O que está entre parênteses é a correção, e a nota está mais embaixo.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos – promulgada em 1948 pela ONU – estabelece que, para alcançar à (sem crase) dignidade pessoal é necessário garantir o direito ao trabalho. Entretanto, à (sem crase) precária efetuação desse direito reflete ao (o) crescimento do trabalho informal no Brasil, em detrimento da situação econômica, visto que, à (sem crase) economia brasileira decai ano após ano. Nesse prisma (não sei se foi um bom conectivo, eu colocaria “nesse cenário”), destacam-se dois aspectos importantes (tente substituir por “problemas notáveis” em vez de “aspectos importantes” pois deu uma visão positiva para a tese): o desemprego e as políticas públicas ineficientes.

Primordialmente, a falta de empregos é um desafio presente na problemática (problemática é um conjunto de problemas, substitua por um sinônimo de problema). Sobre isso, a obra “À procura da felicidade”, retrata a vida de um pai solteiro e desempregado que luta diariamente para mudar sua atual situação. Tal narrativa, associa-se com a vida de diversos brasileiros que, por falta de empregos convencionais , se obrigam a iniciar um trabalho informal para suprir suas necessidades. Como resultado, segundo dados do IBGE, a taxa de desemprego alavancou-se desde 2019 até os dias atuais, comprovando o aumento dos trabalhos informais. (em vez de ter citado outro repertório, você poderia ter explicado o porquê do trabalho informal ser uma situação problema)

Outrossim, a falta de políticas públicas eficientes é um entrave no que tange ao problema. Em relação a isso, Aristóteles, filósofo grego, afirma que a política tem como função preservar a integridade dos indivíduos em uma sociedade. No entanto, no Brasil existe uma hierarquia, cuja os trabalhadores mais bem posicionados, que atuam, por exemplo, em áreas da saúde, educação e administração pública, são os mais remunerados e maiores alvos de investimentos públicos, isso é, os demais trabalhadores não obtém (obtêm) tal privilégio e devido às mudanças no mercado, recorrem a empregos informais. Logo, urge colocar em prática a lógica de Aristóteles.

Depreende-se, portanto, a necessidade de intervir sobre a questão. Por conseguinte, cabe ao Ministério da Economia, identificar os setores “excluídos” pelo estado e com mais instabilidades, através de parceiras com iniciativas público-privadas, a fim de reduzir as taxas de informalidade e aumentar a quantidade de empregos convencionais. Tal ação pode, ainda, ser divulgada nas mídias para conscientizar a população brasileira. Somente assim, os direitos da Declaração Universal dos Direitos Humanos sairão da teoria para se tornarem uma prática.

Quero dizer que eu não sou corretora profissional, estou em busca de conhecimentos também e os que tenho gosto de compartilhar, mas afirmo que sua redação está muito boa, parabéns.
Pontuação:
C1 – 120
C2 – 200
C3 – 160
C4 – 160
C5 – 200
nota: 840