. Em uma cena, o comandante nazista John mata um segurança, indo contra os princípios do império alemão que pregava(2). Fora daLeia mais
O indivíduo frente à ética nacional (ENEM 2009)
Na série “The man in the High Castle”, é retratado um universo alternativo no qual a Alemanha venceu a Segunda Guerra Mundial. Em uma cena, o comandante nazista John mata um segurança, indo contra os princípios do império alemão que pregava(2). Fora da ficção, no Brasil, a realidade do indivíduo se comparar à ética nacional é comum(1), tendo em vista o histórico de corrupção do país. Isso se deve à conquista** de um cargo** político, que resulta na deslealdade durante o mandato.
1 – se comparar à ética nacional? Explicar melhor.
2 – explica de que forma isso se relaciona ao tema.
Observação: no tema tem uma palavra um pouco ambígua: ‘ética nacional’. O que seria ética nacional? Recomendo a você, quando tiver uma palavra assim, tentar explica-la na introdução, a fim de evitar ambiguidades no decorrer do texto
** – evitar repetições de palavras próximas
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a conquista** de um cargo** que está hierarquicamente acima da população é um problema. Nesse sentido, cabe mencionar o período da Era Vargas, no qual o presidente Getúlio Vargas aplicou um golpe de estado e tomou o poder para si, como em uma ditadura(4). Dessa forma, observa-se que existem riscos quando um indivíduo é elegido à determinada função política(3), já que(5) ele pode ferir(6) a ética nacional e tomar poder como em um regime absolutista.(7)
3 – no caso, o risco é quando o poder está centralizado, e não quando o indivíduo exerce uma função política, tenta deixar isso mais claro pra evitar incoerência.
4 – boa alusão histórica para fundamentar o seu argumento.
5 – recomendo ‘uma vez que’.
6 – recomendo não usar palavras ‘metafóricas’ como ‘ferir’, ao invés disso usaria ‘transgredir’.
7 – tenta trazer uma breve explicação dessas palavras, por exemplo, como se o corretor não soubesse o que foi o absolutismo.
Consequentemente, a prática da corrupção durante o mandato ocorre sem a percepção imediata da população. No universo das histórias em quadrinhos do personagem “Superman”, o vilão Lex Luthor já assumiu a presidência dos Estados Unidos, contudo, sua finalidade era despistar o herói Superman para cometer seus crimes. Logo, infere-se que quando um sujeito procura uma forma de despistar suas ações, como uma candidatura, é possível uma representação de perigo à saúde pública.(8)
8 – de que forma a saúde pública é prejudicada com a corrupção política?
Observação: Você trouxe um repertório muito longo, com pouca argumentação, tenta mudar isso.
Portanto, medidas são necessárias para combater o impasse. O Ministério da Justiça(agente) deve suprimir a ideologia de corrupção em cargos públicos(ação), por meio de uma proposta de lei entregue à Câmara dos Deputados(meio), a qual constará que o detentor do cargo deve ser investigado quando for notório uma alteração no seu comportamento(detalhamento), a fim de frear a comparação entre indivíduo e ética nacional.(finalidade)
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Democratização do acesso ao cinema no Brasil
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O livro “Cidadão invisível” trata da desvalorização de alguns indivíduos na sociedade brasileira. A crítica do autor Gilberto Dimenstein é verificada no acesso ao cinema no Brasil, no qual é marginalizado no(1) corpo social, fazendo com que esse instrumento cultural não seja democratizado(2). NesseLeia mais
O livro “Cidadão invisível” trata da desvalorização de alguns indivíduos na sociedade brasileira. A crítica do autor Gilberto Dimenstein é verificada no acesso ao cinema no Brasil, no qual é marginalizado no(1) corpo social, fazendo com que esse instrumento cultural não seja democratizado(2). Nesse âmbito, isso ocorre seja(3) ineficiência legislativa ou pelo silenciamento midiático.
1 – o
2 – de que forma esse instrumento não é democratizado?
3 – troca esse ‘seja’, tá inadequado.
Em primeiro plano, vale ressaltar a ineficiência legislativa como uma das causas latente(4) do problema. Segundo a Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6º, o direito* à cultura(5) como inerente a todos cidadão brasileiro(6). Porém, mesmo que esse direito* esteja garantido na teoria, ainda sim surge uma falha dela(7) na prática, pois muitas regiões como: periferias urbanas e cidades pequenas,(8) sofrem pelo mal atendimento (9)além da falta de espaços cinematográficos (9) dificultando o acesso dessa população na cultura.
4 – latentes
5 – relê essa parte, penso que você vai notar uma inadequação semântica.
6 – cidadãos brasileiros
* – evitar repetições de palavras próximas
7 – dele direito.
8 – tirar vírgula
9 – colocar vírgula
Outro fator a ser analisado,(10) é o silenciamento midiático como um entrave da situação. De acordo com o filósofo Pierre Bourdieu,(11) “O que foi criado como instrumento de democracia, não deve ser convertido em ferramenta de opressão”, nessa, nota-se que as mídias não executa(12) seu papel de forma positiva ,trazendo uma distorção sobre o cinema(14) silenciando(13) abordagens como: os aumentos elevados dos ingressos e a exclusão de pessoas dentro desse espaço. Diante os fatos mencionados, é inadmissível que essa(15) cenário dificulte a resolução do problema.
10 – tirar vírgula
11 – pesquisa “como colocar citação na redação” no youtube.
12 – executam
13 – evitar gerúndio em palavras próximas.
14 – vírgula
15 – esse
Portanto, uma intervenção faz-se necessária para assegurar esse direito para a população. O governo(agente) em parceria com as políticas municipais, criem (açprojetos como: salas cinematográficas em toda região do Brasil. Esses projetos serão realizados através de verbas que são enviados para o desenvolvimento da cultura, com o apoio das redes de massa para o compartilhamento sobre a proposta, a fim de informar a sociedade. Além disso, a secretaria de cultura deverá diminuir o custo dos ingresso nos finas de semana. Dessa forma, a crítica de Gilberto Dimenstein não será um marco no Brasil.
See lessDEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO AO CINEMA NO BRASIL
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Na obra “Utopia”, do célebre escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade ideal, na qual o corpo social se padroniza pela ausência de conflitos. No entanto, observa-se**, na realidade contemporânea, o oposto da coletividade sublime defendida pelo autor, uma vez que a democratização do acesLeia mais
Na obra “Utopia”, do célebre escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade ideal, na qual o corpo social se padroniza pela ausência de conflitos. No entanto, observa-se**, na realidade contemporânea, o oposto da coletividade sublime defendida pelo autor, uma vez que a democratização do acesso ao cinema, no Brasil, enfrenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Nesse contexto, verifica-se** a configuração de um grave problema, que tem como causas a falta de incentivo por parte das instituições socioeducacionais e o pífio investimento governamental.
** – evitar repetições sintáticas
Nesse sentido, em primeiro plano, convém ressaltar que a ausência de incentivo por parte das instituições de ensino, no que se refere ao acesso* ao cinema, contribui para esse revés. Isso porque as escolas, as quais exercem o papel de educar os indivíduos(2), não cumprem seu dever no sentido de democratizar o acesso* às salas* cinematográficas, haja vista que, muitas vezes, estão mais focadas nas notas disciplinares do que em apresentar projetos que poderiam potencializar o aumento de pessoas com acesso* ao cinema – como a realização de viagens escolares para essas salas* de exibição de filmes. Assim, percebe-se** que essa situação diverge do pensamento do educador Paulo Freire, o qual afirma que o papel moral da educação é formar cidadãos atuantes na resolução dos entraves sociais.(3) Dessa forma, torna-se** necessária a mudança dessa postura omissa, a fim de erradicar esse imbróglio.
2 – evitar afirmações óbvias
* – evitar repetições de palavras próximas
3 – recomendo você colocar o repertório mais no início do parágrafo, para que você possa explicar de modo mais explícito qual a relação dele com seu argumento.
Ademais, outro fator impede que o acesso* ao cinema seja efetivamente democratizado: o pouco investimento estatal. Tal fato é comprovado pelo decréscimo expressivo do número de cinemas* nas regiões do país, principalmente no Norte e no Nordeste, haja vista que, de acordo com a Ancine, o Brasil ocupa uma péssima posição na lista de países com maiores investimentos(5) relacionados ao lazer, especialmente nos *cinemas. Esse cenário infeliz destoa da máxima defendida pelo filósofo Thomas Hobbes, o qual cita que o Estado é responsável pelo estabelecimento de condições básicas para o povo(4). Sob esse viés, é notório que ações governamentais precisam ser realizadas para garantir o direito ao lazer da população, explícito na Magna Carta.
* – evitar repetições de palavras próximas
4 – Por que o Estado não investe em lazer?
5 – Poderia ter evidenciado que é um ranking. Quando fala “lista de países com maiores investimentos”, parece que somente os países que têm um alto investimento em cinemas estão nessa lista.
Portanto, é urgente a adoção de medidas para barrar esse quadro nefasto. Para isso, o Ministério da Educação(agente) deve promover viagens periódicas(ação), para alunos do Ensino Fundamental e Médio, às salas de exibição de filmes dos mais variados gêneros, por meio (meio)de capital direcionado pelo Tribunal de Contas da União, com o fito de conciliar, desde a tenra idade, aulas disciplinares e acesso ao lazer(finalidade), como(1) a frequentação de cinemas.Tal ação precisa, também, ser totalmente gratuita para alunos de escola pública(detalhamento). Somente assim, a coletividade alcançará a Utopia de More.
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A importância da preservação da saúde mental em atividades de alta performance (2)
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Até meados do século XX, pouco se falava sobre a saúde mental** de quem pertencia à classe operária. Ademais, essa questão só começou a mudar de maneira significativa no Brasil quando Getúlio Vargas chegou à presidência, em 1930, época na qual foram incluídos certos direitos trabalhistas. No entantoLeia mais
Até meados do século XX, pouco se falava sobre a saúde mental** de quem pertencia à classe operária. Ademais, essa questão só começou a mudar de maneira significativa no Brasil quando Getúlio Vargas chegou à presidência, em 1930, época na qual foram incluídos certos direitos trabalhistas. No entanto, apesar de as condições de trabalho terem melhorado bastante a partir desse período, a saúde mental** dos trabalhadores não é tratada com a devida importância por todo mundo(1). Em razão disso, são necessárias atitudes para alertar a população sobre o assunto.
** – evitar repetição de palavras próximas.
1 – evitar marcas de oralidade (todo mundo).
Observação: é recomendável colocar a tese na introdução, o que não ocorreu no seu texto.
Primeiramente, cabe destacar que a sociedade, de forma geral, costuma ser extremamente exigente quanto aos resultados dos trabalhos alheios. Nesse sentido, há uma grande competitividade e cobranças externas por resultados excelentes, as quais vêm tanto pelos colegas de trabalho (incluindo superiores) quanto pelo público consumidor com quem esses indivíduos se relacionam(2). Todavia, nem todos conseguem lidar com essa pressão do dia a dia por trabalhos impecáveis(3), situação a qual pode acarretar em diversos problemas psicológicos, tais como estresse, ansiedade e depressão, por exemplo.
2 – Tenta ser mais concreto. Você está falando de que tipo de trabalhador? Um empresário? Profissional de marketing?
3 – Por que nem todos conseguem lidar com essa situação?
Observação: Recomendo colocar repertório sociocultural nos desenvolvimentos.
Em segundo lugar, nem todos os trabalhadores reconhecem a importância de preservar sua própria saúde mental. Junto a isso, muitas pessoas(6) desprezam temas como “ansiedade” e “depressão”(5), alegando serem “frescura”, justamente em decorrência de desconhecerem a imprescindibilidade da gestão emocional.(4)
4 – Por que a gestão emocional é imprescindível?
5 – Explica melhor o que é ansiedade e depressão e suas consequências.
6 – Por que algumas pessoas desprezam esse tema?
Observação: parágrafo muito curto. Tenta desenvolver mais o seu desenvolvimento, respondendo as perguntas que coloquei, ou outras que você quiser responder.
Por conseguinte, cabe a profissionais** das áreas da Educação e Saúde, por meio de palestras(meio), rodas de conversa, cursos e consultas médicas, alertar(7) a população(ação) sobre a importância das pessoas saberem administrar suas emoções, a fim(finalidade) de solucionar as questões psicológicas dos indivíduos a serem resolvidas(8). Assim, será possível minimizar essas questões enfrentadas pelos profissionais**.
8 – redundância: SOLUCIONAR as questões a SEREM RESOLVIDAS.
7 – alertarem
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A importância da preservação da saúde mental em atividades de alta performance.
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Na série “One Day at a Time”, é retratada a ansiedade da personagem Penelope após ela não tomar seu remédio antidepressivo, tal problema leva-a(1) ao desejo de fazer tudo o que for possível ao mesmo tempo, como ser enfermeira e mãe de família. Fora da ficção, no Brasil, jovens não levam em conta suaLeia mais
Na série “One Day at a Time”, é retratada a ansiedade da personagem Penelope após ela não tomar seu remédio antidepressivo, tal problema leva-a(1) ao desejo de fazer tudo o que for possível ao mesmo tempo, como ser enfermeira e mãe de família. Fora da ficção, no Brasil, jovens não levam em conta sua saúde mental em atividades de alta performance. Isso se deve à alta cobrança exigida em tais afazeres, que resulta no esgotamento físico e mental do indivíduo após procurar atender as exigências.(2)
1 – a leva -> próclise.(estudar colocação pronominal)
2 – tese por causa e consequência
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a pressão exercida sobre o sujeito é um problema. No filme “Homem-Aranha: Longe de Casa”, o herói Homem-Aranha é cobrado pela sociedade para ser não só um super-herói comum, como também para assumir o manto de seu mentor Homem de Ferro, e tal cobrança afeta-o(3) mentalmente. Dessa forma, na realidade, observa-se que a cobrança excessiva, seja ela externa ou não, resulta em uma fuga do mundo real e um isolamento de quem está sendo cobrado, tendo em vista que o indivíduo se sente sobrecarregado e frustrado por não atender tais exigências.
3 – o afeta(estudar colocação pronominal)
Consequentemente, de maneira gradativa, ocorre o esgotamento físico e psicológico do sujeito após a tentativa de atender os pedidos da sociedade. Nesse sentido, cabe mencionar o caso da atleta norte-americana Simone Biles, que após(5) prometer medalha de ouro, se retirou(4) dos Jogos Olímpicos de Tóquio para priorizar sua saúde psicológica(6), alguns internautas criticaram, já outros parabenizaram a decisão. Logo, infere-se que,(7) embora a decisão de focar no psicológico possa gerar críticas, tendo em vista que os desejos da sociedade não foram atendidos, é a decisão mais inteligente(8) a ser tomada e ela deve ser compreendida na contemporaneidade.
4 – retirou-se
5 – Como assim prometer medalha de ouro? Explica melhor.(competência 3)
6 – Explicar melhor.
7 – tirar vírgula
8 – Por que a decisão de focar no psicológico é a mais inteligente? Nesse parágrafo você expôs a situação da atleta, mas não argumentou em cima do esgotamento físico e mental (competência 3).
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Saúde(agente) deve alertar a população(ação) acerca da importância de uma saúde mental estável em atividades de alta performance, por meio(meio) de políticas públicas e campanhas de divulgação em massa, as quais devem abordar sobre maneiras de equilibrar o estado mental, como fazer pausas no trabalho(detalhamento) e atividades relaxantes.(9) A fim de promover a preservação da saúde mental em atividades de alta performance.
9 – Não precisava do ponto final. Erro de estrutura sintática.
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Leitura na juventude: desafios na era da informação.
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Na obra literária de Markus Zusac, “A menina que roubava livros”, é protagonizado, no cenário da Segunda Guerra, o momento em que Liesel Meminger descobre a importância dos livros tanto para aprender, como para descontrair. Porém, fora da ficção, a realidade é preocupante, visto que a geração nascidLeia mais
Na obra literária de Markus Zusac, “A menina que roubava livros”, é protagonizado, no cenário da Segunda Guerra, o momento em que Liesel Meminger descobre a importância dos livros tanto para aprender, como para descontrair. Porém, fora da ficção, a realidade é preocupante, visto que a geração nascida na era digital diminuiu a afinidade em ler. Contudo, isso é devido ao modo como o incentivo literário é produzido nas escolas e aos jovens(1) não estabelecerem limites de uso nos aparelhos eletrônicos para conhecer o “mundo do leitor”(2).
1 – evitar generalização
2 – evitar conceitos ambíguos
Vale ressaltar, primeiramente, que os profissionais de educação estão incentivando de modo errôneo a leitura para seus alunos. De fato, um dos principais lugares responsável(3) pela capacidade intelectual de um indivíduo é a escola, onde são apresentados variados assuntos acadêmicos, dentre eles destaca-se(4) a literatura. Todavia, nesta área são incentivados apenas livros clássicos e de difíceis compreensões, como os de Machado de Assis e os de José de Alencar, descartando(5) os demais gêneros. Assim, os estudantes sentem-se pressionados na escolha do que será lido e acabam desprezando(6) esta atividade de seu cotidiano, tornando verídico os dados do site “Agência Brasil” que informa(8): o brasileiro lê em média de 2 a 6 livros anualmente.
8 – informam
3 – responsáveis
4 – se destaca
5 – Será mesmo que sempre são evitados os livros mais simples? Novamente, o problema da generalização. Você poderia ter dito: “em *algumas* escolas do Brasil os livros mais complexos, como Machado de Assis e José de Alencar, são valorizados, descartando os de gênero mais simplório”
6 – evitar gerúndio em palavras próximas.
Ademais, uma vez disse Paulo Freire “A leitura amplia nossa capacidade de ler o mundo”, mas a maioria da juventude atual não organiza seu tempo em aparelhos digitais para conhecer esse tipo de entretenimento. Portanto, ela é limitada às telas eletrônicas(7) por conta das mídias sociais e jogos que são introduzidos aos jovens, desde a mais tenra idade, por suas múltiplas funções e facilidades de acesso. Desta forma, a visão de amplas distrações está submetida a um enquadramento tecnológico e isso precisa ser modificado.
7 – Você argumenta que a leitura de livros é melhor que a leitura digital, mas por que? Tenta explicitar porque a leitura de livros é melhor do que a exercida nas mídias eletrônicas.
Logo, são necessárias ações para mitigar os desafios de ler na era da informação. Cabem às escolas(agente), por meio de profissionais especializados(meio), incentivar diversos livros aos estudantes (ação) e mostrar sua importância no cotidiano para que percebam que a literatura é também um entretenimento(finalidade). Assim, a juventude não veria esta atividade como uma monotonia, pois seriam reeducados a pensarem o contrário(detalhamento), de modo que essa situação se assemelharia à descoberta que Liesel Meminger fez dos livros.
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• - repetições de palavras próximas A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°,(1) o direito* à saúde,(1) como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa o estiLeia mais
• – repetições de palavras próximas
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°,(1) o direito* à saúde,(1) como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa o estigma associado às doenças mentais* na sociedade* brasileira, dificultando, deste modo, a universalização desse direito* social tão importante(2). Nesse contexto, não há dúvidas de que as cicatrizes deixadas por transtornos mentais* são, infelizmente, um desafio no Brasil, devido não só(3) à negligência governamental, mas também à falta de apoio da população.
1 – tira a vírgula
2 – de que forma o estigma impede o direito à saúde?(competência 3).
3 – recomendo trocar por ‘somente’.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o sofrimento psíquico enfrentado por determinada parte da sociedade*. Nesse sentido, a falta de apoio do Governo acaba(5) dificultando a restauração da saúde* mental de parcela da população. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a *saúde(4) o que infelizmente é evidente no país.
4 – coloca a vírgula
5 – Por que o Governo não apoia as pessoas com doenças mentais?
Ademais, é fundamental apontar a falta de apoio da população, como impulsionador(6) do estigma associado às doenças psiquiátricas na sociedade brasileira. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente,(7) 19 em cada 20 pessoas não são afetadas por problemas na saúde mental. Diante de tal exposto, é perceptível(9) que a falta de apoio, dessa maior parcela da sociedade que não é afetada mentalmente, acaba por aumentar o número daqueles que sofrem problemas mentais(8). Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
6 – impulsionadora
7 – tira a vírgula
8 – por que essa grande parcela de pessoas não apoiam aqueles que sofrem de doenças mentais? (competência 3).
9 – na verdade, o fato de as pessoas não sofrerem de doenças mentais não comprova que elas não apoiam as que sofrem, você teria de argumentar melhor em relação a isso.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo(agente) invista, por meio de verbas governamentais(meio), na realização de palestras(ação) em prol da saúde mental.(10) Afim (finalidade) de garantir uma saúde mental estável. Paralelamente, é imperativo que a população(agente) apoie, por intermédio de declarações nas(meio) redes sociais ou em público, dando(ação) dicas e conselhos.(10) Com a finalidade(finalidade) de amenizar os sofrimentos psíquicos da sociedade. Assim, se consolidará uma sociedade mais saudável mentalmente, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke
10 – tira o ponto final
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DEBATE SOBRE OS DESAFIOS HABITACIONAIS NAS GRANDES CIDADES BRASILEIRAS
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Na obra “Utopia”, do célebre escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade ideal, na qual o corpo social se padroniza pela ausência de conflitos. No entanto, observa-se na realidade contemporânea o oposto da coletividade sublime defendida pelo autor, uma vez que os desafios habitacionais naLeia mais
Na obra “Utopia”, do célebre escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade ideal, na qual o corpo social se padroniza pela ausência de conflitos. No entanto, observa-se na realidade contemporânea o oposto da coletividade sublime defendida pelo autor, uma vez que os desafios habitacionais nas grandes cidades do Brasil apresentam barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Nesse contexto, verifica-se a configuração de um grave problema, que tem como causas a negligência governamental e a má influência midiática.
Boa introdução
Nesse sentido, em primeiro plano, é fulcral pontuar a contribuição(1) assumida pelo governo nessa temática. Segundo o filósofo Jean-Jacques Rousseau, o Estado é responsável pelo estabelecimento de condições básicas, promovendo, por conseguinte, o bem-estar do âmbito populacional. Entretanto, a perspectiva defendida pelo intelectual não se concretizara na sociedade hodierna, haja vista a indiligência estatal na criação de mecanismos que reduzam o expressivo número de pessoas que vivem em condições precárias(3), tendo em vista que, de acordo com o IBGE, mais de um terço do povo brasileiro sofre dessa mazela social(2). Em consequência disso, muitas pessoas acabam vivendo na miséria, fator esse que afeta negativamente a saúde mental e físicas delas, além de serem privadas do direito à moradia, garantido pela Magna Carta.
1 – contribuição tem sentido de ‘ajuda’, no caso, o governo atrapalha. Por isso, recomendo usar outra palavra.
2 – Boa argumentação, mas veja que você não explica quais são essas ‘mazelas’ ou ‘condições precárias’, e nem o por que de elas ocorrerem. Então, primeiro, recomendo você a dar exemplos concretos do que você está se referindo. Não precisa ser um exemplo real, mas somente uma explicação de como isso ocorre concretamente.
3 – quais condições precárias?
Ademais, é crucial apontar, também, a má influência dos meios de comunicação como agente promotor do imbróglio. Nesse viés, o pensador Pierre Bourdieu afirma que aquilo que foi criado para democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Todavia, no que tange ao debate sobre os desafios relacionados a(7) habitação nas cidades do país, a mídia não cumpre seu papel democrático, visto que silencia(5) o problema ao não o abordar de forma massiva, além de romantizar(4), por vezes, a situação infeliz dos indivíduos que moram em lugares de frágil infraestrutura – como as favelas. Dessa forma, é inadmissível que esse quadro continue a perdurar.
4 – explicar melhor o que seria essa ‘romantização’.
5 – Por que a mídia silencia essa situação?
7 – crase
Portanto, medidas exequíveis são necessárias para alterar esse cenário nefasto. Para isso, o Ministério da Cidadania(agente) – órgão responsável pelas políticas de desenvolvimento social do Brasil (detalhamento) – deve criar um projeto(ação) que vise integrar necessidades econômicas e sociais(finalidade) na formulação de estratégias de planejamento para as comunidades que sofrem de problemas habitacionais. Tal ação precisar(8) ser realizada(6) por meio de verbas(meio) direcionadas pelo Tribunal de Contas da União, a fim de garantir de forma efetiva o direito à moradia e promover a harmonia do povo tupiniquim. Somente assim, a coletividade alcançará a Utopia de More.
8 – precisa
6 – vírgula
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As consequências da romantização de crimes na sociedade brasileira
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É comum encontrar filmes, livros ou séries que contam a vida de criminosos de maneira romantizada e músicas que fazem apologias ao crime, este(1) é um estilo muito produzido ultimamente, se tornando(2) um mercado muito grande, isto acontece porque há muitas pessoas que se sentem atraídas e consomemLeia mais
É comum encontrar filmes, livros ou séries que contam a vida de criminosos de maneira romantizada e músicas que fazem apologias ao crime, este(1) é um estilo muito produzido ultimamente, se tornando(2) um mercado muito grande, isto acontece porque há muitas pessoas que se sentem atraídas e consomem este tipo de produto. Nesse contexto, é possível perceber que podem surgir consequências (4)maléficas para a sociedade, como carisma pelos criminosos, diminuição da gravidade de crimes além do incentivo a cometê-los(3). Visto isso, dois fatores que resultam desse tipo de comportamento são: vontade de ter a mesma representatividade dos criminosos e a influência da mídia que faz pessoas entrarem para vida do crime.
1 – esse
2 – tornando-se (ênclise depois de vírgula).
3 – não pode usar ênclise aqui.
4 – é necessário explicar cada uma das consequências.
A princípio, é importante ressaltar que a romantização de crimes faz com que as pessoas (10)se sintam atraídas(10) a cometê-los(5). Decerto, o massacre de Columbine, ocorrido em uma escola nos Estados Unidos, onde dois alunos entraram armados na escola e mataram diversos outros(6)influenciaram diversas pessoas(10) a fazer o mesmo. Diante disso, ao criar músicas e filmes(10) sobre esse ato(6) além de tornar a ação desses dois jovens(10) uma resposta ao bullying, consequentemente, instiga outros jovens(10) a fazer o mesmo, onde acreditam ser a atitude correta e que(6) assim como os assassinos(6) também iram(8) se tornar lembrados e referenciados por outras pessoas. Logo, mesmo que não seja a intenção de quem produziu música(9) ou filmes sobre esse crime, diversas pessoas(10) se sentem atraídas a ter a mesma representação que os criminosos tiveram.
5 – não usa ênclise aqui. Pesquisa sobre colocação pronominal.
6 – vírgula(pesquisar sobre aposto explicativo).
7 – fazerem
8 – irão
9 – músicas
10 – evitar repetições de palavras próximas
Ademais, é indiscutível salientar que a mídia(10) tem uma parcela de culpa nesse problema. Segundo Allen Ginsberg, escritor estadunidense, “quem controla a mídia, as imagens, controla a cultura”. Visto isso, é notório perceber o poder de influência da (10)mídia e quando ela utiliza de seus meios para divulgar músicas, séries e novelas que romantizam ou fazem apologias aos crimes acabam(11) por persuadir diversas pessoas, principalmente, os consumidores de seus produtos, que se sentem atraídas(12) a entrar na vida do crime após verem a vida dos criminosos que é exposta. Nesse sentido, a mídia(10) ao ser utilizada como meio de reprodução desse tipo de conteúdo(13) está contribuindo com esse problema que(13) ao contrário do que é mostrado muitas vezes(13) trás(14) apenas consequências,(15) como ser preso, sofrimento, morte e tristeza para a família.(16)
11 – acaba
12 – atraídos
13 – vírgula(aposto explicativo).
14 – traz
15 – tira vírgula
16 – como prisão, sofrimento, morte e tristeza (paralelismo).
Portanto, é possível notar a necessidade do Estado intervir para atenuar esse problema. De início, cabe ao governo federal(agente), por meio do Ministério da Educação (MEC)(meio), criar projetos(ação) onde(17) será divulgado na mídia (13)além de palestras nas escolas (13)os problema(18) da romantização dos crimes e as consequências que daí podem resultar, a fim de conscientizar as pessoas e (finalidade)diminuir as consequências dessa ação.
17 – só usa o ‘onde’ para locais.
18 – problemas
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