“A educação não muda o mundo. A educação transforma pessoas. Pessoas mudam o mundo”. A frase dita pelo pensador brasileiro Paulo Freire reflete a importância da educação para o desenvolvimento social. Atualmente, mais que atrelada somente à atividade pedagógica, o ...
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O livro “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, descreve a vitória do Exército Brasileiro sobre a comunidade de Canudos, localizada no interior da Bahia. Dentre outras características, a importância desta obra também se configura na contemplação, pelo autor, de um ...
Durante a década de 1990, após o fim da União Soviética, houve um rápido processo de globalização tanto do modelo político neoliberal quanto das inovações técnico-científicas. Esse cenário contribuiu para a atual configuração social, especialmente quando se analisa o uso ...
Gilberto Freyre, em seu “Casa-Grande & Senzala”, demonstra o processo de formação da sociedade brasileira a partir do período colonial, sendo esta delimitada entre o senhor-de-engenho e seus privilégios e a mão-de-obra de negros escravizados. Essa segregação entre as diferentes ...
“Um povo sem o conhecimento da sua história, origem e cultura é como uma árvore sem raízes”. A frase dita pelo ativista jamaicano Marcus Garvey demonstra a importância do conhecimento do passado como forma de entendimento do presente. Nesse sentido, ...
Durante a década de 1990, após o fim da União Soviética, o processo de Globalização e de distribuição tecnológica aumentou em escala mundial. Aliado a isso, o surgimento e propagação da Internet, já na década de 2000, possibilitou um maior ...
É de conhecimento geral que o Brasil possui uma imensa variedade linguística em que se torna alvo de preconceito, à medida que, certo grupo populacional julga a sua fala “correta” sobre outro grupo diferente, logo, nota-se uma discriminação social perante o entendimento do quanto a língua varia. Com isso, o fato existencial de classes sociais menos favorecidas, e ainda, o preconceito brasileiro ser mais regional e socioeconômico. Inicialmente, os brasileiros marginalizados tendem a sofrer uma exclusão maior no sentido de possuírem um menor acesso à educação ou até mesmo esta ser deficitária, isto é, o seu linguajar costuma ser inferiorizado diante das classes privilegiadas. Logo, segundo o professor, linguista e filósofo Marcos Bagno, o preconceito linguístico está ligado a todo juízo de valor negativo às variedades linguísticas de menor prestígio social, portanto, grupos minoritários, mesmo que sem culpa, são os mais dardejados. Vale ressaltar ainda que, no país, o prejuízo linguístico costuma ser mais regional e socioeconômico, tanto que, é visto em redes sociais comentários como “nordestino analfabeto” ou “goiano caipira”, por exemplo, demonstrando tamanha idealizações de regiões erradas que, por conseguinte, levam à agressão verbal com pessoas destas. Assim como, ainda de acordo com Bagno em o “Preconceito Linguístico: o que é, como se faz”, atitudes como essas é devido à uma construção de padrão pela elite econômica e intelectual que considera “erro” o que é diferente, sem dúvida, tal preconceito pende à agravar cada vez mais no Brasil. Em suma, na variedade linguística não existe “certo” ou “errado”, pois dentro de um país há diversas gírias, sotaques, etc não sendo motivo de repulsão. Por certo, ONG’s de bairros marginalizados devem prover medidas de ensino da língua formal, informal e suas pluralidades, através de aulas diárias com didáticas da pedagogia, para assim, dispor de uma educação básica da língua, e por fim, o Governo Federal atenuar à adequação linguística no país, por meio de propagandas que positivem e naturalizem o falar das regiões, a fim de extinguir o preconceito linguístico.
Durante a década de 1990, depois do fim da União Soviética, o processo de globalização fundou a caricatura do mundo pós-Guerra Fria. Esse desenvolvimento refletiu na proliferação de tratados e pactos que regem a comunidade internacional, integrando-a. Observa-se, contudo, que, ...