Cadastre-se gratuitamente para enviar suas redações para nossa comunidade!
Faça login para acessar a comunidade EscreverOnline
Esqueceu a senha? Vamos resolver isso :)
Perdeu a senha? Digite seu e-mail para receber um link para redefinir sua senha.
Obesidade no Brasil -(socorro, é amanhã)
Mr.Crozma
Não vale a pena receber muitos julgamentos um dia antes da prova não kkkk Espero que tenha conseguido dormir. Preste muita atenção na frase-tema. Ela é composta por elementos-chave que delimitam ou ampliam o tema. Considerando que é uma prova sem textos de apoio, nada nela é por acaso. Vale a pena aLeia mais
Não vale a pena receber muitos julgamentos um dia antes da prova não kkkk
Espero que tenha conseguido dormir.
Preste muita atenção na frase-tema. Ela é composta por elementos-chave que delimitam ou ampliam o tema. Considerando que é uma prova sem textos de apoio, nada nela é por acaso. Vale a pena até tentar extrair pensamentos sobre o fato de a frase escolher um artigo definido, em vez de um indefinido kk
Geralmente provas assim têm textos na prova de português que são direcionados à interpretação do tema, que dão ideias, sem, no entanto, se posicionarem de modo a serem copiadas. Espero que seja esse o caso.
Porque, se não for, a banca estará dando uma liberdade enorme de abordagem, e aí não faz nem sentido prender o aluno aos moldes do Enem.
Sendo Enem, a garantia para não se perder está na proposta, que acaba por definir quais tipos de tema podem ser cobrados e qual é o posicionamento que você deve ter, já que obviamente não pode defender um “a obesidade no Brasil não é um problema”, fato esse que deveria te deixar tranquila de que saberá sobre o que escrever.
Quando receber a prova, anote no rascunho todos os conectivos que conseguir lembrar, pois são eles que melhor te guiam na construção de ideias quando está nervosa.
No mais, divirta-se – as suas redações têm cara de nota alta.
See lessRedação sobre os perigos do trânsito
Mr.Crozma
Produtividade. Lembro de você! Muito legal te ver escrevendo "do zero", só com o que pôde saber, provavelmente, em textos de apoio. Esse tema me toca bastante, e você está no caminho certo do desenvolvimento das informações. 162 palavras é o alerta de que você precisa ler mais, mas é preciso garantiLeia mais
Produtividade.
Lembro de você! Muito legal te ver escrevendo “do zero”, só com o que pôde saber, provavelmente, em textos de apoio.
Esse tema me toca bastante, e você está no caminho certo do desenvolvimento das informações.
162 palavras é o alerta de que você precisa ler mais, mas é preciso garantir que não escreva parágrafos embrionários, mesmo em temas sobre os quais não saiba escrever, e isso se faz com atendimento às funções de cada parágrafo.
Todas as três partes do texto dissertativo-argumentativo pedem cumprimento de funções.
A introdução cobra:
1. Apresentação do tema
2. Exposição da tese
3. Antecipação argumentativa, que ficou faltando.
O desenvolvimento pede
1. Tópico frasal (argumento sintetizado)
2. Explicação do tf (contextualização do argumento)
3. Aprofundamento argumentativo (uso de táticas de convencimento), que você precisa estudar.
A conclusão propositiva pede
1. Retomada da tese
2. Uma proposta de intervenção:
– Agente (duplicou: Ministério da Justiça/governo)
– Ação (duplicou: endurecer penas/fornecer ouvidorias)
– Modo (somente para a população relatar…)
– Efeito (não tem)
– Detalhamento de qualquer um dos outros 4 elementos (também não tem)
Com esta exposição, eu apenas quis situar que o problema da pouca produtividade não se basta na falta de leituras, mas é, principalmente, um problema de estratégia dissertativa, que eu não sei como você foi orientada a fazer, ou se ainda vai ver, mas tenho a certeza de que você conseguirá resolver a questão produtividade com o estudo das funções dissertativo-argumentativas.
Pratique-as em temas que você já domina, para não ter a dupla dor de cabeça de precisar de conteúdo e de técnicas dissertativas ao mesmo tempo.
Pode me enviar quaisquer perguntas que tenha a partir daqui. Acho que esse é um momento muito importante nos seus estudos, e será de muito suor.
See lessTema: as duas faces da indústria farmacêutica
Mr.Crozma
I - Projeto 1000. II - 15 anos (2º ano?). III - 516 palavras: sim, excessivo. IV - Tese complicada. V - Argumento 1. VI - Bipolaridade farmacêutica. VII - Argumento 2. VIII - Proposta que fere direitos humanos. IX - Escritas ousadas I - Pelo que li nas suas redações, seu projeto é tirar mil, e aí voLeia mais
I – Projeto 1000.
II – 15 anos (2º ano?).
III – 516 palavras: sim, excessivo.
IV – Tese complicada.
V – Argumento 1.
VI – Bipolaridade farmacêutica.
VII – Argumento 2.
VIII – Proposta que fere direitos humanos.
IX – Escritas ousadas
I – Pelo que li nas suas redações, seu projeto é tirar mil, e aí vou dar a mesma dica que dei pra Thamirys: o mil é político. Não há, no Brasil, apenas 26 alunos gabaritados o suficiente para atender à demanda total dos critérios de correção do Enem. Vejo naquelas redações um enorme problema para servir de exemplo a quem ainda está em evolução – e será esse o seu caso?
II – Eu levo a idade que vocês colocam a sério. Apesar do pokémon, tenho, sim, 27 anos, e se você está mesmo fora do ano de vestibular, devo avisá-lo para reduzir a intensidade que vem imprimindo nestes treinos. Você não quer ficar cansado na época da prova. Aliás, não tem coisa que mais me irrite do que a pessoa passar o ano inteiro sem praticar porque “já sabe” – e aí brota do nada faltando uma semana pra prova (cheia de erros, é claro). O que garante que você não desanimará quando tiver que escrever sobre os mesmos temas que estudou neste ano? No mínimo, o meu pedido é: seja leve.
III – “Ah, mas coube no texto”. Sim, e comeu 2 horas da sua prova, deixou a sua mão dormente, deixou a cabeça girando e ainda faltam 90 questões para resolver. Vestibular pede estratégia. Sempre citarei o texto da Thamirys, nota 980, com 350 palavras. Há notas mil com 330 palavras. Se você consegue esse objetivo com menos, faça o esforço de sintetizar – o corretor também gosta, vai por mim.
IV – Desconsiderando o excesso de linguagem, tentarei me concentrar no cerne do seu projeto textual. O capitalismo é o sistema imposto pela Constituição (art. 1º, IV e art. 170) – não se pode sustentar que o problema é o lucro-em-si-mesmo, pelo menos não sob uma perspectiva constitucional, fora de um espectro revolucionário. Isso trará alguns problemas de incoerência, como você já deve imaginar.
V – O primeiro deles já se encontra aqui, quando a mesma CF/88, cujo artigo 1º foi ignorado na construção da tese, é usada como prova de que o Estado deve pôr fim ao lucro farmacêutico. Além disso, neste parágrafo encontram-se outros problemas argumentativos, como buscar em Aristóteles a resposta para a ausência do Estado brasileiro na questão farmacológica – muy distantes –, ou a própria mistura entre produção e a aplicação de remédios, sem uma transição – como se fossem sinônimos –, além do SUS sendo ignorado na questão da quimioterapia, que é, sim, atendida pelo sistema público.
VI – Chama a atenção o excesso de cuidado que você demonstrou ao substituir o elemento da frase-tema “duas faces”, como se tivesse a obrigação de justificar todas as vezes que decidisse substituir a palavra por um equivalente. Se você confia que não vai se perder no tema, que o termo não vai atrapalhar a leitura, que poderá se enquadrar na lista de sinônimos no manual dos corretores, então não terá problema em substituir, cujo único ponto negativo seria te fazer fugir do tema – mas, pelo que vejo, não vai. A título de exemplo: a deep web foi listada como sinônimo de internet no tema de 2018.
VII – O problema de tratar uma causa no D1 e uma consequência no D2 é girar em torno de uma mesma informação. Uma vez falei isso pra Thamirys, e ela ignorou. O método de exploração de causas e consequências é uma estratégia de aprofundamento argumentativo para cada ideia de tópico frasal – logo, cada parágrafo –, sendo perigoso fazer os 2 parágrafos de argumentação com este nível de proximidade: um falando de seletividade, indiferença estatal; o outro de divisão de classes, exclusão de grupos, sistema de castas. Mas, enfim, vocês devem estar sendo orientados por alguém com estratégia malabarista. O risco é de vocês: eu voto pelo “além disso”.
VIII – Nunca considere propor uma intervenção que exclua algum grupo social, sob o risco de propor algo que atente contra os direitos humanos. Não faz nem sentido fechar a disponibilização de remédios e tratamentos a um grupo que comprove ser miserável – tá na rua, sofreu um acidente, tá sem identificação alguma, tem que comprovar que ganha pouco, senão não vai ser atendido pelo SUS?
IX – Meu foco é sempre nas críticas, mas quero parabenizá-lo por apostar numa abordagem bem diferente. A ideia dos treinos é sempre buscar os seus limites, e eu acho que essa questão que mexe com os fundamentos da nossa República não devem ser tocados numa redação do Enem. O tema da desigualdade é um desafio exatamente por a Constituição ser contraditória no tratamento econômico, e a revolução talvez não seja a melhor proposta para se colocar num vestibular kk.
E não é que você tenha que defender este lixo de sistema para produzir uma redação original, mas é que temas como o da indústria farmacêutica demandam leituras mais específicas – não vai dar pra encaixar perfeitamente um genérico Aristóteles, por exemplo. Por isso que eu falo: se você for realmente do 2º ano, esqueça um pouco das produções textuais e leia, esse é um ótimo período para ler.
Por fim, os poucos erros de norma culta:
Introdução
Ao longo do processo de formação da sociedade, a concentração financeira tornou-se prioridade para a(1) corporação, por intermédio do capitalismo(2) que não só ampliou, mas também popularizou o comércio e a fabricação de produtos. No século XX, após a Revolução Industrial, por exemplo, as empresas capitalistas passaram a ter como base estrutural a lucratividade, a qual baseia a comercialização na aquisição monetária – cenário, infelizmente, observado em farmácias ao fornecer medicamentos por vendas. Paralelo a isso, hodiernamente, fica(3) evidente(4) as duas faces da indústria farmacêutica –(5) caracterizadas pela obtenção de lucro e(6) auxílio vital -, as quais são ocasionadas pela negligência governamental e contribuem para a desigualdade social(7).
1 – Não existe “a” corporação;
2 – Faltou vírgula;
3 – Palavra informal, eu evitaria;
4 – Eco e Falta concordância – cuidado com as inversões;
5 – O que justifica o uso do travessão no lugar da vírgula aqui?
6 – Cadê a preposição?
7 – Eco é tão negativo quanto repetição de palavras.
Argumento 1
Sob esse viés, denuncia-se a ignorância estatal no fornecimento de medicamentos e tratamentos médicos como mobilizadora da bipolaridade – palavra que descreve a mudança temperamental utilizada para representar a oscilação de objetivos no comércio farmacêutico. Segundo Aristóteles, filósofo grego, “a política não deveria ser a arte de dominar, mas de fazer justiça”, dado que a irrelevância(1) governamental na distribuição da vitalidade(2) demonstra ser uma atitude manipuladora. Associado a isso,(3) está a indiferença do Estado como uma injustiça social, visto que o controle do fornecimento de qualidade de vida apresenta a seletividade econômica de um indivíduo(4) para o corpo civil: tratamentos médicos, como a quimioterapia, estão limitados para pessoas com uma alta renda financeira. Dessa forma, é dever estatal fornecer a saúde – direito previsto na Constituição Federal de 1988 – para combater a ideologia industrial na concentração de dinheiro sobre uma regalia humana.
1 e 2 – Cuidado com algumas palavras que você usa para substituir e, por ventura, acha bonitas: elas podem atrapalhar muito a leitura;
3 – Não existe esta vírgula – outra vez a inversão te atrapalhando;
4 – A seletividade é de quem é seletivo, e não de quem é “selecionado” (indivíduo, neste caso).
Argumento 2
Por conseguinte, as diferenças sociais ficam(1) explícitas e mais amplas pelas duas faces da indústria farmacêutica, as quais aumentam a exclusão de grupos em uma sociedade. Durante a construção da civilização indiana, a qual concentra a segunda maior população mundial, fica(2) claro as desigualdades societárias pelo Sistema de Castas – divisão da corporação pela hierarquia financeira -, haja vista que os privilégios são medidos pela aquisição monetária. De modo conjunto, o Sistema de Castas(3) pode ser relacionado ao comércio de remédios, uma vez que ambos possibilitam a exclusão social pela hierarquia econômica presente no capitalismo: grupos caracterizados pela baixa concentração de dinheiro são incapacitados de comprar drogas curativas, sendo, desse modo, afastados do âmbito civil. Logo, para a concretização do acesso à saúde para todos os cidadãos, evidenciado na Carta Magna, a divisão de classes – característica do capitalismo atual – deve ser aniquilada.
1 – Já falei;
2 – Idem, com o adicional da repetição de palavra;
3 – Repetição de palavra.
Conclusão
Portanto, é mister que o Estado tenha atitudes para mobilizar a inclusão comunitária pela distribuição de remédios. Para desestruturar a bipolaridade da indústria farmacêutica, urge que o Ministério Público – órgão responsável pela criação e alteração legislativa(1) – reformule, por meio de investimentos na produção de drogas vitais, leis que tornem obrigatório o fornecimento de medicamentos e tratamentos gratuitos, tendo em vista que a saúde é uma dádiva humanitária. Tais leis serão específicas para o público sem poder econômico, que(2) lado a lado, necessitam do Ministério da Educação para fundamentar a igualdade e contornar a desigualdade pela educação nas escolas. Somente(3) assim será possível concluir a estrutura social pelo desenvolvimento humano, o qual tornou-se capacitado pela tecnologia que teve início na Revolução Industrial.
1 – O Enem tolera erros que não são de competência do ensino médio, como dizer que o MP cria leis (por que MP, afinal, e não Poder Legislativo?), mas daí a inventar de usar como detalhamento um agente que você não conhece detalhadamente, ah, aí é ousadia demais!!
See less2 – Faltou vírgula;
3 – Uma coisa é você demonstrar convicção na sua proposta, outra é dizer que só ela pode resolver a situação: evite o “somente”.
Alguém ajuda??? É urgente, com nota por favor!!
Thamirysbds
Oi! :) INTRO ->tire a vírgula "gênero masculino[,] devido às" D1 -> seria melhor colocar uma conjunção aditiva: "cumprir desafios, bem como retratar coragem, porém..." -> concordância: "aceita[s] pela população" concordando com "visões" -> "Nessa veia"? opte por conectivos comuns -> aLeia mais
Oi! :)
INTRO
->tire a vírgula “gênero masculino[,] devido às”
D1
-> seria melhor colocar uma conjunção aditiva: “cumprir desafios, bem como retratar coragem, porém…”
-> concordância: “aceita[s] pela população” concordando com “visões”
-> “Nessa veia”? opte por conectivos comuns
-> acentuação: “válido”
-> ausência de vírgula: “XVII[,] quando” feche o aposto
-> acentuação: “negligência”
-> ausência de vírgula: “atual[,] pois pode gerar”
-> concordância: “eles se negam” concordando com “individuos”
D2:
-> tire a virgula: “lembrar[,] em relação”
-> estruturação errada: topico frasal enorme e parágrafo com 2 períodos
-> para de acrescentar informações no final do parágrafo, vc não tem mais espaço para argumentar. Na conclusão da redação não se deve acrescentar nada mais por ser local de concluir, da mesma forma é a tese (opinião) de fechamento dos parágrafos de desenvolvimento, vc tem que concluir e encerrar o pensamento, não acrescentar novas informações.
CONCLUSÃO
-> ausenia de virgulas: “precaver[,] por meio de aulas interdisciplinares[,] de modo que”
-> concordancia: “seja[m] ministradas”
-> ausenia de virgula: ” pais[,] para que os”
-> ausenia de virgulas: “comunidade[,] por intermédio de propagandas televisivas[,] para que essas”
C1: 160
See lessC2: 200
C3: 160
C4: 160
C5: 200
= 880 [representativa]
Efeitos da nova pirâmide etária brasileira
Thamirysbds
Oi, Paula! vi sua mensagem, vou te ajudar como puder. :) INTRO -> essa repetição “ao”, ficou um pouco estranha e não era necessária, vc poderia trocar: “ao traçar” por “traçando” ou, ainda, para evitar esse gerúndio: “Semelhante à realidade atual...” -> tire a vírgula antes de “vivenciada” D1Leia mais
Oi, Paula! vi sua mensagem, vou te ajudar como puder. :)
INTRO
-> essa repetição “ao”, ficou um pouco estranha e não era necessária, vc poderia trocar: “ao traçar” por “traçando” ou, ainda, para evitar esse gerúndio: “Semelhante à realidade atual…”
-> tire a vírgula antes de “vivenciada”
D1
-> tire a vírgula antes de “devido ao menor número”
-> evite a repetição: “devido à diminuição de contribuintes e ao aumento dos beneficiados”
-> argumente mais sobre a questão da educação, vc disse que era mau, mas não disse nada a respeito, fez apenas uma abordagem por cima. No topico vc trouxe a ma educação como o pilar principal, então deveria falar mais sobre. Caso queria trocar o assunto pela questão da aposentadoria, reveja o topico.
D2
-> evite repetição: “ que já enfrenta problemas como a falta de recursos, médicos e leitos, bem como o grande tempo de espera dos pacientes e a má administração”
-> coloque vírgula antes de “os quais o sistema”
-> “evidencia-se”, nao “evidenciasse”
CONCLUSÃO
-> “através” não, quer dizer atravessar. Use “por meio/intermédio de”
-> faltou a finalidade de ambas as propostas. Esse “objetivo” q vc citou no final é apenas o fechamento do parágrafo.
C1: 160
C2: 200
C3: 160
C4: 160
C5: 160
=840
Boa sorte na entrega!
See lessDemocratização do acesso ao cinema no Brasil.
Thamirysbds
Oioioi :) Fico que feliz que tenha gostado da correção anterior! =) Agora sim, estruturação completa, só estava faltando isso mesmo pra fechar a C3! vi que os erros foram todos corrigidos, mas vc ainda deixou passar 1 vírgula na conclusão kkk faltou uma virgula antes de “promova eventos cinematográfLeia mais
Oioioi :) Fico que feliz que tenha gostado da correção anterior! =)
Agora sim, estruturação completa, só estava faltando isso mesmo pra fechar a C3! vi que os erros foram todos corrigidos, mas vc ainda deixou passar 1 vírgula na conclusão kkk
faltou uma virgula antes de “promova eventos cinematográficos”. Lembre-se, o 2° agente, quando atuando em “paralelo/juntamente” e afins, será isolado entre vírgulas.
Sua redação está impecável! :)
See lessCorreção com nota
Thamirysbds
Oioi, Samir! [1] Jacques Bossuet afirma: “a saúde depende mais das precauções do que dos médicos”. Nessa perspectiva, observa-se as atitudes que um homem deve tomar, relacionado ao estereótipo idealizador imposto pela sociedade e a negligência desses como umas das causas relacionadas à falta de saúdLeia mais
Oioi, Samir!
[1] Jacques Bossuet afirma: “a saúde depende mais das precauções do que dos médicos”. Nessa perspectiva, observa-se as atitudes que um homem deve tomar, relacionado ao estereótipo idealizador imposto pela sociedade e a negligência desses como umas das causas relacionadas à falta de saúde masculina. Outrossim, [2] podemos destacar a mulher como sofredora da supremacia varonil e o crescente [3] e inquestionável número de mortes e doenças que acometem indivíduos do sexo masculino como consequências dessas conceituações e imprudência respectivamente. Portanto, é de suma importância a tomada de medidas por parte do Estado para a mitigação dessa chaga.
1. Jacques Bousset quem? Sempre especifique seus autores
2. “podemos” não, você não pode nada; “pode-se”
3. ficaria mais cabível isolar “e inquestionável” entre vírgulas, para marcar uma pausa (visto que o período ficou grande e sem vírgulas) e, ainda, dar ênfase
Primeiramente, vale salientar que, na sociedade atual, existe uma ideia de que o varão deve “cumprir desafios”, retratar coragem, impor uma dominação em relação à mulher, sinalizando que a saúde feminina também pode ser afetada, porém, [1] vemos que essas visões são errôneas, mas aceita pela população, uma vez que pode-se notar, com base em dados divulgados pelo Ministério da Saúde, que 31% dos homens, em relação às mulheres, na matéria, não vão ao médico, pois a maioria afirma não precisar, o que deixa explícito a ignorância humana, fato que entra em consonância com o estéreotipo estabelecido pela sociedade supradito. Nessa perspectiva, [2] podemos citar o anime “Naruto”[3] que demonstra o poderio feminino retratado pela personagem “Sakura”, uma vez que a protagonista é dotada de um poder avassalador e incomparável a qualquer outro, [4] onde tenta romper com essa ideia de rebaixamento à figura de um homem e salienta o parecer de que a mulher não deve se submeter a ninguém.
1 e 2. para de usar 1° pessoa, pelo amooor de Deus
3. ausência de vírgula
4. uso incorreto de “onde”, so use quando se referir a lugar/local físico
[COMENTÁRIOS]
Samir, sua argumentação estaria excelente se o tema envolvesse a supremacia patriarcal ou afins. Não tem cabimento você problematizar a questão da mulher em um tema sobre a saúde masculina. Tanto é que você não soube provar como tal supremacia influencia no bem-estar do homem, você falou muitas coisas mas, infelizmente, foi como se estivesse andando em círculos, não chegou a lugar nenhum. Claro que não se trata de fuga de tema, mas sim de “desvio de foco”, você falou sobre tanta coisa que acabou não focando no crucial.
Além disso, nem teve tópico frasal, seu parágrafo só tem 2 períodos, o que não é muito recomendado. Com 3 ainda vai (quando a opinião ta inclusa na afirmação) mas, poxa…. 2 períodos, cara? O primeiro período ficou uma frase GIGANTE, isso dificulta muito na coesão, além de ficar uma leitura bem bagunçada. Siga a estruturação dos 4 períodos normal, suas ideias são boas só faltou um pouco de foco e organização.
Em segundo lugar, cumpre lembrar, [1] em relação ao aspecto supracitado quanto às doenças provocadas pela negligência varonil, que elas podem ser diversas, uma vez que o câncer de próstata, realidade muito comentada em notícias, reportagens e dados do IBGE, [2] tem chances de 90% de ser evitado se tratado no começo, [3] mas é acometida em vários homens, o que é uma prova de que dão menos importância para a prevenção de doenças justamente por causa da negligencia, visto que ele possui algumas dificuldades para ir ao centro médico, [4] como o receio de encontrar uma nova doença, superestimar-se pensando que seu corpo é forte o suficiente para superar qualquer doença, subestimar a própria chaga que veio a atingi-lo. Ademais, pode-se contextualizar o câncer de pulmão e doenças cardiovasculares acometidas em homens, porquanto são provenientes do ábito de fumar cigarro, prática muito comum e de grande relevância, antigamente, para demonstrar os “desafios” supramencionados, exaltando que esse estigma era presente em tempo passado e até hoje é um grande causador da mortalidade entre essas pessoas, visto que o cigarro, além de mazelas no cérebro ao danificar a memória, aprendizado e raciocínio lógico, prejudica o pulmão ao fazer com que ele perca sua elasticidade e provoca inflamação. Portanto, é de grande importância a intervenção de Órgãos do governo para atenuar esse problema.
1. “cumpre lembrar o aspecto”
2. ficou confuso; “tem 90% de chance de ser”
3. “acometido”
4. ficou bem confusa essa parte pela ausência de conectivos
[COMENTÁRIOS]
Cara, sinceramente, foi difícil. Você começou falando acerca de câncer de próstata e terminando falando de cigarro. No meio você falou sobre corpo e “orgulho”em não ir ao médico…. virou uma confusão. Da pra perceber que você argumenta bem, só não é muito organizado. Frases assindeticas não são muito recomendadas em uma redação, as conjunções facilitam muito a vida dos corretores, além de deixar seu texto bem mais coeso.
De novo, períodos longos, o que consequentemente atrapalha na leitura e dificulta a correção. Antes de começar a escrever, orgnanize-se, coloque suas ideias em um papel e faça ligações, mas não fuja do seu foco e muito menos daquilo que o tema pede. Nesse parágrafo foi bem coeso em relação à temática, pois você realmente tratou sobre a saúde masculina.
Não faça parágrafos de desenvolvimento sem o tópico frasal, pois este é a parte principal, é onde você vai dizer o assunto do parágrafo, seria como se fosse um resumo do paráfrago em apenas 1-2 linhas.
Outra coisa, seus desenvolvimentos precisam estar em equidade de linhas, isto é, com a mesma (ou quase) quantidade de linhas. Claro que pode passar 2-3 linhas, mas 5 eu já acho um exagero (3 linhas de diferença eu já fico olhando meio assim…). E, por último, tenha certeza que essa sua extensa -e adorável- redação cabe nas 30 linhas da folha.
Dessarte, cabe ao Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Educação, a tomada de medidas para amenizar esse revés, sendo elas a conscientização da população de gênero masculino [1] através de aulas interdisciplinares de modo que envolva médicos e professores em escolas públicas e privadas, não restringindo esse ensino, ato que irá visar englobar todo o povo da respectiva cidade para que os desafios relacionados à inclusão e promoção da Saúde masculina no Brasil sejam amenizados, na tentativa de evitar doenças. Além do mais, cabe à mídia propor a reversão dessa chapa estereotipada dita acima desenvolvida ao longo do tempo na comunidade [1] através de propagandas televisivas para que essas pessoas não negligenciem suas vidas e ponha em risco a de terceiros em troca de “honra”.Destarte, se todos esses elementos forem contemplados, poderá haver uma abrandamento nesse óbice.
1. você quer atravessar o que? Use “por meio/intermédio de”
C1: 160
C2: 200
C3: 120
C4: 120
C5: 200
=800 [representativa]
Samir, pra ser sincera, eu deixei passar muita coisa, porque ficou bem dificil corrigir sua redação, mas apontei as principais coisas que você deveria tomar mais cuidado. Bons estudos! :)
See lessTema: os desafios atuais da imigração no Brasil
Thamirysbds
Eu prefiro tortura física do q corrigir essas tuas redações, mas você já sabe disso, deve ser por isso que me pede kkkk. Bora lá! Amigo, tua problematização tá impecável. Se fosse pra 'criticar' alguma coisa, seria a superlotação de citações no D2, a argumentação vem em primeiro lugar, c sabe. ComoLeia mais
Eu prefiro tortura física do q corrigir essas tuas redações, mas você já sabe disso, deve ser por isso que me pede kkkk. Bora lá!
Amigo, tua problematização tá impecável. Se fosse pra ‘criticar’ alguma coisa, seria a superlotação de citações no D2, a argumentação vem em primeiro lugar, c sabe. Como sempre, não há muito o que corrigir, quando o coleguinha X voltar à ativa, talvez ele possa corrigir tuas redações, garanto-te que serão correções mais completas, tô pedindo arrego mesmo kkk
Erros:
-> INTRO: “eminente para as pessoas”, acredito que você quis usar “iminente”.
-> D1: “destrói”, o novo acordo ortográfico tirou os acentos de “oi” e “ei”
-> CONCLUSÃO: “Somente assim”; faltou vírgula: “Somente assim, ….” e, para um melhor entendimento, acredito que seria mais viável você colocar a expressão “desmatamento social” entre aspas, enfatizando o sentido conotativo que você quis repassar.
-> Ah, pra colega: “C.S. Lewis” seria usado assim também, tem problema nenhum.
C1: 160
C2-C5: 200
= 960 [representativa]
Belíssima redação, Matheus! :)
See lessO trabalho escravo nos dias de hoje (ENEM)
Thamirysbds
Oioi, vou corrigir. Se tiver erros na correção, espero que me avise! :) INTRO A Constituição Federal de 1988 é um documento que, apesar de recente, possui representatividade internacional pela sua vanguarda jurídica em garantir que a população brasileira tenha acesso aos direitos elementares, como aLeia mais
Oioi, vou corrigir. Se tiver erros na correção, espero que me avise! :)
INTRO
A Constituição Federal de 1988 é um documento que, apesar de recente, possui representatividade internacional pela sua vanguarda jurídica em garantir que a população brasileira tenha acesso aos direitos elementares, como a liberdade. No entanto, mesmo diante desse arcabouço normativo, a necessidade de combater o trabalho escravo no Brasil demostra limitação prática [1] deste código legal, o que acaba por romper a harmonia social. Nesse sentido, é clarividente como a mentalidade capitalista figura como origem desta problemática. Assim, não só as disparidades sociais, como também a visão negligente do Estado [2] perpetua essa situação calamitosa.
1. deveria ser “desse código”; haja vista que você estava se referindo ao que foi dito. Usa-se o final -ste para retomar ao último termo dito quando o dito termo estiver perto, ou então se usa em orações com sentido de futuro
2. concordância: “não só…mas também…” tem valor aditivo, o verbo vai para o plural; “perpertuam”
DESENV. 1
[1] Em primeiro plano, as desigualdades socioeconômicas, desse modo, contribuem para a não erradicação do trabalho escravo no país. Isso acontece porque, com a maquinização da indústria, o cidadão médio perde espaço no ambiente industrial, tendo em vista que, em busca de maior rentabilidade, as empresas optam por máquinas em vez de homens, pois [2] a máquina produz mais produtos em menos tempo. Por conseguinte, o desemprego ganha ascensão paralelamente à maquinofatura e, nesse viés de penúria, o cidadão pueril, em busca de melhores condições de vida, [3] se submete aos empregos informais, como em garimpos e em carvoarias, [4] na qual os salários, a alimentação e a moradia, por serem precárias, se assemelham [5] a escravidão.
1. dica: “Em primeiro plano” não é uma expressão que o INEP considera conectiva, mas, no seu caso, como você trouxe outros muitos conectivos, não há problema
2. dica: para evitar a repetição de “máquina” muito próximo, o termo poderia ser substituído por “aquela”. Como eu disse, o -ste pode ser usado para retomar à ultima coisa dita, nesse caso, usando o”este”, você retomaria a “homens” e, usando “aquela”, retomaria a “máquinas”
3. colocação pronominal; próclise mal colocada: deveria ser “submete-se”, como não há partícula atrativa, o uso da vírgula exige a ênclise
4. “no qual”, concordando com “empregos”
5. ausência de crase: “à escravidão”
DESENV. 2
Além disso, a negligência estatal cristaliza a escravidão contemporânea no Brasil. Dessa maneira, essa situação é reflexo da falibilidade legislativa presente no país, na qual, em uma perspectiva interesseira, parte dos recursos públicos destinados à segurança são dilapidados por representantes governamentais. Outrossim, como consequência da corrupção, legislações como a Constituição Federal de 1988, que prevê a harmonia da sociedade por meio de cláusulas normativas, não são plenamente exercidas por falta de verbas para financiar as ações judiciais, como policial. Sendo assim, a persistência das práticas criminosas, como escravizar pessoas, [1] permanecerá enraizada na nação brasileira,[2] ademais, na ideologia do filósofo John Locke, o Estado viola o “contrato social, a partir que não assegura que a sociedade brasileira desfrute dos direitos [3] previsto nos textos constitucionais, o que torna o Governo, nessa conjuntura, negligente.
1. “permanece”
2. deveria ser um ponto final: “…brasileira. Ademais, …” Marcio, se me permite um conselho, JAMAIS conclua a tese de fechamento do parágrafo de desenvolvimento com um pensamento alheio, deve ser apenas a sua opinião. Desse forma, sua palavra ficou incompleto, uma vez que quando você citou Hobbes no ultimo periodo, este passou a ser parte da sua citação, excluindo-se a tese de fechamento.
3. “previstos”
CONCLUSÃO
Portanto, infere-se ações do Poder Público para mitigar o quadro vigente. Para isso, urge que o Ministério da Economia financie, [1] através de verbas estatais, programas sociais com o fito de dar assistência as famílias que enfrentam necessidade no tocante ao desemprego, visando auxiliar economicamente e socialmente aqueles que veem o trabalho informal e precário como única forma de ascensão socioeconômica. Por outro lado, cabe ao Ministério da Justiça, mediante ao exposto, [2] torna mais rígidas as penas para tal infração da lei. Quem sabe assim, será possível moldar um Brasil em que o progresso leve felicidade para todos.
1. “Através” não, você quer atravessar o que? O ENEM aceita esse erro, mas a gramática correta é usar “por meio/intermédio de”
2. faltou o ‘r’, “tornar”
C1: 160
C2: 200
C3: 180
C4: 200
C5: 200
= 940 [representativa]
Redação muito boa, parabéns!
See lessDemocratização do acesso ao cinema no Brasil.
Thamirysbds
Oii, amigo! vou corrigir, espero que goste e ajude você. Vou apontar e comentar os erros, assim como pediu! qualquer coisa fala. :) INTRODUÇÃO Na idade Média, os grandes feudos eram cercados por muros e portões[1], separando os trabalhadores dos centros urbanos[2] nos quais eram compartilhadas suasLeia mais
Oii, amigo! vou corrigir, espero que goste e ajude você. Vou apontar e comentar os erros, assim como pediu! qualquer coisa fala. :)
INTRODUÇÃO
Na idade Média, os grandes feudos eram cercados por muros e portões[1], separando os trabalhadores dos centros urbanos[2] nos quais eram compartilhadas suas culturas. De forma análoga, no Brasil há impasses para que as famílias [3] perifericas possam ter acesso ao cinema. Nesse sentido, é necessário que medidas sejam tomadas com o intuito de amenizar o problema, que é motivado pela falta de investimentos em infraestrutura urbana, como também [4], [5] a baixa capitalização das empresas exibidoras.
1. tire a vírgula; essa pontuação não é necessária pois o gerúndio “separando” tem sentido de finalidade
2. coloque uma vírgula, o pronome relativo “nos quais” assume forma explicativa, então deve ser precedido por virgula, nesse caso
3. acentuação; “periféricas”
4. tire a vírgula; desnecessária
5. erro de regência; deveria ser “pela baixa….” para respeitar a regência de “motivado”, da mesma forma que vc disse “pela falta”. Da forma que vc colocou ficou “motivado a baixa capitalização”, não teve sentido
-> estruturação ótima! trouxe citação histórica e soube contextualiza-la perfeitamente ao tema, além da tese com os dois problemas.
D1
[1] Em primeiro plano, evidencia-se a falta de investimentos em infraestrutura urbana como fator determinante para persistência da problemática, tendo em vista que as pequenas cidades do interior brasileiro não possuem acesso ao cinema. Segundo o [2] Filósofo Thomas Hobbes, o Estado é responsável pelo [3] bem estar de [4] toda população. No entanto, o pensamento pregado por Hobbes não é seguido[5], devido à carência de aplicação do dinheiro público nesse setor, que proporciona o aumento da desigualdade, excluindo grande parte dos brasileiros que moram nas periferias de poderem frequentar as salas de cinema.
1. não é um erro, é só um conselho: sua redação tem que ter, no minino, 10 conectivos, e “Em primeiro plano” não é conectivo, então, eu sugiro evitar a ocorrência
2. letra maiuscula desnecessária em “Filósofo” (parece besteira, mas a C1 avalia isso, então cuidado)
3. ausência de hifen; “bem-estar”
4. nesse caso, houve um erro de regência; há uma breve diferença entre “toda população” e “toda a população”, vou explicar. Usa-se “toda a população” quando você se referir a população toda, ou seja, o povo todo. E se usa “toda população” quando for apenas se referindo a uma parte da população, ex.: “toda população de 20 anos foi vacinada”
5. tire a vírgula; anote isso: antes de “devido ao/a” não tem virgula
-> Muito pelo contrário, não vi nenhuma palavra difícil. Você escreve super bem e sabe se posicionar e defender seu ponto de vista. Particularmente, eu não gosto de redações que citam Hobbes, por ser uma citação batida, mas você sou problematizar muito bem. A respeito da estruturação, faltou a tese de fechamento, uma dica é sempre inicia-la com um conectivo conclusivo.
D2
Ademais, convém ressaltar que a baixa capitalização das empresas exibidoras está entre as principais consequências da questão[1], devido ao exorbitante valor dos ingressos delegados pelas [2]agencias cinematográficas. Consoante à pesquisa realizada pelo Site Meio e Mensagem, menos de um sexto da população frequenta o cinema. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que a democratização desse espetáculo é um processo lento e segregado, uma vez que um terço dos brasileiros corresponde [3]as camadas sociais mais baixas, por não possuírem capital suficiente para frequentar esses espaços.
1. nem vou dizer nada, porque eu sei que você já aprendeu né :)
2. acentuação; “agências”, sem o acento fica “agenCIa”
3. ausência de crase; “às camadas”
-> Novamente, muito bem argumentado/problematizado e sem palavras difíceis kkkk. Sua afirmação é forte e pertinente, é uma pena você não colocar a tese de fechamento, desce uma lágrima em não poder dar 200 na C3. :’)
CONCLUSÃO
Em suma, empecilhos da democratização do acesso ao cinema no Brasil são propostos pela falta de investimento em infraestrutura urbana, como também [1] a péssima capitalização das empresas. Portanto, faz-se necessário que o Ministério da Educação e Cultura, juntamente com as empresas cinematográficas[2] [3]devem promover eventos cinematográficos em municípios mais afastados de grandes centros, isso deve ocorrer por meio de espaços públicos, como escolas e praças, visto que podem receber boa parte da população.[4] Com a finalidade de suprir a carência de cinemas nas cidades e atenuar esse problema deletério. Desse modo, será possível reverter [5]à privação da população brasileira [6]ao alcance ao mundo cinematográfico [7], e assim, seguir o [8] modelo utópico proposto por Thomas Hobbes.
1. regência; cometeu o mesmo erro igual na introdução, cuidado: “pela péssima”. Se me permite uma sugestão, evite essa síntese no inicio da conclusão, só rouba de você espaço e linha
2. ausência de vírgula
3. concordância e coesão; quando vc diz: “Agente 1 [,] juntamente com agente 2[,]” o verbo de ação que vc colocar, vai ficar no singular, pois vai concordar apenas com o agente 1, esse foi o erro de concordância. O erro de coesão foi você dizer: “faz-se necessário […] devem promover” deveria ser “promova”]
4. tire o ponto final e coloque uma vírgula, ou então coloque “tal ação com a finalidade…” se não a frase fica com sentido incompleto, uma vez que você estava se referindo ao período anterior, então tem q fazer alguma ligação a ele
5. crase desnecessária; o “a” está atuando como artigo, não como preposição
6. “ao” não, “no alcance”, evite repetições
7. equívoco na virgula; você mudou as posições, a conjunção “assim” é conclusiva, e quando uma conjunção conclusiva estiver no meio da frase, deve ser isolada por virgulas: “cinematográfico e, assim, seguir…”
8. incoerência; Hobbes é um contratualista, não um utopista.
-> Proposta bem detalhada e completa!
C1: 140
See lessC2: 200
C3: 180
C4: 180
C5: 200
= 900 [representativa]