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A pecuária como ameaça ao meio ambiente
enzolgborges
Boa tarde! Tudo bem? Sou estudante também, porém acho que posso te ajudar em alguns pontos, vamos a eles? Pontos negativos: Primeiro parágrafo: algumas palavras escritas de forma errada, como "inegável dizer que este foi um importante MARÇO televisivo", você poderia ter abordado a alusão (Rei do GadLeia mais
Boa tarde! Tudo bem? Sou estudante também, porém acho que posso te ajudar em alguns pontos, vamos a eles?
Pontos negativos:
Primeiro parágrafo: algumas palavras escritas de forma errada, como “inegável dizer que este foi um importante MARÇO televisivo”, você poderia ter abordado a alusão (Rei do Gado) mais rapidamente, sem ter esse detalhamento exacerbado, finalizando ela no primeiro período, outro erro foi você não ter apresentando o tema no segundo período e por último senti falta da tese. Teve outros erros, porém com uma boa revisão você já os arruma.
Segundo e terceiro parágrafo: Senti falta de alusões no segundo parágrafo, e por não ter uma tese, senti a falta de uma argumentação concisa, senti que seu texto na realidade estava me expondo fatos (tornando-se um texto do gênero expositivo, tome cuidado que isso poderia zerar sua redação), além disso senti um pouco de fuga ao tema.
Quarto parágrafo: Vamos analisa-lo parte a parte “Os Ministérios da Saúde e Meio Ambiente devem criar campanhas midiáticas e na TELEVISÃO ABERTA”, “na TELEVISÃO ABERTA” deveria ser o detalhamento ou até mesmo o meio em que se irá propagar as campanhas, no seu texto ele está com o sentido de ação. Sua conclusão não teve o meio ou o modo e faltou o detalhamento
Pontos positivos: em todos os parágrafos sinto que você tem uma linguagem formal, o uso de conectivos está mediano, porém com a prática você pegará o jeito (o uso de conectivos influência diretamente na coesão)
Nota:
Competência 1: 160
Competência 2: 120
Competência 3: 80
Competência 4: 120
Competência 5: 40
NUNCA DESISTA DE FAZER REDAÇÃO, CASO VOCÊ QUEIRA ALGUMA DICA OU ALGUMA AJUDA ME CHAME NO PRIVADO OU ATÉ MESMO UMA CORREÇÃO MAIS DETALHADA ME CHAME NO PRIVADO!
See lessViolência urbana no Brasil.
enzolgborges
Boa tarde! Vamos lá... Pontos positivos: gostei bastante da forma que você argumentou, utilizando citações e argumentos de autoridade, os usos dos conectivos foram corretíssimo, Pontos negativos: um estudante de filosofia compreende que Friedrich Wilhelm é o Friedrich Nietzsche, porém um corretor méLeia mais
Boa tarde!
See lessVamos lá…
Pontos positivos: gostei bastante da forma que você argumentou, utilizando citações e argumentos de autoridade, os usos dos conectivos foram corretíssimo,
Pontos negativos: um estudante de filosofia compreende que Friedrich Wilhelm é o Friedrich Nietzsche, porém um corretor médio não iria entender (apenas pelo nome) que se trata do Nietzsche, outro ponto negativo foi a falta de alusões no primeiro parágrafos, você poderia ter abordado um pouquinho mais a questão da colonização e escravidão, sinto que a proposta de intervenção poderia ter “dialogado” mais com o primeiro argumento, outro problema (que não acarreta na perda de pontos, porém atrapalha a leitura) é o último parágrafo apresentar apenas 2 períodos (um sendo muito grande).
Nota:
Competência 1: 200
Competência 2: 140 (O terceiro parágrafo fugiu bem pouquinho ao tema)
Competência 3: 200
Competência 4: 180 (Quase perfeito, porém há alguns conectivos dispostos erroneamente)
Competência 5: 180 (Pelo fato de não ter tanta ligação com o A1 (argumento um) )
Violência de gênero: uma triste realidade brasileira
Mr.Crozma
Ah, meu amigo, se se propôs a citar e explicar algumas das violências, eu gostaria de ter lido todas, se coubessem nesse espacinho. Tanta coisa que estudamos e o limite de linhas é 30, te contar hein. Pela forma como as perguntas se dispuseram, imagino que quisessem ler as 5 formas como introdução,Leia mais
Ah, meu amigo, se se propôs a citar e explicar algumas das violências, eu gostaria de ter lido todas, se coubessem nesse espacinho. Tanta coisa que estudamos e o limite de linhas é 30, te contar hein.
Pela forma como as perguntas se dispuseram, imagino que quisessem ler as 5 formas como introdução, uma primeira causa como A1, uma segunda causa como A2 e aí fechava com a conclusão propositiva.
Você chegou perto disso. Talvez tenha sentido que quebrou a fluência da escrita quando produziu o segundo parágrafo, sendo que a ideia, repito, de um texto dissertativo é conectar todas as informações. Se gabaritaria por demonstrar o correto conhecimento sobre tudo, apesar de não falar de duas formas de violência contra a mulher bem presentes na sociedade – a patrimonial e a psicológica -, eu não sei. O que eu sei é coesão, encadeamento de ideias, e aqui eu tenho probleminhas com as perguntas desses concursos que desenham o que você tem que escrever, destruindo a liberdade de escrita.
Não acho, porém, que, fazendo esses textos sem pesquisa direcionada, simulando corretamente o cronômetro, que a redação lhe será um problema.
Em outras palavras, ótimo texto, considerando a pressão que é fazer a prova!
Hoje encontrei mais errinhos de norma culta.
1. “Ante a”, sem crase. Pois é.
2. “Nesse cenário”, com S. No texto, essa escolha se dá por fazer referência ao que vem antes, daí o S, e ao que vem depois, daí o T, sendo bem raro o uso T num textinho de prova.
3 . Sobre o “fica evidente”, o “fica” pode ser considerado oralidade, apesar de poder passar despercebido.
Caçar erros de norma culta na sua redação é sempre um desafio. Abraços!
See less“O aumento do número de profissionais freelancer no Brasil”
Mr.Crozma
Farei esta correção com uma premissa que pode não servir pra você, mas imagino que sirva à enorme maioria das pessoas que ouviram que o texto que presta no Enem é só aquele que tem dados ou citações. Um texto com muitos dados num tema tão específico me levanta a suspeita de que são dados de textos dLeia mais
Farei esta correção com uma premissa que pode não servir pra você, mas imagino que sirva à enorme maioria das pessoas que ouviram que o texto que presta no Enem é só aquele que tem dados ou citações.
Um texto com muitos dados num tema tão específico me levanta a suspeita de que são dados de textos de apoio, ou que são dados de uma pesquisa posterior ao conhecimento do tema.
Preciso alertá-la, então, que o repertório baseado em texto de apoio limita a sua nota na Competência 2 a 120 pontos. Além disso, considerando a extrema dificuldade de ter esse tipo de repertório memorizado para todo e qualquer tema, é raro, daí que a aposta em dados pode não ser interessante. Só a título de reforço, ano passado o dado do texto de apoio era sobre depressão e um monte de gente tangenciou o tema por se concentrar nele.
Há diversas estratégias argumentativas que você pode explorar e eu deixo essa sugestão de pesquisá-las, adotando a que melhor se encaixar às suas condições de prova, ou seja, você e só você. A título de curiosidade, algumas delas são: causa e consequência, exemplificação, comparação, interdisciplinariedade, prova factual… Enfim, tudo isso são alternativas aos dados estatísticos e às citações/argumentos de autoridade.
Caso, porém, você se veja nessa condição maravilhosa de ter os dados em sua memória, fresquinhos, apenas tome um cuidado: não force dados de forma adequá-los ao tema, invertendo a lógica. Se o tema é sobre estigma, pouca força persuasiva terá o dado da doença mental, a não ser que você tenha uma habilidade dissertativa para isso, criando a relação que, a priori, não existe.
De resto, os dados são excelentes recursos argumentativos. Meu problema com eles é que não foram feitos para serem memorizados. Em qualquer momento argumentativo na sua vida você terá acesso aos dados, menos nas provas.
Além disso, eu faria a observação quanto à norma culta, aconselhando-a a revisar o tema de Pontuação, pois algumas vírgulas aí eu não consigo explicar nem pelo erro da respiração – talvez, porém, pelo erro da distração kk.
De resto, é mais ou menos isso que se espera de um texto argumentativo, entao parabéns por conseguir conectar todos os dados e extrair deles bastante produtividade.
Por ora, é só.
See lessComo reduzir a produção e o descarte ilegal de lixo no Brasil?
enzolgborges
Boa tarde! Pontos fortes: achei incrível a forma que você retomou as consequências do consumismo no Taylor-fordismo, outro ponto ótimo foi a utilização de diferentes conjunções, com o objetivo de não ter repetições, uma parte que não é obrigatória, mas querendo ou não deixa a redação mais "bonita",Leia mais
Boa tarde!
Pontos fortes: achei incrível a forma que você retomou as consequências do consumismo no Taylor-fordismo, outro ponto ótimo foi a utilização de diferentes conjunções, com o objetivo de não ter repetições, uma parte que não é obrigatória, mas querendo ou não deixa a redação mais “bonita”, é o uso de palavras que diferem da oralidade.
Pontos fracos: são poucos, mas podem acarretar na perca de pontos. Sei que redações escritas digitalmente ocupam muito mais espaço que as manualmente, porém, infelizmente, terei que desconsiderar tudo que está depois da linha 30, outro ponto foi a repetição de PALAVRAS (note que não é de conjunções), como a palavra “lixo” (escrita 6 vezes), outra parte que me incomodou um pouco, e geralmente incomoda os corretores, porém não acarreta na perda de pontos foi na parte: ” Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais” você ter “esquecido” de colocar a sigla ou até mesmo, para deixar mais “bonito” o texto, acrescentar “(doravante ABRELPE)”.
Nota:
Competência 1: 200
Competência 2: 140
Competência 3: 120 (Notei a falta de ao menos um repertório nos parágrafos argumentativos)
Competência 4: 180
Competência 5: 200
Total: 840
Qualquer dúvida sobre a correção me chame por privado, posso lhe ajudar.
See less“ A adequação vocabular das gerações brasileiras ante a reformação linguística hodierna.”
Mr.Crozma
Fico triste quando leio alguém dizer que uma redação como essa não tem repertório, mais ainda que o eventual repertório não teria fundamento/respaldo. Muitos confundem respaldo com argumento de autoridade. De fato, é fácil induzir os alunos a dizerem algo lógico quando eles citam uma autoridade, masLeia mais
Fico triste quando leio alguém dizer que uma redação como essa não tem repertório, mais ainda que o eventual repertório não teria fundamento/respaldo.
Muitos confundem respaldo com argumento de autoridade. De fato, é fácil induzir os alunos a dizerem algo lógico quando eles citam uma autoridade, mas o Enem não pune a originalidade argumentativa, ou seja, a sua própria lógica.
É uma confusão entre método vs conteúdo. Dizer que uma redação não tem repertório seria dizer que ela não produziu nada de novo, e isso é muito difícil, até para quem teve o ensino sabotado que só o Brasil consegue produzir.
Ora, preciso indicar o que o manual dos corretores aponta como repertório:
Elemento importante para a redação do Enem e requisito fundamental para
que o participante atinja as notas mais altas na Competência II, o repertório
sociocultural configura-se como toda e qualquer informação, fato, citação ou
experiência vivida que, de alguma forma, contribui como argumento para a discussão
proposta pelo participante.
Em outras palavras, o repertório é o argumento propriamente dito, e o manual dá exemplos:
Alguns argumentos que podem caracterizar o repertório esperado são:
[…] provas concretas (dados ou fatos sobre o tema), exemplos (fatos similares
ou relacionados ao tema), autoridades (citação de especialistas no tema),
lógica (causa e consequência, por exemplo) e senso comum (o que as pessoas
em geral pensam sobre o tema) (CANTARIN, BERTUCCI; ALMEIDA, 2016, p. 78).
Então, Nathalia, quando você faz uso da lógica, que é uma estratégia de aprofundamento argumentativo reconhecida dentro do manual, na forma da causa e consequência, que é a forma como aprendi a fazer redação, que é a forma como ensino a todos nesses 8 anos de correções, você está apresentando, sim, um repertório. Repertório esse muito mais seguro do que se aprisionar a citações e dados estatísticos.
Eu entendo que cursinhos como o Stoodi vivem falando pros alunos que a redação só presta se tiver dados estatísticos, mas isso é algo que não se sustenta sequer quando lemos os exemplos do manual. Confiar na lógica ou no conhecimento dos alunos é que é uma tarefa difícil para os professores que não têm qualquer contato com o potencial de cada um dos seus alunos.
Enfim, se você teve um bom material de estudo para a redação, agregue a ele os manuais dos corretores que foram liberados ano passado, você terá uma segurança do que pode e não pode escrever na redação.
Bom, almejando as notas de excelência, você não pode cometer os erros de norma culta que destaco a seguir. Não sei se foram erros de digitação, distração ou erros mesmo, mas considerando que o 200 na Competência 1 só tolera 2 desvios, eu sugiro que desde já se policie para atingir quase que a perfeição gramatical nos seus textos.
—————————–
Segundo as ideias do filósofo Aristóteles, a educação é um dos principais meios de preparar o homem para viver em sociedade. Entretanto, essa idealização citada não condiz com a realidade brasileira, em razão das alterações linguísticas que ocorre(1) ao longo das gerações, sendo responsável pela exclusão de diversos grupos sociais, por meio da falia(2) na compressão(3),(4) comunicação e também(5) da(6) escrita,(7) entre esses falantes. Diante dessa perspectiva, cabe analisar as razões que levaram(8) a(9) permanente transformação linguística(10) e as consequências causada(11) por essas variações nas relações cotidianas.
1 – Ocorrem. O sujeito é alterações linguísticas;
2 – Falha;
3 – Compreensão;
4 – Falta de paralelismo: falha na compreensão, NA comunicação e…”;
5 – “Também” aqui é desnecessário, quase redundante;
6 – Falha de paralelismo. Por que mudou a preposição? Não pode, ou é “na” ou é “da”, e aí mantenha o paralelismo: na-na-na;
7 – Vírgula indevida;
8 – Levaram quem? O quê? Tá faltando o complemento;
9 – Faltou crase;
10 – Faltou vírgula;
11 – Causadas. Erro de digitação compromete muito a avaliação, a gente fica sem saber, até, se os acertos não foram erros.
Convém,(1) ressaltar a princípio que a alteração linguística é gerada em decorrência do tempo,(2) espaço e(3) grupo social. Prova disso,(4) é a Globalização, um cenário de maior instantaneidade e proveniente de uma necessidade da linguagem mais dinâmica. Nesse contexto, possibilitou(5) a utilização das recorrentes abreviações e inovações no vocabulário, por estarem situados em um tempo vinculado a(6) modernidade/ progresso e inseridos no espaço de enormes descobertas tecnológicas, além de que as diversas gerações vivenciam diferentes experiências e isto(7) se reflete nos respectivos sistemas linguísticos.
1 – Vírgula indevida;
2, 3 – Paralelismo: do-do-do;
4 – Virgula indevida;
5 – Quem possibilitou?
6 – Faltou crase;
7 – Isso. Com T só em referência a algo posterior, o que é, no mínimo, contraintuitivo numa redação Enem.
Outro aspecto importante, nessa temática, é(1) amputação das relações habituais entre gerações distintas e o abismo na forma de se expressar(2) tanto por linguagem verbal ou(3) não verbal,(4) desses grupos sociais. Ademais, notamos que esse(5) conflitos se reconstroem ao longo da história, na medida(6) que acontecem transformações nas questões comportamentais, em razão da evolução do pensamento humano. Logo, reforçamos(7) que esses choques entre a linguagem arcaica e hordiena(8),(9) estão ligados a uma parcela que vivem(10) em maior liberdade e(11) outra que impõem(12)-lhes(13) regras a serem seguidas, ocasionando uma restrição entre uma comunidade e outra.
1 – Não deve comer o artigo;
2 – Expressar-se. O correto era a ênclise;
3 – “Tanto… Quanto” é uma expressão, você não pode formar um “tanto… ou”;
4 – Vírgula indevida;
5 – Esses;
6 – Na medida em que. À medida que. Say it;
7 – Bah, quem reforçamos?
8 – Hodierna;
9 – Vírgula indevida;
10 – Vive;
11 – Paralelismo: ligados a uma e a outra;
12 – Impõe;
13 – Aqui é que era próclise;
Diante da problemática abordada, tem-se(1) portanto, que o Estado(2) por seu caráter socializante e abarcativo(3) deverá promover educação de qualidade, que visem(4) garantir a inclusão das diversas gerações brasileiras, tanto(5) no meio econômico, político, comercial e principalmente linguístico, isso através dos 3(6) poderes(7) garantindo efetivamente,(8) um conhecimento que abrange(9)(10) vocabulário mais primordial, como contemporâneo, dessa forma comprovando o ideal de que a educação é um dos principais aliados para o convívio social, proposto por Aristóteles. Dessa forma(11), o Brasil conseguirá,(12) adequar o vocabulário entre as diversas gerações, evitando a exclusão de qualquer grupo social.
1 – Faltou vírgula;
2, 3 – Idem;
4 – Vise;
5 – A expressão, repito, é “tanto quanto”, cadê a continuação?
6 – Três. É palavra pequena, escreva-a por extenso;
7 – Faltou vírgula;
8 – Vírgula opcional com limites: ou põe vírgula atrás e na frente, ou não coloca;
9 – Se eu te disser que é paralelismo de novo? Tá vendo o “deverá” lá em cima? Pois é;
10 – Comeu o artigo de novo;
11 – Repetindo o dessa forma? Isso mata a sua nota na C4, faz isso não véi;
12 – Vírgula indevida.
Como pôde ver, encontrei muitos errinhos. Alguns deles eu torço muito para serem erros de digitação, e aí não especifiquei tanto as vírgulas porque elas estão mal utilizadas de maneira sistemática, não há padrão, você tem que estudar pontuação como um capítulo de livro, e dá-lhe exercícios. Quanto ao resto, eu não me preocuparia tanto quanto me preocuparia com a norma culta. Não era um tema tão fácil.
Bons estudos!
See lessDesafios para a formação educacional de surdos no Brasil (modelo enem por favor)
Mr.Crozma
O Arthur realmente está estudando redação e talvez tenha abusado da formalidade kkkk Brincadeiras à parte, ele está certo em boa medida, apesar de não trazer grandes informações sobre como melhorar o que foi apontado. Eu vou anotar todos os seus erros pra você não ficar achando que a sua redação foiLeia mais
O Arthur realmente está estudando redação e talvez tenha abusado da formalidade kkkk
Brincadeiras à parte, ele está certo em boa medida, apesar de não trazer grandes informações sobre como melhorar o que foi apontado.
Eu vou anotar todos os seus erros pra você não ficar achando que a sua redação foi um poço de desvios da norma culta. Citar erros em forma de exemplos pode deixar uma sensação de insegurança na sua escrita que não é justa, e faço questão de apontar isso.
Você tem uma escrita solta, agradável, procura ousar nas estruturas das frases, faz um bom uso de conectivos e demonstrou à sua maneira que tentou encaixar as ideias, apesar de não ter uma estratégia de Enem.
Falando em Enem, preciso situar, então, algumas coisas. Será uma correção-aula, porque sinto que falta domínio da teoria, o que talvez se revele proveitoso a você na medida em que for lendo, mas leia no seu tempo. Tratarei da introdução e as suas três funções.
Ano passado, nós vimos a importância de tratar de todos os elementos da frase-tema. Quem apenas falou de doenças mentais e ignorou a questão do estigma não conseguiu nota acima de 520 no Enem. É muito fácil atribuir essa nota da tangência ao tema, porque o corretor pode simplesmente dar 40 nas competências 2, 3 e 5, e aí ele só precisa avaliar o que há de superfície no seu texto, que é a norma culta e o uso dos conectivos – competências 1 e 4, respectivamente.
Estou falando sobre isso porque o recomendado é sempre deixar bem claro pro corretor o que você entendeu do tema, ou seja, a primeira função que a sua Introdução deve cumprir é mostrar ao corretor que vocês estão falando da mesma coisa. Ele tem 3 minutos e ainda é um humano pra corrigir a sua redação. Imagine o corretor mais escroto pegando a sua prova, ele não vai ficar esperando muito tempo pra ver você falar da formação educacional: coloca ela logo na primeira frase! Conhece aquela introdução clássica “muito/pouco se discute sobre…”? Ela é o feijão com o arroz que dá a dica: apresente o tema por inteiro. Então, não querendo usar a introdução clássica, apenas se lembre do espírito de apresentação total do tema e incorpore-o, para não correr riscos.
O maior risco que você corre ao não apresentar o tema por completo é não se posicionar sobre ele. Todos sabemos que precisamos de uma tese, e o que é a tese? Ela é a resposta à pergunta da frase-tema. Você é quem decide qual a pergunta que quer responder a partir de uma afirmativa.
Ela pode ser:
– Existem desafios aos surdos no que se refere à sua formação educacional?
– Sob que forma se apresentam esses desafios?
– É preciso discutir sobre esses desafios? Entre tantas outras que vão dar corpo à sua opinião.
Essa opinião, que precisa ser sobre todos os elementos do tema, eu não vou conseguir encontrar, se você não os apresentar. Entendeu por que o Arthur viu falha na compreensão do tema? Eis aí a importância da introdução.
Uma última função que ela tem, além de apresentar o tema completo e expor a sua tese sobre ele, é provar ao corretor que você tem um projeto de texto, ou seja, que você não está escrevendo de olhos fechados para o decorrer do texto. Eu aprendi a chamar essa função de deixar os fios soltos, o que é uma forma muito elegante de chamar o que se chama por aí de spoilers.
Em defesa dos fios soltos – porque spoiler dá a ideia de bagunça -, a imagem que se deve ter é a de que escrever um texto é costurar uma roupa. O artesão até parte do zero, mas ele sabe como quer terminar. Não à toa, “texto” e “têxtil” – ou seja, “tecido” – têm a mesma origem. Vamos combinar, é bonita essa ideia de que escrever é uma arte como a de uma artesão! E por que fios soltos?
A ideia de deixar os tais spoilers é para que você possa puxá-los, sem fazer o que muitos estão falhando em evitar aqui: a repetição das palavras. Assim, na última frase da sua introdução você vai querer escrever as duas ideias que você pretende trabalhar como argumentos, da forma como preferir. Repare nas redações dos colegas aqui essa estrutura.
Uns vão querer dizer como spoiler algo do tipo: “é preciso explorar as razões para isso”; outros escreverão: “isso se deve à mídia e à desigualdade social”, e aí no primeiro argumento falarão da mídia, enquanto que no segundo falarão da desigualdade social. Se puder evitar repetir as palavras, a gente agradece. E aí fica o teste para o seu vocabulário.
Sendo uma promessa de argumentação, os spoilers darão os índicios de quais serão os seus dois argumentos, um para cada parágrafo de desenvolvimento. Ou seja, não teremos surpresas na argumentação. E aí preciso explicar o que é o argumento, para que você consiga fazer o tal do spoiler.
O argumento é na verdade o Tópico Frasal. Tópico Frasal é aquela frase curta, direta, simples, que introduz o parágrafo do desenvolvimento. Ele serve para resumir o argumento que será desenvolvido. E o que é o argumento? São as razões para você ter escolhido responder a alguma daquelas perguntas que destaquei ali em cima de tal maneira. A partir da sua resposta, você deverá desenvolver o “por quê?”
Tá vendo o tamanho do problema que temos por você não ter posicionado o tema no lugar certo? Mas vou te dar um desconto. Esse é um tema bem difícil para quem está começando, e eu sugiro que você treine, com o foco de ganhar ESTRUTURAS, ou seja, de entender o que deve fazer em cada etapa da redação, por meio de temas FÁCEIS. Meninas tiveram, infelizmente, muita tranquilidade para escrever sobre sobre violência contra a mulher no Enem. Imagino que vocês que estão no Ensino Médio tenham mais facilidade para falar de Bullying, por exemplo. Enfim, treine algum tema em que você não precise se preocupar tanto com ele, porque aí você consegue se concentrar nas estruturas.
Quando eu te peço tese, eu tô te pedindo algum domínio sobre o tema, já que a gente tem que ter uma opinião formada sobre o assunto antes de opinar sobre ele, até mesmo para entendê-lo completamente, até mesmo você não travar quando tiver que responder ao tal do “por quê?”.
Então, minha intenção aqui era te mostrar tudo o que se passa de mais importante nessa teoria da Introdução. Importante estudar a teoria.
Eu espero ter dito coisas novas e coisas às quais você dedicará um tempinho de estudo, formulará perguntas, buscará na internet, buscará nas redações daqui – esquece as redações nota mil, foca no que a galera do mesmo nível está fazendo e repara em como você pode ajudar os amigos também.
Se gostou dessa minha forma de passar a matéria, saiba que é assim que eu escrevo no meu blog, ao qual você e qualquer um que ler essa correção gigante têm acesso gratuito, está no meu perfil o link. Lá falarei sobre desenvolvimento, conclusão e as competências do enem. Sinta-se convidada a passar lá quando quiser. Me ler até aqui já me deixa feliz.
Como prometido, abaixo listo todos os erros de norma culta.
É de conhecimento geral que pessoas com deficiência auditiva nunca tiveram espaço na sociedade, pois não há inclusão social. Por muito tempo(1) desde da antiguidade(2) havia(3) o preconceito com deficientes auditivos, em razão(4) que achavam que quem não falava ou não ouvia, não pensava, ou seja, deveria ser excluído da sociedade.
1 – Comeu vírgula;
2 – Era melhor ter tirado o “por muito tempo”, ficou meio redundante – e Antiguidade é com letra maiúscula;
3 – “Desde a Antiguidade HÁ” ou “durante a Antiguidade HOUVE”? Conjugar o verbo no passado não transmite a ideia que você queria passar de persistência ao longo dos anos;
4 – Em razão DO que, pois não existe o “em razão isso”, mas existe o “em razão disso”.
Em consequência disso, os surdos(1) para terem educação básica(2) precisam estudar em colégios especiais(3) visto(4) algo(5) que deveria ser de fácil acesso. É fato(6) que:(7) o uso de libras deveria ser ensinado nas escolas, assim como o inglês(8) que é priorizado.
1, 2 – Faltaram vírgulas;
3 – Idem, por motivo diferente;
4 – Aqui você comeu alguma palavra;
5 – Não use “algo” nem “coisa”, procure ser específica: você quis dizer “direito” ou “esforço”?
6 – Também evite dizer “é fato”, “é incontestável”, são expressões muito fortes e perigosas, especialmente se em seguida você falar alguma besteira, não que esse seja o caso, mas, em todo caso, humildade;
7 – Não entendi por que usou os dois-pontos;
8 – Faltou vírgula.
Surdos e deficientes auditivos não deveriam ser excluídos da sociedade, já que isso não interfere no aprendizado. Há diversos artistas, estudiosos que são surdos(1) e a surdez ou a deficiência nunca os impediram, apenas os motivaram a continuar e(2) fazer a diferença na sociedade. Essa exclusão afeta não somente na(3) formação de educação, mas também no(4) mercado de trabalho(5) visto que(6) segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) 2015, foi informado(7) que apenas 80 mil pessoas com algum nível de surdez trabalhavam com carteira assinada.
1 – Faltou vírgula;
2 – Faltou a repetição do “a”, o que causa falta de paralelismo;
3, 4 – Quem afeta, afeta algo. É verbo transitivo direto;
5 – Faltou vírgula;
6 – Idem;
7 – Aqui é redundância: o “segundo” já passa a ideia de que “foi informado”.
Isso dito(1), não resta dúvida(2) que o curso de libras – para não surdos – e o ensino de libras – para surdos – deveria(3) ser disponibilizado(4) de forma obrigatória em colégios municipais, estaduais e privados, havendo profissionais especializados, dado que é(5) de extrema necessidade.(6)
1 – Você está escrevendo, não dizendo…
2 – Dúvidas DE que;
3, 4 e 5 – O sujeito desses três verbos é o mesmo e é composto: curso e ensino de libras. Tudo isso aí ficou com erro de concordância;
6 – Nunca escreva um parágrafo em frase única.
Acho que nota é o de menos nessa atual fase de escrita. Insisto que os erros daqui não tiram em nada o evidente potencial de escrita que você tem, mas é muito importante que você acompanhe uma teoria – não necessariamente a do meu blog -, mas, enfim, uma que lhe dê condições de entender completamente os seus objetivos no texto, para, aí sim, começar a se preocupar com notas. Sem teoria, esse caminho do 600 pro 900 a que o Arthur se referiu ficará bem difícil. Tira um tempo para estudar a teoria, é o meu conselho, se leu até aqui kk
See lessTema: LUGAR DE TRABALHO DA MULHER E O PRECONCEITO
enzolgborges
Redação com pouquíssimos erros, como o corretor a cima, o que mais me impressionou foi sua conclusão "amarrando" todos os pontos, porém como a grande maioria das redações há erros, um deles que mais me deixou agoniado foi o fato dos parágrafos dois e três terem os últimos períodos muito longos. AlémLeia mais
Redação com pouquíssimos erros, como o corretor a cima, o que mais me impressionou foi sua conclusão “amarrando” todos os pontos, porém como a grande maioria das redações há erros, um deles que mais me deixou agoniado foi o fato dos parágrafos dois e três terem os últimos períodos muito longos.
Além disso o detalhamento exacerbado fez o seu texto dividir o caráter argumentativo com o caráter expositivo.
Sinto que você está perto de uma nota 1000, porém em pequenos detalhes, mas cruciais para a estrutura do texto, você comete alguns deslizes.
Então sua nota, segundo os critérios de correção ENEM, seria, segundo a minha correção:
C1: 180
See lessC2: 180
C3: 180
C4: 140
C5: 200
A disseminação do ódio no Brasil
Mr.Crozma
Na introdução, não deixe de dar "spoilers" dos argumentos, é com eles que o corretor consegue identificar mais facilmente o seu projeto de texto, ou seja, é você dizendo ao corretor que já sabia o que queria escrever nos parágrafos 2 e 3 quando ainda estava escrevendo o parágrafo primeiro. A necessiLeia mais
Na introdução, não deixe de dar “spoilers” dos argumentos, é com eles que o corretor consegue identificar mais facilmente o seu projeto de texto, ou seja, é você dizendo ao corretor que já sabia o que queria escrever nos parágrafos 2 e 3 quando ainda estava escrevendo o parágrafo primeiro.
A necessidade de colocar os spoilers é também forçar na sua mente a ideia de que você deve desenvolver dois argumentos distintos. Seus dois parágrafos de desenvolvimento partem da mesma premissa de que a internet aumenta a disseminação do ódio, mas há outras casos a serem abordadas, e é daí que surge a expectativa de ver um novo argumento. Por exemplo, há redes políticas que ganham votos pelo ódio, você poderia falar disso num outro argumento. Há grupos econômicos que financiam o ódio, porque também lucram – mídia, a exemplo. Enfim, você deve mostrar que o debate não se limita a redes sociais: o ódio não nasceu no brasil a partir dos anos 2000.
Ainda nessa ideia de desenvolver um novo argumento, pesa negativamente que o seu conectivo do terceiro parágrafo seja o “nesse sentido”, em vez de “além disso”. Então desconfie que você está dando uma continuidade indevida de ideias quando o local dissertativo troca de parágrafo e, assim, pede uma nova ideia.
Texto vem têxtil, tecido. A ideia é que, quando você começa a escrever, você já sabe qual “costura” vai terminar, porque nenhum artesão começa a fazer uma roupa sem saber como ele quer que ela fique, certo? É dessa ideia que vem a restrição a fatos novos na conclusão. Seu texto deve ser previsível – a redação é, de certa forma, chatinha, mecânica, óbvia. Ao ler a sua introdução e os seus argumentos, deve ser óbvio o desfecho do seu texto. Daí que a questão da injúria precisava ser antecipada de alguma maneira durante o texto, o que confere a esse trecho uma sensação de que ele só foi pensado quando você chegou no final, o que é péssimo em termos de projeto de texto.
Sobre a proposta, entenda a diferença entre propor e constatar – isso é MUITO importante. O “é indubitável” é uma constatação de um fato; já o “o Governo e os agentes públicos devem” é uma frase interventiva. Por que isso é importante? O Enem não considera como “ação” aquela que venha numa estrutura de uma mera constatação de um fato, ou seja, o Enem quer a sua postura propositiva, quer de você confiança para usar palavras e ideias suas para interferir na questão. Não invente aqui proposta.
Ainda sobre isso: você quer montar uma estrutura propositiva que facilite a vida do corretor na proposta. Bah, o Agente sendo introduzido por um “através” é pra confundir o corretor, só pode. Ele até faz o esforço pra identificar, mas você não quer abusar da paciência do seu corretor, né? Em outras palavras: monte uma estrutura com elementos coesivos que, de fato, signifiquem aquilo que você quer pontuar.
Agente pede só um artigo
Ação pede um verbo
Meio pede um conectivo como o “por meio de”
Finalidade pede um conectivo como o “para que”
Detalhamento pede um “uma vez que”, um “por exemplo”, um “nesse contexto” ou um “afinal” de algum dos outros 4 elementos
Anotou?!
Vamos descansar…
Finalzinho sobre norma culta:
Muitos dos erros abaixo são ocasionados pelo tamanho das frases. O ideal é montar uma frase com no máximo duas linhas. Há trechos no seu texto com 6, 7 linhas seguidas, e isso vai ocasionar problemas de concordância e de pontuação, além de poder tirar de ti oportunidades de variar os conectivos, já que o ponto final te impede de usar o gerúndio – e daí vem o erro do gerundismo, ou seja, a inércia dessa transição, sem uma operação argumentativa com objetivos claros (se é uma causa, uma consequência, um exemplo, a gente não sabe exatamente no gerundismo). Enfim, evite frases longas.
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O jornalista brasileiro Carlos Heitor Cony disse: “A internet é poluidora, não no sentido ecológico, mas sim(1) espiritual.” Hodiernamente, os meios virtuais tem(2) sido a grande ferramenta de propagação do ódio, assim sendo um risco generalizado para todas as pessoas no centro digital.
1 – “Mas sim” é pleonástico; quando usado, a ênfase no “sim” deve ser representada entre vírgulas;
2 – Têm. O sujeito está no plural.
Verifica-se(1) variados objetos nos quais são possíveis a disseminação da repulsão contra pessoas, culturas, religião, entre outras. Diante disso, percebemos que a internet tem grande relevância nesse quesito, já que(2) com o passar dos anos(3) os indivíduos à(4) usam gradativamente,(5) no entanto(6) há grupos intolerantes que não usam esse espaço de modo consciente e com respeito, isso porque muitos desses são infelizes consigo mesmo(7) ou ainda possuem algum problema de psíquico que impossibilita a empatia para com os outros.
1 – Verificam-se. Sujeito invertido está no plural;
2, 3 – “Com o passar dos anos” é adjunto adverbial com 3 ou mais palavras que te pede vírgula quando está no meio da frase, na frente e atrás;
4 – Sem crase. Foi erro de digitação?
5, 6 – Prefira usar vírgula após o “no entanto” – nesse caso, a vírgula antes do “no entanto” seria insuficiente, caso em que você poderia fazer o uso do ponto-e-vírgula, demonstrando um cadinho de conhecimento. Ficaria assim: “a usam gradativamente; no entanto, há grupos…”;
7 – Mesmos. A palavra “mesmo” varia e deve concordar com “grupos intolerantes”.
Nesse sentido, repara-se que a raiva chega nos mais diversos lugares do país e se espalha progressivamente, como forma de xenofobia, por exemplo. Nas redes sociais(1) isso ocorre pelo(2) instagram, facebook e(3) inclusive(4) em(5) jogos online,(6) dessa forma(7) são feitos xingamentos danosos contra etnias, raças ou hábitos, gerando(8) assim(9) no receptor da mensagem danos psicológicos irreversíveis, tais como(10) pressão alta,(11) depressão,(12) que(13) nos casos supremos(14) ocasiona o suicídio.
1 – Adjunto adverbial com 3 ou mais palavras deslocado do final da frase vai sempre pedir o destaque por vírgulas. O critério é do Enem! Alguns outros vestibulares é que aceitam a vírgula opcional com “até 3 palavras”. Não perca ponto de bobeira;
2 – Isso ocorre “por” ou “em”?
3, 4 – Vírgulas novamente. Palavra de realce merece esse destaque (inclusive, até etc.);
5 – Aqui deu ruim, pq tu percebeu que não era “por” e ainda gerou quebra de paralelismo. Vou reescrever: “isso ocorre no instagram, no facebook e, inclusive, nos jogos online” – sim, repita a preposição e o artigo na linguagem formal;
6, 7 – Mesma sugestão do “no entanto” – aqui a escolha pela vírgula ainda causa o problema da frase gigante;
8, 9 – Dá-lhe vírgula desaparecida – expressão explicativa vai sempre pedir um minuto de atenção, daí pede silêncio com pausas pontuais;
10 – Evite comer os artigos;
11 – Também comeu artigo, mas aqui quero falar da vírgula: por que não “e”?
12 – Considere usar o hífen, tracinho, como queira chamar – de vez em quando ele facilita a leitura de uma frase cheia de vírgulas;
13, 14 – Adjunto adverbil deslocado. Pode confiar, o Enem desconta ponto da ausência de vírgula atrás e da ausência na frente.
Dado o exposto, o artigo 140 do código penal prevê uma detenção de um a seis meses para aquele que injuriar alguém, entretanto ela não é totalmente eficiente pois muitos desconhecem a mesma. Em vista disso, é indubitável a necessidade de difundir informações das consequências e(1) punições que o discurso de ódio traz, por meio das redes de comunicação de massa, através(2) do governo(3) e órgãos públicos, transferindo conhecimento para a sociedade brasileira sobre seus direitos como cidadãos, acompanhado da diminuição da ira nos espaços virtuais e também nas vivências diárias.
1 – Paralelismo! Das consequências e das punições;
2 – O Enem tolera, mas se puder evitar o erro… Através vem de atravessar, tu não atravessa nada na proposta. “Por meio de” fica melhor;
3 – Governo. Com letra maiúscula.
Perdão se comi algum erro.
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Bons estudos!
POR FAVOR DEEM NOTA!
enzolgborges
Acredito que sua você escreve muito bem, porém há alguns pontos há serem lapidados, como as pontuações. Então irei lhe dar a seguinte nota, segundo os critérios de correção do ENEM: Competência 1: 160 Competência 2: 200 Competência 3: 140 Competência 4: 100 Competência 5: 160 Total: 760
Acredito que sua você escreve muito bem, porém há alguns pontos há serem lapidados, como as pontuações.
Então irei lhe dar a seguinte nota, segundo os critérios de correção do ENEM:
Competência 1: 160
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Competência 3: 140
Competência 4: 100
Competência 5: 160
Total: 760