A obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, retrata uma sociedade perfeita, na qual corpo social padroniza-se pela ausência de problemas. Analogamente, no que tange a situação hodierna no Brasil, é inferível ecos na sociedade, uma vez que, com a ...
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De acordo com Aristoteles, “a base da sociedade é a justiça”. Entretanto, o contexto do Brasil no século XXI contraria-o, umas vez que a falta de inclusão digital do cidadão demonstra-se como uma questão de injustiça, o que desestrutura a ...
Na medida em que os povos mais antigos abandonavam a vida nômade, as primeiras civilizações, por mais distintas que fossem, compartilhavam algo em comum: a fixação ao redor de rios relacionada à dependência da água. Entretanto, nos dias atuais, há ...
A ascensão da globalização, no final do século XX, ampliou a integração socioespacial em nível global, de forma que as doenças virais passaram a se alastrar com maior facilidade. Paralelamente, tal contexto possibilitou a uniformização de medidas sanitaristas no mundo, ...
Na medida em que a Terceira Revolução Industrial proporcionou avanços tecnológicos, o mundo tornou-se mais globalizado, ou seja, as relações entre nações e dentro de um mesmo território sofrerão alterações, inclusive no âmbito educacional. Dessa maneira, o ensino a distância ...
No início do século XXI, o uso de dispositivos eletrônicos se tornou comum no cotidiano da humanidade e, por isso, os pais da nova geração passaram a compartilhar o relacionamento com seus filhos. Entretanto, tal prática está sendo realizada de ...
O sociólogo Auguste Comte defendia que as sociedades mais evoluídas seriam aquelas presentes no estágio positivo, ou seja, explicam o real através da ciência, posto que esta é a melhor forma de comprovar indubitavelmente o que existe e acontece no ...
Parafraseando John Locke e a sua teoria da “Tábua rasa”, o ser humano é como um quadro em branco que é preenchido de acordo com suas experiências e influências ao longo de sua formação social. Nesse sentido, a atual superexposição de crianças e adolescentes na internet pode ser determinante no seu desenvolvimento, uma vez que a web traz consigo uma série de problemáticas como a distorção da imagem do indivíduo e consequentemente possíveis problemas emocionais. Vale pontuar incialmente que a família é responsável pela primeira fase do processo civilizador. Assim, o núcleo familiar participa direta ou indiretamente na superexposição dos jovens na internet. Dessa forma, é evidente que a falta de diálogo impede que as crianças e os adolescentes reconhecam os perigos da web e se exponham demasiadamente em um meio muitas vezes hostil no qual são avaliados e julgados constantemente, causando uma distorção da sua imagem devido à opiniões de terceiros. Outrossim, tal exposição pode levar o jovem a desenvolver transtornos emocionais. Nesse contexto, a carência de algum apoio emocional e familiar pode levar especialmente os adolescentes a apresentar problemas de auto-estima e depressão quando não se adequam aos padrões de vida e aparência pré estabelecidos pela sociedade e incessantemente disseminados nas redes sociais de maneira irreal. Portanto, é mister que o Estado tome providências para atenuar o atual panorâma. Para que a superexposição das crianças e adolescentes seja combatida, é necessário que o MEC em parceria com as escolas realize projetos, por meio de palestras e atividades lúdicas, como jogo e brincadeiras, que sejam capazes de alertar as famílias e os jovens do ensino fundamental e médio a respeito dos perigos advindos da web e a sua exposiçao exacerbada em redes sociais, com o fito de auxiliá-los a utilizar a internet de maneira saudável e usufruir dos seus benefícios da melhor forma possível. Somente dessa forma a “Tábua rasa” das crianças e jovens poderá ser preenchida com o auxílio da internet sem que seu processo civilizador seja lesado pela superexposição pessoal.
A Declaração dos Direitos Humanos garante a todos os individuos o direito a segurança e ao bem-estar social. Porém, vivemos em uma realidade onde a violência urbana tem tirado esse direito da populção. Logo, cabe avaliar os fatores para que ...
“O importante não é viver, mas viver bem”. Segundo Platão, a qualidade de vida é de tamanha importância que se sobressai a da própria existência. Nesse sentido, o Brasil enfrenta no século XXI, grandes desafios no que tange a vacinação. ...