Primeiramente, adorei o jeito que você associou Frozen com um tema tão incrível!!!! Sua argumentação ficou muito boa, de verdade. Coloquei algumas sugestões entre parênteses na sua própria redação em anexo abaixo.

Na distopia (inserir aspas ao se referir a uma obra) Frozen: Uma aventura congelante, encena-se o dilema da rainha Elsa que dotada de um poder descontrolado, faz acidentalmente o coração de sua irmã Ana congelar. Estado este (uso do ‘’esse’’ e não do ‘’este’’, pois se refere a um termo já referido anteriormente) revertido mais tarde com um ato de “amor verdadeiro”. Não ficcional, assemelha-se a doação de órgãos, um ato de amor ao próximo capaz de tornar o suspiro real.
Faz-se necessário a compreensão da canção “Heal the World” de Michael Jackson, pautada na perspectiva de ‘ curar o mundo”, A composição que traz trechos como: “Cure o mundo e faça dele um lugar melhor” e “Se você se importa suficiente com os que vivem, cure o mundo”. .Estabelecendo um clamor de transformação social em voz global. Paralelo ao pedido do artista. Hoje (inserir vírgula) milhares de pacientes brasileiros encontram-se nas filas de transplantes. Com uma única oração, sob o viés de que não somente a ciência cura o planeta, mas também o indivíduo intencionado ao nobre gesto da doação de órgãos.
Todavia, vale-se ressaltar a extrema anacronia presente na nação “verde e amarela”. Posto que, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Brasil apresenta a 12º economia global, no entanto denota um corpo social como o 2º país com a pior concentração de renda; tais dados estagnados a uma “ralé política” estrutural que não afeta somente a economia mas também, a saúde. Uma vez que (inserir vírgula) de acordo com o G1, no ano passado 40.740 pacientes entraram para a lista de espera de transplantes, sendo 26 mil brasileiros na fila para um renal. Estes (‘’esses’’ no lugar de ‘’estes’’ pois o termo já foi apresentado anteriormente) que não têm suas orações validadas, em um espaço onde a “cura do mundo” não tem vez.
Mediante aos aspectos mencionados, faz-se mister a implementação de medidas que venham à (não usar crase) “congelar” os impasses que promovem a não valorização da doação de órgãos. A começar com a UNIÃO apoiada a mídia, juntas devem promover propagandas que fomentem a importância de tal ato para a saúde coletiva, (excluir essa vírgula) nos mais diversos meios midiáticos e dentro dos hospitais; ademais, a criação de um programa capaz de abrandar os impostos pagos ao governo de todos aqueles que previamente declararem por escrito o desejo da doação. Somente assim, dar-se-á um “felizes para sempre” em direção ao povo da pátria amada.