As prioridades na pandemia do Covid-19: salvar vidas ou a econômia?
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A sociedade atual passa por um dos momentos mais dramáticos das últimas décadas: o surgimento do vírus Sars Covid-19, o qual deixou marcas na vida de muitos indivíduos. Nesse sentido, é válido destacar que mediante o rápido crescimento da pandemia, bem como, as suas inúmeras consequências, têm levado muitos a afirmarem que nos encontramos em um cenário de guerra. Esse realidade antagônica, é fruto tanto dos impactos na economia quanto do priorizar a vida. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos a fim do pleno funcionamento da sociedade.

Em primeiro lugar, é necessário analisar as causas que emergem tal contexto. Nessa perspectiva, salienta-se que desde o surgimento da pandemia, as principais medidas preventivas foram o isolamento social e a quarentena, cujo objetivo baseava-se em reduzir os níveis de infectados em meio a sociedade. Segundo Adam Smith e David Ricardo – Teóricos da Escola Clássica, afirmam que a origem da riqueza é o trabalho. Entretanto, sabe-se que devido aos grandes índices de contaminação, as pessoas estão afastadas de seus empregos, desenvolvendo consequências que inibem o crescimento da economia, sendo assim, não há produção de riqueza, não há renda e não há meios para movimentar a economia, . Logo, a prevalência desses fatores impulsionam impactos no sistema econômico, que por sua vez trará o empobrecimento global como o resultado.

Do mesmo modo, o priorizar a vida é visto como fator relevante de tal discussão. Segundo informações da OMS: a superlotação nas UTIs devido á pandemia já é fato nas maiores cidades do mundo. Assim, constata-se que sem unidades de tratamento disponíveis, dezenas de milhares de pessoas morreram pela simples inexistência de um tratamento eficaz. Dessa maneira, é possível observar que essas características atuam em fluxos contínuos, favorecendo o surgimento de incertezas com dimensões cada vez maiores no meio social, como por exemplo: o difícil acesso ao sistema de saúde. Desse modo, faz-se necessário que esse problema seja revertido.

Dessarte, é evidente que a vida é indubitavelmente muito mais valiosa do que qualquer bem ou serviço. Portanto, é fundamental que o Estado desenvolva políticas de assistência social pública, por meio de verbas governamentais, cuja finalidade será amenizar a crise econômica. Ademais, é dever do Ministério da Saúde ampliar palestras informativas, através da redes sociais, acerca do necessário isolamento e seus efeitos na sociedade, com o objetivo reduzir as altas taxas de contaminação em meio a população. Como efeito, será visível o pleno funcionamento do país.

oii, sou iniciante! Por esse motivo, não sei muito corrigir redação
Sua redação está ótima, parabéns
Sua introdução está muito boa
sua tese está presente, mas de forma bem tímida, não muito desenvolvida.
Tomar cuidado nos acentos e pontuação