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O estigmas associados as doenças mentais no Brasil
Mr.Crozma
C1: 160 (contei três desvios envolvendo crase e pontuação no primeiro parágrafo) C2: 200 C3: 160/200 (não sei se o corretor vai ver o que eu vi, mas é complicado dizer que o atual crescimento de distúrbios é culpa do sistema público de saúde, quando as doenças mentais não parecem ser problema só deLeia mais
C1: 160 (contei três desvios envolvendo crase e pontuação no primeiro parágrafo)
See lessC2: 200
C3: 160/200 (não sei se o corretor vai ver o que eu vi, mas é complicado dizer que o atual crescimento de distúrbios é culpa do sistema público de saúde, quando as doenças mentais não parecem ser problema só de uma classe social ou, mesmo, de um país específico – e isso tudo tangencia o tema, os candidatos não foram convocados a falar de causas de doenças mentais; eu sinceramente não sei como argumentos como esse serão avaliados)
C4: 200
C5: 200 (e ainda bem que decidiu propor de verdade a única que combinava com o tema; não sei por que vocês escrevem duas propostas se sabem que uma delas vai ficar incompleta kkkk)
O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira
Mr.Crozma
Vou ajustar o comentário do Arlen, pois ele está, em boa parte, correto. Seu texto tangenciou o tema por não ter abordado todos os elementos da frase-tema. Não se pode ignorar uma palavra, ainda mais uma desconhecida. Quando desconhecida, o candidato terá de gastar um tempo interpretando os textos dLeia mais
Vou ajustar o comentário do Arlen, pois ele está, em boa parte, correto.
Seu texto tangenciou o tema por não ter abordado todos os elementos da frase-tema. Não se pode ignorar uma palavra, ainda mais uma desconhecida. Quando desconhecida, o candidato terá de gastar um tempo interpretando os textos de apoio. Ler o texto 2 seria o suficiente.
Às vezes os alunos recebem a informação de que é para não ler os textos de apoio, ou de que é para pegar informações deles. Nada disso. Eles servem para interpretar a frase-tema, que não se explica por si própria.
Se o candidato não fizer uma única referência que seja à palavra “estigma”, ou sinônimos e palavras que se refiram a ela, o avaliador até comemora por estar desobrigado a decidir entre 120/160/200.
Quando há tangência, as competências 2, 3 e 5 não são avaliadas acima de 40 pontos, ao contrário do que Arlen pontuou. Ora, o corretor passou o estudando o preconceito, não pode estar obrigado a avaliar outro tema que não aqui para o qual foi contratado para corrigir.
Isso é uma pena, porque o texto foi bem escrito, você definitivamente merecia mais de 800, tenho certeza de que estudou para isso.
As competências 1 e 4 são formais e independentes. É contagem de erros e conectivos.
Contei “alguns” desvios e uma estrutura sintática com muitas falhas (palavra comida desconta muito ponto – vou considerar que algumas foram mero erro de digitação) – 120 aqui.
Sobre conectivos, tem uma presença “constante” sim. A repetição de conectivos é tolerada em alguns casos, mas, quando a palavra é facilmente substituível, a repetição passa a contar; o que tira definitivamente os 200 pontos aqui é a inadequação. O Enem não gosta de conectivo inerte no lugar de um operador argumentativo, e quando o “dessa forma” não demonstra a relação correta entre as frases, isso passa a contar como erro, e 200 pontos na competência 4 não admitem um erro sequer. Aqui é 160 mesmo.
Se não mudaram os critérios para esse ano, já que tanta gente tangenciou o tema, sua nota, imagino, será 400.
Bom, tomara que mudem. Boa sorte!
See lessREDAÇÃO MODELO UERJ
Mr.Crozma
Vai ficar entre "boa" e "excelente". Eu não sei qual é o rigor da Uerj nessa avaliação - acho que nem tem como saber a nota, né? Ou será que eu fiz e não lembro? Kkkkk Enfim... Tá faltando o título. A Uerj gosta. Enem é que é uma esquizofrenia ao não exigir título. Ele faz um péssimo serviço a vocêsLeia mais
Vai ficar entre “boa” e “excelente”.
Eu não sei qual é o rigor da Uerj nessa avaliação – acho que nem tem como saber a nota, né? Ou será que eu fiz e não lembro? Kkkkk
Enfim…
Tá faltando o título. A Uerj gosta. Enem é que é uma esquizofrenia ao não exigir título. Ele faz um péssimo serviço a vocês, que se habituam a não escrever título.
1º parágrafo: acho que você ter medo de afirmar que a Ditadura de 64 foi o governo mais autoritário no Brasil. Quando você me diz “um dos”, você me faz pensar em “qual outro poderia ser?” e não encontro, acho que você também não.
2º parágrafo: talvez pudesse explorar mais essa aparente contradição quanto o apoio a um regime que te cala.
3º parágrafo: também tinha espaço pra produzir uma conclusão, tipo “se assemelha, e daí?”
4º parágrafo: tá ok.
Eu vou anotar uns erros de português que você deve evitar se quer um dez.
A ditadura militar brasileira de 1964 foi um dos governos mais autoritários que aconteceram no país. Esse regime, que deixou consequências expostas ao Brasil, ainda tem cicatrizes no mundo contemporâneo que, por sua vez,(1) a tendência de governos autoritários cresce mais uma vez, tornando(2) um perigo para a democracia em vários países do mundo.
1 – Essa frase um pouquinho confusa, talvez porque você comeu alguma palavra aqui, não sei qual foi (mundo contemporâneo que, por sua vez, “observa” a tendência de governos autoritários crescer mais uma vez?);
2 – Tornando-SE;
O Regime Civil-Militar contou com o apoio de uma grande parte da população brasileira. Contudo, uma(1) de suas principais consequências foi pôr fim à liberdade de expressão e perseguição(2) à(3) cidadãos,(4) alguns até sendo antigos apoiadores do autoritarismo. Assim, tal fato passado não pode voltar a se repetir, pois lutou-se tanto para a(5) democracia que é um dever do Estado e(6) povo brasileiro perpetuá-la.
1 – Bah, cê disse que trazer só uma consequência principal, mas trouxe duas!
2 – Faltou paralelismo com o “pôr”, percebe?
3 – Acho que você ia escrever “população”, aí viu que ia repetir, trocou pra “cidadãos” e a crase não importa, né? Adoro esses erros kkkkk;
4 – Aqui não é erro não, mas gostamos de ler hífen (-) nessas situações de comentário de destaque;
5 – “Pela”, não?
6 – Comeu o “do” aqui, erra esse lance de paralelismo não, poxa;
Um Estado totalitário vai contra todo tipo de liberdade individual e de opinião. Como podemos observar(1) na Coreia do Norte(2) atualmente, são transmitidas somente notícias boas e a favor do regime nos meios de comunicação como forma de alienação da população, assemelhando-se com a Oceania do livro “1984” de George Orwell(3) onde o Ministério da Verdade tem o compromisso de subverter informações em benefício ao governo.
– Evite frases gigantes, elas cansam o leitor e podem te confundir com pontuação, concordância e te fazer perder o fio.
1 – Faltou vírgula;
2 – Idem;
3 – Idem.
Confirmamos, portanto, que o totalitarismo é uma das faces mais perversas que uma sociedade pode ter. Enquanto não forem percebidas suas consequências negativas, a democracia que(1) tanto se lutou será perdida e substituída por governos semelhantes ao norte-coreano e do mundo fictício de George Orwell.(2) Sendo necessário um olhar ávido frente às nossas decisões na sociedade.
1 – “Pela qual” – quem luta, luta por alguma coisa;
2 – Aqui é falta grave, ponto final no lugar de vírgula – oraão subordinada não pode ser cortada da oração principal – em outras palavras, raramente você verá um gerúndio iniciar frase.
Como já falei, não tenho a menor ideia do peso que eles dão para essas questões que eu trouxe aqui, mas você não está longe do dez.
Boa sorte! Tomara que consiga essa grande universidade!
See lessO estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira
Mr.Crozma
C1: 160 ("poucos" erros - aqui é muito ganhar 200, porque você precisa que o corretor veja, no máximo, dois desvios - e acho que até um apressado vê o que vi, então pode esperar um 160 aqui sim) C2: 160 (A maioria dos seus repertórios se baseia em texto de apoio, acho que o sobra é a Constituição meLeia mais
C1: 160 (“poucos” erros – aqui é muito ganhar 200, porque você precisa que o corretor veja, no máximo, dois desvios – e acho que até um apressado vê o que vi, então pode esperar um 160 aqui sim)
C2: 160 (A maioria dos seus repertórios se baseia em texto de apoio, acho que o sobra é a Constituição mesmo, mas ela teve produtividade – vocês meio que se condenam ao 160 aqui com essa fórmula, isso quando não erram a referência constitucional)
C3: 160 (um texto com 270 palavras deixa algumas perguntas a serem respondidas – por que “hodiernamente”? Como se pode ser “paciente” sem ter acompanhamento? Quem é que faz as “comparações utópicas” – gente bonita não tem depressão? Onde você desenvolve que as redes sociais não são informativas? Considero isso um projeto de texto com “poucas” falhas, mas até que poderia ser “algumas” – 120 – para um corretor mais estressado. A ver)
C4: 160/200 (eu já confessei em várias redações que não sei se o corretor vai considerar presença “expressiva” ou “constante” de recursos coesivos em textos que escrevem menos de 300 palavras. Eu daria 160, pois no exemplo do manual a única referência que temos para a presença “expressiva” de conectivos é uma redação enorme, com 37 recursos coesivos, e a sua tem uns 20 – se a conta que eles fazem for proporcional, imagino que seja 200)
C5: 200 (agente(s): Ministério da Saúde e governo; ação: campanha informativa sobre importância de combate a enfermidades; meio: mídias; detalhamento do meio: Youtube e outras redes sociais; efeito(s): população entender a gravidade e redes sociais se tornarem informativas; detalhamento dos efeitos: Constituição concretizada.)
Eu tenho um sério problema com ações que já existem, dá vontade de cortar a ação, mas, pelo que li do manual, não há punição quanto a isso.
Bom, tá com cara de 800 mesmo. Perdoe o monte de 160, mas parece que tá uma nota legal pra quem aparentemente teve dificuldade em abordar o tema.
Boa sorte!
See lessA importância da educação à distância no Brasil
Mr.Crozma
Você precisa prestar atenção quando o tema não tiver um "problema" imediato a ser resolvido. Muitas vezes, temas assim não são Enem, e é importante estar atenta a isso para não se confundir ou criar insegurança onde não existe. Lembre-se de que há outros vestibulares importantes para acontecer em feLeia mais
Você precisa prestar atenção quando o tema não tiver um “problema” imediato a ser resolvido. Muitas vezes, temas assim não são Enem, e é importante estar atenta a isso para não se confundir ou criar insegurança onde não existe. Lembre-se de que há outros vestibulares importantes para acontecer em fevereiro e os cursinhos tendem a liberar temas com esse foco de Fuvest, Uerj, Unicamp, que são bem mais abertas que o Enem.
Pelo modelo de cobrança do Enem, você dificilmente terá problemas em apresentar uma tese problemática, mas não custa lembrar que a sua tese é problematizante, você vai me trazer uma opinião que crie um problema a ser resolvido, caso contrário o tema não combinará em nada uma conclusão propositiva.
A título de curiosidade, eu fui ensinado a escrever outras 5 formas de conclusão para vestibulares que não cobrassem a proposta – todos os outros (?). Conclusão irônica, com ressalva, com referência cultural, com questionamento, com metáforas, todas elas bem mais interessantes num tema que não traz uma obrigação de dissertar sobre o problema em si.
Mas o assunto é definitivamente compatível com o Enem. Nesse caso, você teria que adaptar um pouco a pergunta da frase-tema. Ao invés de “A educação à distância é importante?”, a pergunta a ser respondida pela sua tese poderia ser “Há déficit de educação à distância no Brasil?”, por exemplo.
Assim, talvez, eu visse um texto mais incisivo vindo de ti, porque, se eu leio, no primeiro parágrafo, que “o ensino à distância recebeu grande destaque, ajudando a democratizar a educação”, onde está o problema? E os alunos que nem acesso a escola tiveram? Como assim “gasto com comida”? Ora, há quem só consiga comer no colégio mesmo.
A crítica não é ao seu texto, tá? Kkkk. O tema cobrou que você falasse da importância, como posso esperar uma proposta que aborde um problema importante se o tema aparentemente não quis te ver falando dos problemas, mas dos valores da ead, sem lá muito o senso crítico que o Enem gosta de cobrar.
Por isso, enfim, peço atenção a esses detalhes na hora de treinar. De resto, alguns errinhos que já não era mais para a senhorita estar cometendo, vamos a eles.
——————–
No ano de 2020, devido à pandemia do SARS-CoV-2, escolas do mundo todo tiveram que adaptar suas aulas para a educação à distância, tendo em vista a impossibilidade de dar continuidade às aulas presenciais, por causa do risco de contágio pelo vírus. Neste(1) panorama, essa modalidade de ensino recebeu grande destaque no Brasil, mostrando-se muito importante por ajudar a democratizar a educação. Nessa lógica, é válido destacar a possibilidade de disponibilizar aulas para alunos que moram mais longe,(2) e para os mais pobres.
1 – Nesse;
2 – Vírgula é exceção. Qual a justificativa para essa aqui?
Nesse contexto, a modalidade de ensino à distância (EAD) proporciona a expansão da educação(1) para pessoas que vivem afastadas dos centros educacionais brasileiros. Isso porque muitos colégios e universidades estão localizados em regiões mais centrais das cidades, e os estudantes que vivem mais distantes precisam pagar transportes e gastar muito tempo de deslocamento, desistindo por isso, muitas vezes. Para ilustrar essa realidade, o filme “Que Horas Ela Volta?” exibe a situação de Jéssica, que foi de Pernambuco até São Paulo para fazer vestibular e estudar na cidade, mesmo sem muitas condições financeiras. Isto(2) posto, é visível como a EAD auxilia pessoas iguais a Jéssica a terem melhor acesso à educação.
1 – Cuidado com o Eco – deslize pontual é permitido;
2 – Isso;
Ademais, a educação à distância é importante por reduzir custos e facilitar o acesso de discentes mais pobres. Nesse sentido, gastos com materiais, transporte, comida e afins são reduzidos, pois é necessário apenas ter internet e casa. De acordo com dados do PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio)(1) aproximadamente 80% dos lares brasileiros tem(2) internet, dado que demonstra mais uma facilidade para conquistar o diploma através da modalidade EAD. Portanto, são amplos os benefícios da implementação da educação à distância no país, visto que ela facilita a conquista desse direito básico por pessoas pobres.
1 – Faltou vírgula aqui;
2 – Têm;
Destarte, o Ministério da Educação deve realizar um programa de ampliação da educação à distância, mediante capacitação dos profissionais e destinação de verbas. A ação terá o objetivo de ampliar o acesso às escolas e universidades e, assim, reduzir disparidades educacionais no país. Por meio disso, o ensino tão popularizado em 2020 poderá ser melhor aproveitado.
Ok.
See less————————-
Espero que o tema tenha te incomodado para escrever kkkk
Você não vai passar muito tempo do desenvolvimento falando de coisas boas, elas te ajudam a conduzir o texto à proposta de intervenção.
Aumento da taxa de suicídio
Mr.Crozma
Mais do que notas, o que importa realmente pra você, nesse momento, é ter uma estratégia de escrita. Seu texto tem 200 palavras, o que é muito pouco para o Enem, que vai exigir muitos conectivos, proposta de intervenção com cinco elementos e desenvolvimento forte de todas as informações que você colLeia mais
Mais do que notas, o que importa realmente pra você, nesse momento, é ter uma estratégia de escrita. Seu texto tem 200 palavras, o que é muito pouco para o Enem, que vai exigir muitos conectivos, proposta de intervenção com cinco elementos e desenvolvimento forte de todas as informações que você coloca no texto.
O que mais chama a atenção no seu texto é o desenvolvimento pequeno, que é onde você defende o seu ponto de vista. Você deve ter uma estratégia para persuadir o leitor! Não pode, por exemplo, desenvolver um argumento e não desenvolver outro. Precisa, então, entender como funcionou a sua cabeça para desenvolver o 2º parágrafo.
Bom, uma maneira de entender como a cabeça do escritor funcionou é prestando atenção nos conectivos/operadores argumentativos que ele escreveu. Ora, cadê os operadores argumentativos do segundo parágrafo?
Operadores argumentativos são aqueles conectivos que têm a intenção de demonstrar uma estratégia argumentativa. Se você quer dar um exemplo, você usa um “por exemplo”, ou um “como”; se você quer apresentar uma consequência, você usa um “consequentemente”; uma conclusão, “logo”, “portanto”; uma adição, “além disso”, “ademais”; e assim vai.
Então, a mais importante mudança que você precisa fazer no texto é colocar mais desses operadores argumentativos, e não basta simplesmente jogá-los, mas, sim, usá-los com um propósito: de apresentar uma consequência que fechará o raciocínio, uma causa que explicará melhor, um exemplo que fortaleça o que você já falou…
Há várias combinações de estratégias argumentativas que você pode fazer, e a maneira mais natural de se apresentar um argumento é por meio de causas e efeitos. Sempre quando você está discutindo com alguém, as perguntas mais comuns são “por quê?” e “e daí?” – são elas que vão guiar a sua argumentação. Sempre que você pensar em alguma coisa, você tentará antecipar as perguntas que o leitor pode ter, e essas perguntas normalmente são respondidas quando você usa a estratégia de apresentar causas e consequências de cada argumento que você pretende explorar no desenvolvimento.
Por enquanto, acho que é nisso que você deve se focar. Entender a lógica da redação é o que te dá a segurança para produzir mais linhas de desenvolvimento.
Tendo qualquer dúvida, pode me chamar.
See lessBons estudos!
O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira
Mr.Crozma
Tô curioso pra saber se o corretor vai considerar que você abordou o tema corretamente, já que só citou "estigma" em único momento e, mesmo assim, o citou de maneira bastante errada. Vou dar duas notas: uma considerando que o teu texto tangenciou o tema (e eu sou rigoroso, essa seria a minha opiniãoLeia mais
Tô curioso pra saber se o corretor vai considerar que você abordou o tema corretamente, já que só citou “estigma” em único momento e, mesmo assim, o citou de maneira bastante errada.
Vou dar duas notas: uma considerando que o teu texto tangenciou o tema (e eu sou rigoroso, essa seria a minha opinião) e outra considerando que o seu texto tratou do tema completamente, já que citou “estigma” num momento do texto.
C1: 120 (“alguns” desvios de nroma culta, especialmente de vírgulas)
C2: 040 (tangência ao tema)
C3: 040 (tangência ao tema)
C4: 120 (presença “regular” de recursos coesivos. Com 215 palavras, seu texto não consegue avançar muito aqui)
C5: 040 (tangência ao tema)
Como dar uma nota dessas pode ser chato pro corretor, apesar de ser muito mais fácil de dar, acredito que ele possa, sim, desconsiderar a tangência. e aí ficaria mais ou menos assim:
C1: 120
C2: 120/160 (vai depender de o corretor considerar que o Locke teve sua pertinência demonstrada, eu acho que não, mas enfim, é com o corretor)
C3: 80 (projeto de texto com muitas falhas – começa dizendo que o estigma é um direito constitucional, aí promete que falará das causas para o descumprimento desse suposto direito constitucional; quando chegamos no desenvolvimento, percebemos que foi só uma confusão, mas você não me explica o que seria um tratamento precário e uma ausência de medidas governamentais, também não toca na questão do estigma… 80 tá bom)
C4: 120
C5: 160 (faltou o “meio/modo”)
Boa sorte!
See lessAversão à diversidade na atualidade
Mr.Crozma
Bom, eu vi o link e só entendi que o teu objetivo é a Fuvest, porque o texto 4 não tem conexão temática com os textos 1 e 2. Parece que misturaram documentos. Não sei bem os critérios da Fuvest - não sei sequer o que é uma redação nota dez para esse vestibular -, mas sei que a interpretação do temaLeia mais
Bom, eu vi o link e só entendi que o teu objetivo é a Fuvest, porque o texto 4 não tem conexão temática com os textos 1 e 2. Parece que misturaram documentos.
Não sei bem os critérios da Fuvest – não sei sequer o que é uma redação nota dez para esse vestibular -, mas sei que a interpretação do tema é uma das tarefas mais importantes, e não avaliá-la aqui me incomoda um pouco.
Sua redação parece ocupar 22/23 linhas, o que pode significar falta de produtividade . Digo “pode”, pois, no Enem, “é”.
E “é” porque fechar o argumento pede o máximo de exploração de causas e efeitos.
Só que outros vestibulares podem não ser tão exigentes na parte argumentativa e aí se torna mais estratégico, por exemplo, usar 3 parágrafos de desenvolvimento.
Fica a seu critério, com base nos seus conhecimentos sobre a Fuvest, se seria melhor ocupar essas 7 linhas faltantes com mais um parágrafo de desenvolvimento ou com mais aprofundamento dos dois argumentos, que ficaram, cada um deles, devendo ao menos uma consequência da consequência.
Ainda cabe falar em uma conclusão maior, já que não é correto escrever um parágrafo em frase única. Você poderia pensar numa canção, numa metáfora, numa reflexão e, até mesmo, numa proposta – sem a necessidade de cumprir requisitos ao estilo Enem, mas “conclusão propositiva” é um estilo de Conclusão, tal qual a conclusão “irônica”, “com ressalvas” e essas outras três de que já falei neste parágrafo.
Suas referências são muito boas, você parece organizada, varia recursos coesivos e tem alguns errinhos de norma culta que eu destaco abaixo.
Com a promulgação dos Direitos Humanos pela ONU no século XX, diversos grupos minoritários começaram a ser integrados às sociedades. Entretanto, com a atual onda conservadorista mundial, essa parcela da população voltou a ser menosprezada, tanto pelas elites como pelos Estados, uma vez que estes(1) decidem se darão ou não suporte à(2) essa camada.
1 – “Esses” é que se refere ao que vem antes;
2 – Sem a crase – o artigo “a” já está no “essa”;
De acordo com a socióloga Hannah Arendt, vive-se em uma era na qual a banalidade do mal tornou-se comum. Apesar da(1) História proporcionar casos de exclusão extrema das minorias como o governo nazista- no qual jesuítas e homossexuais foram exterminados-(2) muitos líderes carismáticos ainda são levados ao poder baseados nessa intolerância ao diferente. Como decorrência dessa corrente(3) o Mapa da Violência revela um aumento do preconceito racial, sexual e étnico no Brasil.
1 – “de a História proporcionar” – como o sujeito do verbo “proporcionar” é “História”, o artigo deve ser separado da preposição porque o sujeito não pode ser precedido de preposição;
2 – Aqui faltou uma vírgula – o hífen, a propósito, escreve-se separado das letras, como seria se fosse um parênteses;
3 – “Decorrência corrente” gera um Eco que você quer evitar numa dissertação-argumentativa;
Além do aspecto político, a situação na qual o governo decide qual camada econômica apoiar também tem impactos culturais. No cenário em que o Estado auxilia os setores mais elevados, cria-se um fomento da Indústria Cultural proposta por Adorno e Horkheimer. Segundo tal conceito, há a massificação das vontades da elite, ou seja, os mais vulneráveis são impedidos de exercer a autocrítica, sendo facilmente manipulados.
Fica(1) claro, portanto, que a sociedade precisa superar a banalização do mal e o preconceito com o diferente já que, somente desse modo, é possível que a humanidade se desenvolva de forma igual, coerente e coesa – respeitando sua própria diversidade.
1 – Oralidade.
É um texto bonitinho, mas não tão profundo quanto poderia ser. Consigo vê-la tirando algo entre 8 e 9 (se forem essas notas que a Fuvest dá kkkk), e eu apenas diria para você montar uma estratégia que lhe possibilite eplorar mais esses argumentos, para torná-los mais do que mera exposição de um argumento de autoridade, denotando “Autoria” ao seu texto. É uma boa redação Fuvest, tenho certeza.
See lessCom correções apontadas na última redação, fiz essa com o mesmo tema, com finalidade de descobrir se avancei. DESENGUALDADE SOCIAL NO BRASIL.
Josenildo da Silva Barbosa
A desengualdade social brasileira sem dúvida afeta milhões de brasileiros, sobretudo no nordeste do país as maiores vitimas disso são os jovens estudantes do interior nordestino, com a grande problemática de renda nas escolas dessa região, e a falta de escola que causa o aumento de pessoas sem escolLeia mais
A desengualdade social brasileira sem dúvida afeta milhões de brasileiros, sobretudo no nordeste do país as maiores vitimas disso são os jovens estudantes do interior nordestino, com a grande problemática de renda nas escolas dessa região, e a falta de escola que causa o aumento de pessoas sem escolaridade no Norte e Nordeste.
OBS:
1- De início, já pude perceber que tu errou na escrita do tema, tu escreveu “desengualdade” (desigualade).
2- Novamente tu escreveu “desengualdade” (desigualdade).
3- Coloque uma vírgula depois de “brasileira”, pra dá uma pausa.
4- “Nordeste” é uma região brasileira, portanto, deve ser escrita com letra maiúscula (Nordeste).
5- Você escreveu “vitima”, faltou o acento agudo (vítima).
6- Não faz sentido esse “disso”, uma vez que você já está falando sobre a desigualdade, então, de cara, já percebe-se o tema.
7- Tua introdução está mais ou menos, tu fez ela direto sem ter um ponto final, isso não é legal, cansa no momento da leitura.
8- Nessa redação você fez a tese, coisa que não tinha feito na outra, mas ainda pode ser melhorada essa introdução.
9- Siga esse esqueleto de introdução que você vai se dá bem, veja:
CONTEXTUALIZAÇÃO + TRANSIÇÃO + TESE
Uma introdução bem feita é dividida em três orações, ou seja, três pausas com pontos finais, também, seria legal colocar um CONECTIVO a cada novo início de uma oração e lembre-se, toda vez que você usa um CONECTIVO a vírgula vem logo em seguida.
CONTEXTUALIZAÇÃO: você pode fazer de diversas maneiras, por meio de contextos históricos, citações, comparação de ficção com a realidade e sequência narrativa que é exatamente o que você fez.
TRANSIÇÃO: é a parte que você vai trazer o TEMA proposto para a contemporaneidade no Brasil.
TESE: é a parte que você vai citar seus dois argumentos dos desenvolvimentos.
Sugestão para reescrever:
A desigualdade social brasileira, afeta sem dúvidas milhões de brasileiros, sobretudo na região Nordeste. Desse modo, lamentavelmente, muitos indivíduos estão sendo prejudicados na questão de seus direitos. Nesse sentindo, seja pela grande problemática de renda nas escolas, seja pela ausência de escolaridade, a desigualdade social ainda é um problema no país.
DESENVOLVIMENTO 1:
Certamente, a desingualdade na região nordeste em ponto de vista educacional comparada com grandes cidades e escolas privadas, é notória a falta de matérias didáticos fornecidos pelos governos dos estados na região. O tratamento entre escolas públicas e privadas foi tema da pesquisa realisada pelo programa internacional de avaliação de alunos (PISA), e o resultado foi surpreendente, pois o Brasil foi o segundo maior em questão de desingualdade educacional entre 79 países pesquisados.
OBS:
1- Não fez o tópico frasal, tem que fazer antes de começar a argumentação.
2- Eu não recomendo começar o início de um parágrafo com “certamente”, dica:
• É necessário pontuar, de início,…
• De início,…
• Em uma primeira instância,…
• Em primeiro lugar,… etc.
3- Novamente escreveu “desengualdade” (desigualdade).
4- Novamente errou “Nordeste” é uma região brasileira, portanto, deve ser escrita com letra maiúscula (Nordeste).
5- Erro de concordância em “é notória a falta de matérias didáticos” (é notório a falta de materiais didáticos).
6- Você escreveu “realisada” (realizada) com Z.
7- Você escreveu “programa internacional de avaliação de alunos” com letra minúscula, o correto é com letra maiúscula (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), uma vez que isso é nome de uma instituição.
8- Novamente tu escreveu “desengualdade” (desigualdade).
9- Argumentação MUITO pouca, e teu MAIOR problema é a escassez de CONECTIVOS, isso não existe no teu texto. Veja alguns:
• Dessa maneira, dessa forma, nesse sentido, diante dessa perspectiva, nesse parâmetro, nesse viés, desse modo, portanto, entretanto… etc.
10- Siga esse esqueleto de desenvolvimento:
TÓPICO FRASAL + ARGUMENTAÇÃO + EXEMPLO + ARGUMENTAÇÃO
Isso serve para os dois desenvolvimentos.
TÓPICO FRASAL: idéia central do teu texto, ou seja, uma frase que vai resumir o que tu vai falar nesse parágrafo de desenvolvimento.
ARGUMENTAÇÃO: aqui você vai aprofundar sobre o que voce falou no tópico frasal, pode trazer frases de filósofos, contextos históricos etc, mas lembre-se tudo tem que que feito de forma breve, até porque o foco é seu ponto de vista.
EXEMPLOS: aqui você comprova tudo o que você disse na argumentação.
ARGUMENTAÇÃO: termine o parágrafo de desenvolvimento com sua opinião.
Lambre-se de fazer algumas pausas, e sempre use conectivos para ligar as partes do seu texto, além de aumentar sua nota na competência 4.
DESENVOLVIMENTO 2:
Embora, o governo forneça educação em diferentes niveis nessas regiões, a falta de escolas espalhadas nesses locais não deixa de ser uma problemática, por falta de investimentos do poder educacional dos estados do norte e nordeste, segundo a pesquisa levantada pelo ministerio da eduação (MEC) a falta de escolas nessas regiões diminuiu, mas ainda não é extinta.
OBS:
1- Novamente não fez o tópico frasal, tem que fazer antes de começar a argumentação.
2- Eu não recomendo começar o início de um parágrafo com “embora”, dica:
• É importante discutir, ainda,..
• É necessário admitir, ainda,…
• Em segundo lugar,…
• Ademais,… etc.
3- “governo” é com letra maiúscula (Governo).
4- Você escreveu “niveis”, faltou o acento agudo (níveis).
5- Erro de concordância em “a falta de escolas espalhadas nesses locais não deixa de ser uma problemática” (a falta de escolas espalhadas nesses locais não deixam de ser uma problemática), uma vez que você fala “escola” no plural, então, o “deixa” tem que está no plural.
6- “estado” é com letra maiúscula (Estado).
7- “norte e nordeste” é com letra maiúscula (Norte e Nordeste).
8- “ministério da educação” é com letra maiúscula (Ministério da Educação).
9- Tem uma vírgula depois do “MEC”.
10- Novamente argumentou MUITO pouco, e teu MAIOR problema é a escassez de CONECTIVOS, isso não existe no teu texto.
CONCLUSÃO:
Dessa forma, vemos que a desingualdade social em ponto de vista educacional, as regiões mais afetadas são sobretudo o nordeste e norte brasileiro, portanto cabe ao ministerio da educação, investir e ampliar seus poderes para essas regiões por meio dos materiais didaticos, e das escolas para chegar ao objetivo de melhorar, a vida de jovens academicos nas regiões menos previlegiadas do país.
OBS:
1- Uso inadequado do conectivo “dessa forma” (substitua por um de conclusão, como “Portanto”).
2- Tu escreveu “vemos”, seja mais formal.
3- Novamente tu escreveu “desengualdade”, tas errando por BESTEIRA, cuidado visse.
4- Novamente escreveu “norte e nordeste” com letra minúscula .
5- “ministério da educação” é com letra maiúscula (Ministério da Educação).
6- Depois de regiões tem uma vírgula.
7- Escreveu “didaticos” faltou o acento agudo (didáticos).
8- Tire a vírgula depois de “didáticos”.
9- Tire a vírgula depois de “melhorar”.
10- Tu escreveu “academicos” faltou o acento circunflexo (acadêmicos).
11- A proposta não está bem feita
12- Não respondeu todos os quesitos de forma clara:
• O quê fazer ?
• Quem fazer ?
• COMO fazer ? (DETALHE)
• Com qual finalidade ?
NOTA:
C1:100
C2: 80
C3: 80
C4: 60
C5: 120
TOTAL: 440
Comentário geral:
Não teve muito avanço, errou muitas palavras, principalmente “desigualdade”, só vi apenas 2 conectivos isso é MUITO pouco. Introdução mais ou menos, não fez tópico frasal dos desenvolvimentos, muitas palavras repetidas, erros de vírgula e a conclusão está mal feita. Mas isso não é motivo pra desistir, saiba que estou disposto a te ajudar. Conte comigo.
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See lessNo Pouco ou Muito Estarei Lá, Prazer Desigualdade.
Mr.Crozma
Milena, escrever em primeira pessoa num texto dissertativo é muito errado e pode te levar a zerar a redação se você adotar essa pessoa na maior parte do texto. Escreva em 3ª pessoa, por exemplo: "A problemática da habitação nas grandes cidades RELACIONA-SE diretamente à frase de Platão." (1º parágraLeia mais
Milena, escrever em primeira pessoa num texto dissertativo é muito errado e pode te levar a zerar a redação se você adotar essa pessoa na maior parte do texto. Escreva em 3ª pessoa, por exemplo:
“A problemática da habitação nas grandes cidades RELACIONA-SE diretamente à frase de Platão.” (1º parágrafo)
“LEVANDO-SE EM CONTA pesquisas e sensos realizados durante os anos…” (2º parágrafo)
“… Além da melhora para a qualidade de vida da população e isso, ATÉ MESMO, poderia tornar o país uma referência no âmbito global.” (último parágrafo)
Você também não pode conversar com o leitor, escrevendo em 2ª pessoa, como no 6º parágrafo (“imagine uma situação”). IMAGINE-SE uma situação.
…….
Outro problema é a quantidade de parágrafos e, talvez, palavras que você colocou. Num redação com até 30 linhas, o normal é escrever 12 palavras por linhas, o que nos dá cerca de 330, 360 palavras no texto. Algumas pessoas conseguem expremer bastante as palavras para caberem até 500 palavras nas 30 linhas, mas isso é raro e, por vezes, desnecessário. Bom, você está praticando redação numa folha com as dimensões da folha do Enem? Essa é uma primeira adequação que você fazer. Se tiver uma folha e só quiser fazer pelo meio digital, sugiro, ao menos, controlar a quantidade de palavras que você num texto.
Acredito que, reduzindo de parágrafos, você consiga adequar o tamanho da sua redação à folha do Enem. Espera-se do candidato que ele use de 4 a 5 parágrafos, sendo três de desenvolvimento, um de Introdução e outro de Conclusão. Você escreveu 8! Definitivamente precisará reduzir isso, mas tem que entender o que que se exige de você por cada parágrafo.
Cada parágrafo tem uma função. Veja, você tem escrito um parágrafo como se você uma frase, e um parágrafo é mais do que isso: ele, para o Enem, é um conjunto de frases que visa fechar um raciocínio.
O raciocínio básico é aquela primeira frase bem direta, objetiva, curta, que é chamada de Tópico Frasal (TF). Ele é o resumo do que você vai desenvolver ao longo do parágrafo. Pode perceber nas outras redações aqui mesmo no site esta estrutura: Tópico Frasal + Aprofundamento do TF.
Então, agora, você precisa entender qual é a função de cada parte do texto que você tem demonstrar para o corretor avaliar a sua estrutura.
A Introdução busca contextualizar o tema (mostrar pro corretor que voê entendeu qual é o tema), apresentar a sua tese (sua opinião sobre o tema) e deixar “spoilers” (fios de raciocínio soltos, que serão retomados no desenvolvimento: eles servem para mostrar ao corretor que você tinha um projeto de texto, que os seus argumentos não surgiram do “nada”)
O Desenvolvimento se incumbe de defender a sua tese com o aprofundamento das spoilers, que são os seus argumentos. Aqui é onde a maior parte dos pontos do Enem está. É uma dissertação-argumentativa, os seus argumentos são fundamentais para que a sua redação seja bem avaliada aqui.
É estratégico usar só dois parágrafos de Desenvolvimento, ou seja, dois argumentos, porque, assim, sobra espaço para desenvolver melhor o mínimo de argumentos que se pede do candidato Enem, mas é possível encontrar redações com 3 parágrafos de desenvolvimento, e aí, em cada um deles, haverá 3 argumentos.
Por fim, a Conclusão costuma ser o lugar onde você colocará a sua proposta de intervenção. É em busca dessa intervenção que você estrutura a sua tese e os seus argumentos. Não faria sentido, afinal, ter a opinião de que “a desigualdade não existe”, se, no fim, o candidato vai ter que apresentar uma proposta, ou seja, combater a desigualdade.
Acho que já é coisa demais para estudar, né?
Espero ter deixado claro que o principal problema desse texto está na organização das ideias, e isso pode te dar um trabalhinho para melhorar.
Eu, sim, espero ter ajudado –‘
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