Sob a perspectiva dos avanços que a contemporaneidade proporcionou, é notável que estigmas relacionados às doenças mentais foram perdendo hegemonia. No entendo, no Brasil, esse progresso está distante da realidade, visto que, no país, ainda predominam as amarras de um ...
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MateusRicardoGT
- Guaratinguetá SP,
“A educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo”. A célebre frase de Nelson Mandela revela o grande potencial que a educação apresenta na sociedade. Porém, de forma antagônica, no Brasil, este ideal se encontra distante da realidade, ...
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No início do século XIX, Thomas Malthus, economista e demógrafo britânico, desenvolveu uma teoria, a qual afirmava que o mundo sofreria de escassez alimentar. Entretanto, essa ideia foi refutada, pois há alimento suficiente, porém, mal distribuído. A partir desse contexto, ...
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Super Mário, Sonic, Zelda. A partir da segunda metade do século XX, esses, entre outros jogos eletrônicos, revolucionaram a juventude brasileira. Com efeito extraordinário, o mundo dos videogames se expandiu, ganhando um forte aparato comercial. Entretanto, apesar de levar diversão ...
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Com a ascensão de Juscelino Kubitschek ao poder, no Brasil, iniciou-se a política de abertura econômica, a qual teve como uma de suas consequências a invasão da indústria automobilística no país. No entanto, não houve o planejamento urbano adequado para ...
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Dia primeiro de maio, data que celebra o dia do trabalhador, serviu como símbolo o qual afirmou uma das políticas do regime Vargas, entre elas, a conquista dos direitos trabalhistas em um país que permeou a escravidão por mais de ...
A globalização possibilitou a conexão entre continentes e culturas. Apesar disso, o preconceito em relação ao estrangeiro apenas aumentou. Afinal, o medo do desconhecido foi estimulado devido ao histórico violento de desacordos entre países e a ineficácia educacional. Assim, a discussão sobre a xenofobia no século XXI ainda é precoce e insuficiente. Tendo em vista a educação como motor da prosperidade das relações humanas, entende-se sua falta como a principal origem da xenofobia. Afinal, embasado na falta de informações e nas fake news, o indivíduo torna-se suscetível ao discurso de ódio e ao preconceito. Considerando-se a pandemia do Covid19, por exemplo, houve aumento significativo nas críticas à cultura alimentar chinesa. Devido às notícias falsas acerca da origem do vírus e o desconhecimento da real causa, os comportamentos xenófobos contra os chineses aumentaram, culpabilizando-os pela crise. Logo, na luta contra a xenofobia, assim como disse Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo. Além disso, a falta de contato com diferentes culturas permite a formação de esteriótipos, devido à contextos históricos. Assim, a violência ao longo da história faz com que se associe um determinado povo ao medo. É comum, por exemplo, que, após o ataque às torres gêmeas em 11 setembro de 2001, imigrantes árabes e muçulmanos sofram preconceito, sendo vistos como terroristas e passando por diversas humilhações. Logo, é papel da escola possibilitar essa conexão entre sociedades diferentes para desfazer rótulos preconcebidos. Desse modo, é indubitável que a educação é, em sua falta, a causa da xenofobia. Assim como, é a solução quando plenamente aplicada. Portanto, para amenizar a problemática, o governo deve, por meio do Ministério da Educação, possibilitar maior contato entre os estudantes e culturas diferentes. Assim, deve implementar nas aulas dos colégios da rede pública palestras e videoaulas ministradas por estrangeiros, no intuito de ensinar sobre a diversidade e pluralidade cultural e a importância de respeita-las. Dessa forma, a globalização poderá ser, de fato, uma conexão humana intercontinental. Correção feita pelo descomplica: nota 740 Modelo ENEM